O secretário-geral do PS afirmou hoje que só não haverá Orçamento de Estado para 2025 se o PSD não quiser e que o envio de um comunicado por parte do Governo sobre o processo negocial foi uma "provocação infantil".
O secretário-geral do PCP criticou hoje as "fabricadas discordâncias" nas negociações sobre o Orçamento do Estado e desafiou o PS a "assumir as responsabilidades" perante um rumo que "não serve aos trabalhadores, populações, juventude e país".
O Presidente da República afirmou hoje que “se não houver orçamento” do Estado para 2025 “há crise política e económica”, embora escusando-se a dizer se convocará eleições antecipadas nesse cenário.
O presidente da Iniciativa Liberal (IL) desafiou hoje Pedro Nuno Santos a votar favoravelmente a proposta de descida do Imposto Sobre os Combustíveis (ISP), que o partido vai apresentar na discussão do Orçamento do Estado (OE) para 2025.
Pedro Nuno Santos falou em Coimbra, antes da reunião do Conselho Nacional do PS, criticando o Governo no que toca aos combustíveis, na saúde e novamente na habitação. O secretário-geral do PS voltou a falar do Orçamento de Estado, garantindo que o PS não quer que "medidas erradas sejam adoptadas".
O primeiro-ministro anunciou hoje o apoio à construção de 59 mil casas até 2030, com o apoio do Orçamento do Estado, duplicando as 26 mil prometidas até 2026, inicialmente previstas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
O ministro da Presidência afirmou hoje que o Governo está “à espera das propostas do PS” para prosseguir as negociações do próximo Orçamento do Estado, e recusou que o executivo exclua qualquer partido do processo.
O líder parlamentar do Chega afirmou hoje que, se o Governo excluir o PS das negociações do próximo Orçamento do Estado e mostrar disponibilidade para acolher propostas do Chega, o partido está disponível para permitir a sua viabilização.
O ministro dos Assuntos Parlamentares disse hoje que o Governo vai aguardar que o PS apresente, nos próximos dias, as suas propostas para o próximo Orçamento do Estado para “perceber como vai continuar o processo negocial”.
Hoje está a decorrer a segunda ronda de reuniões entre Governo e partidos da oposição com assento parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2025, sem a participação do primeiro-ministro e dos líderes do PS, Chega, IL e PCP.
O presidente do PSD e primeiro-ministro disse hoje, em resposta às críticas do PS ao documento orçamental que o Governo entregue hoje, que é "natural que possa haver dúvidas" e remete respostas para as reuniões da próxima terça-feira.
A aproximação ao PS dificulta o voto favorável dos liberais ao orçamento do próximo ano, já que Rui Rocha considera que “o país perdeu muitos anos com a gestão socialista”.
O limite total da despesa para 2025 definido pelo Governo vai aumentar 19,3%, para 425,9 mil milhões de euros, segundo o quadro plurianual das despesas públicas, remetido hoje pelo Governo ao parlamento.
O Presidente da República considerou hoje que "não se põe como viável" não haver Orçamento do Estado para 2025, escusando-se, porém, a responder o que tenciona fazer em caso de chumbo da proposta do Governo.
A coordenadora do Bloco de Esquerda disse hoje que irá à segunda ronda de reuniões com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2025, agendada para terça-feira, mas reiterou que não viabilizará aquele documento.
O presidente do Chega disse hoje que o Governo traiu o seu partido e que o executivo foi "apanhado a negociar o Orçamento do Estado com o Partido Socialista.
O líder socialista mostrou-se hoje disponível para aprovar um retificativo caso o Orçamento do Estado seja chumbado, para cumprir os acordos com grupos profissionais da administração pública, e criticou a "agressividade" do Governo face ao PS.
O Presidente da República disse hoje estar convencido de que haverá Orçamento de Estado (OE) para 2025, afirmando confiar "no bom senso" num “momento decisivo” e porque “é o que os portugueses querem”.
A líder parlamentar do PS avisou hoje que o partido não contribuirá para a aprovação de um Orçamento do Estado "de direita" e que só vai permitir que este "Governo ultraminoritário continue" se as suas políticas forem boas.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, afirmou hoje nenhum partido de esquerda "pode ou deve ponderar viabilizar" um Orçamento do Estado (OE) que pretende "privatizar a saúde" e "entregar o que resta da habitação ao mercado".
"O Chega coloca [o referendo sobre imigração] como uma das questões fundamentais para a prossecução de negociações positivas e eficazes para o Orçamento do Estado de 2025" afirmou hoje André Ventura aos jornalistas na sede do partido.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que a direita tem maior responsabilidade na aprovação do Orçamento do Estado e acusou o Governo de ter como único objetivo alcançar "benefícios eleitorais de curto prazo".