O Governo concluiu hoje as negociações com as estruturas representativas dos médicos, tendo chegado a um acordo intercalar com o Sindicato Independente dos Médicos para um aumento dos salários em janeiro de 2024.
O Bloco de Esquerda considerou hoje que o futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) depende das negociações entre Governo e médicos, e advertiu o ministro Manuel Pizarro para não fazer um "simulacro" de tentativa de acordo.
A ronda negocial entre o Governo e os sindicatos médicos que estava prevista para sexta-feira foi adiada para sábado, a pedido da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), revelou hoje o Ministério da Saúde.
Os sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde vão voltar a encontrar-se hoje, após uma reunião no domingo que durou mais de nove horas e terminou sem acordo na madrugada de segunda-feira.
O ministro da Saúde manifestou-se hoje confiante de que serão dados "passos muito significativos" para encontrar com os sindicatos "um equilíbrio" que valorize a carreira e as condições de trabalho dos médicos sem diminuir a capacidade assistencial do SNS.
Em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), reagiu às negociações que decorrem durante o fim de semana com o Ministério da Saúde. Para a FNAM, "Manuel Pizarro ainda não foi capaz de um acordo digno e sem artimanhas escondidas nas cláusulas".
Sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde voltam a reunir-se na terça-feira, depois de suspensa mais uma ronda negocial para repor o normal funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.
A criação da carreira de técnico auxiliar de saúde está para breve e vai “valorizar de forma inequívoca” o papel dos trabalhadores, garantiu hoje o Ministério da Saúde em comunicado.
Cerca de três centenas de médicos estão hoje a manifestar-se junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, em defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Depois de 16 meses de negociações falhadas e perante a ameaça de o governo legislar unilateralmente, ministro e sindicatos voltam à mesa das negociações esta quinta-feira. "Ninguém" quer greves na Saúde, mas isso não chega para desatar o nó que está a estrangular as urgências. Os médicos exigem mais
O Ministério da Saúde está "muito disponível" para se aproximar das reivindicações dos médicos e espera "a mesma disponibilidade" dos sindicatos para a reunião negocial prevista para quinta-feira à tarde, disse hoje o ministro Manuel Pizarro.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) responsabilizou hoje o Ministério da Saúde pela demissão dos seis obstetras do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, e pela destruição de equipas de saúde materna e infantil do Serviço Nacional de Saúde.
O Governo antecipou para quinta-feira a ronda negocial com os sindicatos médicos para apresentação final do diploma sobre a generalização das Unidades de Saúde Familiar modelo B e a dedicação plena, disse à Lusa o ministério da Saúde.
Dezenas de enfermeiros oriundos de várias regiões do país estão hoje concentrados à frente do Ministério da Saúde, em Lisboa, num protesto que coincide com o segundo dia de greve nacional, para reivindicar melhores condições de trabalho.
O Governo prolongou até final de março de 2024 o regime de incentivos para a recuperação de atividade assistencial nos hospitais, que permitiu realizar mais de 100 mil cirurgias e mais de 240 mil consultas adicionais.
Sindicatos dos médicos e Ministério da Saúde prosseguem hoje as negociações sobre a valorização da carreira, reuniões que são decisivas para um acordo e que decorrem no último dia do prazo previsto no protocolo negocial.
O Ministério da Saúde manifestou-se hoje surpreendido com a demissão do coordenador da Comissão para a Reforma da Saúde Pública, alegando que os motivos invocados por Mário Jorge Neves “só podem resultar de um equívoco”.
O Ministério da Saúde admitiu hoje contratar médicos estrangeiros, uma possibilidade que será avaliada conforme os resultados dos concursos e do recrutamento de especialistas pelas próprias unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os utentes dos concelhos do Cadaval, Lourinhã, Mafra, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras escreveram seis mil postais ao Ministério da Saúde a protestar contra a falta de médicos de família, anunciou hoje o PCP, que promoveu a iniciativa.
O Ministério da Saúde disse hoje que todos os meios foram colocados à disposição no caso do bebé que morreu em Portimão enquanto aguardava por uma transferência hospitalar, e que o transporte falhou devido ao agravamento do seu estado.
O ministro da Saúde disse hoje confiar no diálogo entre a Direção-Geral de Saúde e a Ordem dos Médicos e que dele saia uma orientação técnica clara sobre os cuidados de saúde durante o parto.
Várias dezenas de enfermeiros concentraram-se hoje junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, num protesto contra o “agravamento das condições de trabalho” integrado no dia de greve que hoje cumprem.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) recusou hoje a proposta do Governo para as equipas dedicadas nas urgências, alegando que se trata de uma “verdadeira agenda do trabalho indigno” sem prever a valorização salarial.
O Ministério da Saúde vai abrir mais de 900 vagas para médicos de família e haverá remuneração aumentada em cerca de 40% nalguns agrupamentos de centros de saúde para atrair os profissionais, anunciou o ministro da Saúde.