O primeiro navio de ajuda humanitária começou hoje à tarde a descarregar na Faixa de Gaza 200 toneladas de alimentos, após a viagem inaugural de um corredor marítimo humanitário para o enclave palestiniano, anunciou a organização responsável pela operação.
A agência da ONU para os refugiados palestinianos alertou hoje que a guerra na Faixa de Gaza deixou, em cerca de cinco meses, quase 23 milhões de toneladas de detritos e armas por explodir, cuja limpeza levará anos.
O Programa Alimentar Mundial (PAM), das Nações Unidas, alertou hoje que dezenas de milhares de pessoas abandonaram as suas casas e precisam de ajuda em Moçambique, lembrando também os 113 mil deslocados em Cabo Delgado desde dezembro.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) alertou hoje para a ascensão "extremamente preocupante" do populismo no mundo, que está a dividir cada vez mais as sociedades e a radicalizar o discurso político.
O chefe da agência da ONU para o nuclear observou hoje o processo de descarga para o oceano Pacífico das águas contaminadas da central nuclear japonesa de Fukushima e referiu-se a um "começo encorajador".
Representantes das Nações Unidas (ONU) saudaram hoje a abertura de um corredor marítimo para Gaza, mas destacaram a importância das rotas terrestres para uma prestação de ajuda em grande escala ao enclave.
Israel acusou hoje a Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) de "mentir" ao denunciar a manutenção dos entraves à entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, inclusive de bens essenciais, como tesouras para uso médico.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, apoiou hoje o secretário-geral da ONU, António Guterres, "diante das muitas acusações e ataques que vem sofrendo", e defendeu que o mundo poderia estar "ainda pior" sem as Nações Unidas.
Vários diplomatas defenderam hoje um funcionamento mais claro e transparente do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), assim como um uso "responsável" do veto, um poder detido exclusivamente pelos membros permanentes.
A representante especial da ONU para Violência Sexual em Conflitos negou hoje que o secretário-geral da organização, António Guterres, tenha tentado silenciar o seu relatório sobre potenciais agressões sexuais nos ataques do grupo islamita Hamas contra Israel.
O secretário-geral da ONU sublinhou a necessidade urgente de uma solução política negociada na Síria, destacando a terrível situação humanitária, quando se assinala, este mês, o 13.º aniversário do conflito no país.
O Irão condenou hoje um relatório de peritos nomeados pelo Conselho dos Direitos Humanos da ONU sobre as manifestações de 2022, denunciando a "iranofobia" dos países ocidentais.
A Rússia defendeu hoje nas Nações Unidas o fim do isolamento do regime talibã afegão, que desde a tomada do poder em agosto de 2021 continua sem ter reconhecimento internacional nem assento na ONU.
O secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA) defendeu hoje que o clima tem de ocupar um lugar central em qualquer programa de desenvolvimento e financiamento da resiliência dos países africanos.
O gabinete do secretário-geral da ONU recusou hoje que António Guterres tenha tentado silenciar um relatório sobre as acusações de violência sexual durante os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas contra Israel.
Os ministros dos 193 países membros da sexta Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA-6) comprometeram-se hoje em Nairóbi em alcançar este ano um tratado internacional juridicamente vinculativo para combater a poluição por plástico.
O embaixador palestiniano na ONU pediu nesta quinta-feira ao Conselho de Segurança que condenasse a morte de mais de 100 pessoas na Faixa de Gaza, depois de um episódio caótico durante uma operação de distribuição de alimentos no território onde as forças israelitas abriram fogo sob a população.
A VI Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente (UNEA-6), o principal órgão de decisão ambiental, vai discutir na próxima semana no Quénia o multilateralismo como forma de responder aos desafios ambientais mais prementes do planeta.
A coordenadora do BE lamentou hoje que, dois anos depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, não tenham sido feitos mais esforços "em nome da paz", saudando as posições contra a guerra do secretário-geral das Nações Unidas.
O chefe da diplomacia ucraniana acusou hoje, na sede da ONU, em Nova Iorque, a Rússia de "ignorar a voz" da maioria, enquanto cerca de 50 países manifestaram apoio a Kiev, dois anos após o início da invasão russa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, defendeu hoje ter chegado a hora de haver paz na Ucrânia e criticou a Rússia por violar o direito internacional com a invasão de 24 de fevereiro de 2022.
Cerca de 13.900 pessoas morreram e 8,1 milhões fugiram das suas casas devido aos confrontos entre o exército sudanês e as paramilitares Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), revelou hoje a ONU.
A ministra da Defesa defendeu hoje que a hipótese de manifestações de militares nas ruas "não é aceitável num Estado de direito democrático", considerando que quem defende o país "não pode ser fonte de insegurança e de desestabilização".