O líder do MPLA, partido no poder em Angola, defendeu hoje que aquela força política deve liderar o combate à corrupção e ao nepotismo no país, males suscetíveis de manchar a imagem do Estado e do Governo angolano.
O histórico militante do MPLA e ex-membro do comité central Ambrósio Lukoki apelou hoje à saída de José Eduardo dos Santos da presidência do partido, considerando que as decisões do novo chefe de Estado, João Lourenço, "reanimam a esperança".
O novo diretor do Jornal de Angola, Victor Silva, relaciona a exoneração de Isabel dos Santos da Sonangol por ser uma "pessoa politicamente exposta", recusando que haja um conflito político entre o Presidente angolano e o líder do MPLA.
Um dos históricos do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Virgílio de Fontes Pereira, deixou o parlamento angolano, pedindo, durante a sessão plenária realizada esta sexta-feira, a suspensão de mandato, informou a Assembleia Nacional.
O Presidente angolano, João Lourenço, alertou para os "inúmeros obstáculos no caminho" a percorrer no mandato que está a iniciar, mas garantiu que os compromissos que assumiu, desde logo no combate à corrupção, são para concretizar.
O bureau político do MPLA, partido no poder em Angola, homenageou o ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos na habitual mensagem anual sobre a independência do país, proclamada a 11 de novembro de 1975.
O Governo angolano está a negociar com Espanha a aquisição de meios de defesa, aéreos e navais, revelou candidato do MPLA às eleições gerais angolanas, João Lourenço, que segundo os resultados provisórios será o novo Presidente da República.
O investigador universitário angolano Nuno Dala, um dos 17 ativistas condenado a prisão pelo tribunal de Luanda, criticou a mensagem de felicitação pela eleição enviada pelo Presidente português a João Lourenço, por nenhum candidato ter ainda sido declarado vencedor.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) apelou hoje aos angolanos a desencorajarem e condenarem "as tentativas de provocar distúrbios e instabilidade", por aqueles que têm "um historial de destruição e desordem no país".
O MPLA perdeu 25 deputados na Assembleia Nacional angolana nas eleições gerais de quarta-feira, de acordo com os dados provisórios anunciados hoje pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), com a UNITA a obter o seu melhor resultado desde a paz.
O MPLA venceu as eleições gerais angolanas com 61,05% dos votos, de acordo com a atualização dos dados provisórios da votação de quarta-feira divulgada hoje pela Comissão Nacional Eleitoral, elegendo João Lourenço como o próximo Presidente da República.
As duas principais forças da oposição em Angola, UNITA e CASA-CE, têm, em conjunto, mais votos na província de Cabinda do que o MPLA, segundo os resultados provisórios das eleições gerais angolanas divulgados hoje pela CNE.
O secretário do Bureau Político do MPLA para as questões políticas e eleitorais, João Martins, afirmou hoje que a contagem eleitoral que o partido está a fazer confirma a eleição acima de 147 deputados e uma maioria parlamentar qualificada.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) alcançou 64,57% dos votos expressos, quando estão escrutinados os votos de 5.938.853 dos 9.317.294 eleitores inscritos, anunciou hoje em Luanda a Comissão Nacional Eleitoral.
Os representantes dos partidos portugueses convidados para observar as eleições gerais angolanas de quarta-feira elogiaram a organização do processo eleitoral, com o PCP a dizer que foi dada uma "resposta" à "deturpação" de "alguma comunicação social" portuguesa.
A UNITA anunciou que os dados obtidos pelo seu centro de escrutínio das eleições gerais, com dois milhões de votos apurados, apontam para uma diferença de sete pontos percentuais para o MPLA, que segue na frente.
O Governo português espera que o processo eleitoral em Angola decorra "segundo as regras da democracia" e que dele resulte um período de estabilidade no país "como tem acontecido nos últimos anos".
Antes de chegarem os resultados oficiais, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) anunciou hoje que, com cinco milhões de votos escrutinados em todo o país, tem a “maioria qualificada assegurada” e a eleição de João Lourenço para Presidente da República. A UNITA contesta estes números e p
O secretário do Bureau Político do MPLA para as questões políticas e eleitorais, João Martins, anunciou hoje que a vitória daquele partido, no poder em Angola desde 1975, nas eleições gerais de quarta-feira, é "inequívoca, praticamente incontornável".
A detenção de 17 ativistas cívicos, acusados de crimes de “associação de malfeitores”, bem como a recessão da economia angolana nos últimos dois anos, em consequência da crise financeira e económica provocada pela queda substancial do preço do petróleo no mercado internacional, marcaram negativament
Nesta quarta-feira, 23 de Agosto, Angola renascerá. Depois de quase 38 anos de "reinado" de José Eduardo dos Santos, o país terá um novo presidente eleito e as perspetivas à volta da sua capacidade de conciliar a nação e pôr a economia novamente nos carris do desenvolvimento são altas.
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) considerou hoje que órgãos de comunicação "tiveram uma atuação desequilibrada e parcial a favor do MPLA" durante a campanha eleitoral e que por isso "não cumpriram com o seu papel".
O país aproxima-se de um dos mais importantes momentos da sua história democrática. José Eduardo dos Santos, presidente há 38 anos, prepara-se para sair do poder. Conheça os seis partidos que vão estar nos boletins de voto dos angolanos já no dia 23.
A consultora BMI Research considera que a vitória do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) é "cada vez mais provável" e antecipa que a eleição de João Lourenço significa "mais do mesmo em termos de política económica".