Portugal doou 2.300 vacinas contra o vírus mpox à República Democrática do Congo, no âmbito de um compromisso assumido pela União Europeia, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) que colaborou na operação.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu hoje manter a mpox como uma emergência de saúde pública internacional, com base no número crescente de casos de infeção e na sua contínua dispersão geográfica.
As autoridades sanitárias disseram hoje que confirmaram o primeiro caso nos Estados Unidos de uma nova variante de mpox que foi detetada pela primeira vez no leste do Congo.
Onze casos de infeção pelo vírus mpox foram detetados em Portugal desde 1 de junho, quando foi identificado o terceiro surto da doença no país, revela a Direção-Geral da Saúde, adiantando que, desde 2022, foram confirmados 1.208 casos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou hoje que irá distribuir 900 mil doses da vacina contra a mpox (varíola dos macacos) em nove países africanos afetados pelo atual surto, que registou este ano 48.000 casos e 1.048 mortos.
A nova variante do monkeypox (mpox) é transmitida principalmente entre humanos, enquanto a versão mais antiga é transmitida sobretudo por animais, concluiu um estudo que analisou diferentes casos em África da epidemia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) deu luz verde ao primeiro diagnóstico 'in vitro' do monkeypox (mpox), que poderá ajudar a combater a atual epidemia, segundo um comunicado daquela entidade divulgado hoje.
Um total de 866 pessoas morreram com mpox em África desde o início do ano, segundo o último relatório da agência de saúde africana CDC, que afirma que "a epidemia não está sob controlo" no continente.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) alertou hoje para a particular vulnerabilidade das crianças à infeção de varíola em África, especialmente no Burundi, onde quase um terço dos infetados tem menos de 5 anos.
A Comissão Europeia autorizou hoje a vacinação de adolescentes, cidadãos entre os 12 e os 17 anos, contra o mpox, na sequência de uma recomendação feita na quinta-feira pela Agência Europeia do Medicamento (EMA).
As primeiras vacinas contra a mpox, doadas pela União Europeia e fabricadas por um laboratório dinamarquês, chegaram esta quinta-feira à República Democrática do Congo, que receberá um total de 200 mil doses esta semana.
A diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) revelou hoje que o risco para a população dos países da União Europeia (UE) "é baixo" e assegurou que o mpox não é a próxima pandemia.
Os casos de mpox em crianças e jovens até aos 19 anos multiplicaram-se por 75 este ano na província congolesa do Kivu Sul e aumentaram duas vezes mais depressa que entre a restante população, segundo a Save the Children.
As províncias moçambicanas de Sofala, no centro de Moçambique, e Maputo, no sul do país, anunciaram a criação de pontos de isolamento para prevenir eventuais casos de Mpox no país.
O surto de mpox em África "pode tornar-se devastador" para os refugiados e comunidades deslocadas na República Democrática do Congo (RDCongo) e em outros países africanos, se não receber "apoio adicional e urgente", advertiu hoje o ACNUR.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) assegurou que o atual surto de monkeypox (Mpox) "pode ser controlado e travado" e anunciou um plano de cerca de 120 milhões de euros para os próximos seis meses.
A Comissão Europeia pediu hoje aos Estados-membros da União Europeia (UE) para disponibilizarem vacinas e medicamentos para África devido ao surto da nova variante, mais perigosa, de monkeypox (mpox), indicando estar disponível para organizar as doações.
A Tailândia anunciou esta quinta-feira que detetou o primeiro caso da nova variante da Mpox, mais contagiosa e mortal, num paciente europeu que viajou ao país asiático procedente da África.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) pediu hoje 18,5 milhões de dólares (16,5 milhões de euros) para assistência médica na África Oriental e Austral para tentar conter o surto de mpox.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) relembra que mpox não é covid-19. Na mesma linha salienta que esta é uma doença que se pode controlar e que estão a ser tomadas medidas para eliminar completamente a transmissão na Europa.
Os casos e óbitos por mpox aumentaram na República Democrática do Congo, o país africano onde surgiu a nova variante perigosa desta doença também conhecida como varíola dos macacos, disse o ministro da Saúde, Samuel-Roger Kamba, esta segunda-feira.
A República Democrática do Congo (RDCongo) prevê receber as primeiras doses de vacinas contra a varíola na próxima semana, neste país onde a doença já provocou pelo menos 570 mortes, anunciou hoje o ministro da Saúde.