A Comissão Central de Controlo do PCP comunicou hoje casos em que eleitos do partido para cargos públicos não cumpriram "a bandeira" estatutária dos comunistas de não beneficiar no plano remuneratório pelo exercício desse lugar.
João Ferreira, candidato presidencial apoiado pelo PCP, apontou hoje dez falhas ao atual Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, e alertou que as eleições de janeiro vão influenciar a vida dos portugueses, “para o bem ou para o mal”.
A eurodeputada do PCP Sandra Pereira advertiu que o próximo orçamento europeu “é insuficiente” e considerou que nem sequer é compensado pela “bazuca” de fundos europeus uma vez que o país "terá de pagar mais tarde".
O dirigente comunista e autarca de Loures, Bernardino Soares, excluiu hoje a hipótese de liderar o PCP no futuro, e defendeu que o atual secretário-geral, Jerónimo de Sousa, é o politico mais respeitado pelos portugueses.
O XXI congresso do PCP entra hoje no seu segundo dia de trabalhos, no qual os delegados vão eleger o novo comité central e depois é escolhido o secretário-geral, devendo continuar Jerónimo de Sousa.
O primeiro dia do XXI congresso comunista terminou hoje às 20:03, após cerca de sete horas de discursos, iniciado pela intervenção do secretário-geral, que afirmou o PCP como “partido de oposição” e “cavou” diferenças com o PS.
Bernardino Soares, dirigente do PCP e presidente da câmara de Loures, respondeu hoje a quem critica a realização do congresso afirmando que não se combate a pandemia com ataques aos direitos dos trabalhadores ou a suspensão das liberdades.
Centenas de comunistas escolheram hoje “continuar a vida em segurança” num criticado congresso, em Loures, que começou com a entoação de “A Internacional”, por apenas metade dos delegados inicialmente previstos, sob apertadas regras sanitárias anti-covid-19.
O PCP inicia hoje, em Loures, o seu XXI congresso com metade dos delegados habituais e que antes mesmo de começar já lançou a polémica por se realizar em plena epidemia de covid-19.
Na apresentação das medidas restritivas em vigor no atual estado de emergência, António Costa explicou que, mesmo que o Governo quisesse, não seria juridicamente possível limitar o Congresso do PCP deste fim de semana. O SAPO24 explica-lhe porque é que tal é verdade, mas também de que maneira é que
O PCP inicia hoje, em Loures, o seu XXI congresso com metade dos delegados habituais e que antes mesmo de começar já lançou a polémica por se realizar em plena epidemia de covid-19.
O presidente do PSD afirmou hoje que as propostas do PCP aprovadas pelo PS agravam o défice orçamental em mais de mil milhões de euros e recusou ter mudado de posição sobre o princípio do utilizador-pagador nas portagens.
O parlamento aprovou hoje uma proposta do PCP para investimento nos centros de saúde até um montante de 150 milhões de euros, mediante a qual as administrações regionais devem apresentar um plano ao Governo até 31 de dezembro.
A mudança do sentido de voto do PCP e do BE, de favorável para abstenção, ditou a rejeição da proposta do PSD para alteração do programa Porta 65 Jovem, que incluía o conceito de renda máxima de referência.
O parlamento aprovou hoje uma proposta do PCP para a recuperação das consultas nos Cuidados de Saúde Primários que prevê, por exemplo, o alargamento do seu funcionamento até as 22 horas nos dias úteis.
O BE e o PCP acusaram hoje o PS de se juntar à direita na recusa de um regime de exclusividade para os profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os deputados aprovaram hoje, no âmbito das votações na especialidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), uma proposta do PCP que reforça a contratação de pessoal não docente nas escolas para o corrente ano letivo.
O Chega vai entregar hoje no parlamento um projeto de lei para tentar impedir o XXI Congresso Nacional do PCP no fim de semana, apelando ao apoio de PSD e CDS-PP, mas a iniciativa não deverá sequer ser votada em tempo útil.
O líder dos comunistas não se arrependeu da experiência do acordo à esquerda nos anos da “geringonça” (2015 a 2019), mas admitiu que a crise da pandemia agravou “divergências insanáveis” com os socialistas.
O secretário-geral do PCP alertou contra o preconceito com o partido, que tem o “direito político” de fazer o seu congresso, e criticou o “silêncio de chumbo” sobre a reunião magna do Chega, que “parecia uma feira”.
Jerónimo de Sousa admitiu, implicitamente, continuar como secretário-geral do PCP no congresso de Loures, e disse que ainda é cedo para escrever as suas memórias.
Questionado sobre o Congresso do PCP, agendado para o fim de semana de 28 e 29 de novembro, em Loures, o primeiro-ministro invocou uma lei de 1986 que impede que se proíbam reuniões de partidos políticos e sindicatos.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o presidente do PSD de achar que descobriu a “pólvora” ao criticar o congresso comunista e disse que “não gostaria de voltar” a um tempo em que as reuniões partidárias eram proibidas.
O PCP afirmou hoje que, neste momento, “não estão preenchidos” os critérios para viabilizar a proposta de Orçamento do Estado para 2021, e que passam por “uma resposta global” aos problemas do país.