O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) manifestou hoje “profunda deceção” com a proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), afirmando que o Governo “não está com vontade de investir” no Serviço Nacional de Saúde.
O CDS-PP considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 “agravará ainda mais os problemas conjunturais e estruturais da economia” e defendeu que os portugueses “vão continuar a perder poder de compra”.
O deputado único do Livre, Rui Tavares, afirmou hoje que, “a não ser que haja uma mudança estratégica” do Governo no Orçamento do Estado para 2023, o partido não poderá votar favoravelmente o documento na generalidade.
O ministro das Finanças admitiu hoje que, se a inflação em novembro, sem habitação, for superior aos 7,4% estimados, haverá correção da atualização das pensões no próximo ano.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, considerou hoje ser natural as críticas da oposição ao Orçamento, mas defendeu não terem fundamento, dizendo que ou assentam no "espaço ideológico" ou revelam “hipocrisia”.
O BE considerou hoje desequilibrado o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) proposto pelo Governo, criticando o facto de deixar que “os trabalhadores percam um mês de salário por ano” e a “borla fiscal inédita” dada aos patrões.
O Chega considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano apresentada hoje pelo Governo é “francamente insuficiente” e “não serve de todo os interesses” dos portugueses.
O PCP considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) apresentada pelo Governo "compromete o futuro" do país e que, como está, "só pode merecer a oposição" do partido.
O Presidente da República reagiu assim à apresentação do Orçamento do Estado para 2023. Lembrando que não tem "uma bola de cristal", assumiu que as previsões do governo são mais otimistas do que as suas e lembrou que 2023 apresenta um contexto de grande "imprevisibilidade".
A porta-voz do PAN considerou hoje que o Orçamento do Estado para o próximo ano "não é um orçamento de viragem para o país" e apresenta medidas "insuficientes" para fazer face aos efeitos da subida da inflação.
O Partido Socialista defendeu hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 traduz estabilidade, por continuar a apostar no aumento dos rendimentos “dos mais vulneráveis e da classe média”, mas também prudência face à conjuntura internacional.
A Iniciativa Liberal (IL) considerou hoje que o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) proposto pelo Governo “é mau” e que a única estabilidade que apresenta é na estagnação e sobrecarga fiscal, sem “compromisso efetivo” com famílias e empresas.
Fernando Medina apresentou esta tarde o Orçamento do Estado para 2023, entregue esta segunda-feira na Assembleia da República, destacando medidas para famílias e empresas, com vista ao aumento do rendimento disponível e ao incentivo do investimento.
Com o Orçamento do Estado para 2023 entregue, os portugueses conhecem agora, em detalhe, o plano do governo para o próximo ano — e como isso vai mexer com as suas carteiras. Conheça as principais medidas previstas no documento, ponto por ponto.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2023 se caracteriza pelo reforço dos rendimentos e pela promoção do investimento no quadro de estabilidade e de compromisso.
O Orçamento do Estado para 2023 já chegou à Assembleia da República, onde será entregue ao Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva. O ministro das Finanças, Fernando Medina, apresenta o documento ainda esta segunda-feira, no ministério das Finanças.
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2023 e as Grandes opções para 2022-2026, anunciou o executivo em comunicado.
O Presidente da República considerou hoje que o acordo alcançado na Concertação Social é “muito importante” em época de instabilidade mundial e de incerteza económica, defendendo que cria uma “almofada” para os próximos anos.
Desaceleração do crescimento, inflação elevada, doseamento da política orçamental, política monetária do BCE e investimento são os cinco principais desafios que o ministro das Finanças terá de enfrentar na elaboração do OE2023, apontam os economistas consultados pela Lusa.
O Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), cujas linhas gerais já foram apresentadas aos partidos na sexta-feira, deverá prever para o próximo ano um crescimento de 1,3%, uma inflação de 4% e um défice de 0,9% do PIB.
O BE propõe, no âmbito do Orçamento do Estado para 2023, passes municipais, metropolitanos ou para deslocações mais distantes a nove euros, medida que o partido acredita que ajudará as famílias face ao aumento do custo de vida.
O Presidente da República considerou hoje que, segundo os primeiros detalhes orçamentais, o Governo está a ir “mais longe do que muitos esperariam” para responder aos efeitos da inflação, apesar de reconhecer que se fica “sempre longe da expectativa”.
O PSD quer descidas das taxas de IRS e IRC e apoios às famílias e empresas no Orçamento do Estado para 2023 com um custo global "superior a mil milhões de euros" para fazer face à inflação.