Largas centenas de pessoas, maioritariamente mulheres, desfilaram hoje ao fim da tarde em Lisboa para exigir o fim da violência de género, apontando ao Estado e à justiça falhas no tratamento e acompanhamento das vítimas.
Os cerca de 150 manifestantes que bloquearam hoje a Praça do Chile, em Lisboa, para protestar contra as alterações climáticas, desmobilizaram pelas 20:10, permitindo que fosse retomada a circulação na Avenida Almirante Reis.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje de roxo pelas ruas de Paris contra a violência contra as mulheres, numa mobilização convocada por organizações feministas, numa altura em que o país enfrenta um julgamento mediático por violações.
A manifestação do Chega contra o que qualificam de imigração descontrolada e insegurança nas ruas, que juntou hoje centenas de pessoas no Porto, contou com André Ventura, que alertou que a imigração cresceu 95% em Portugal nos dois últimos anos.
Cerca de 150 manifestantes juntaram-se hoje em Lisboa numa marcha contra os combustíveis fósseis e para alertar sobre os efeitos das alterações climáticas, numa iniciativa organizada pelo movimento “Climáximo”.
Convocadas pelo Chega, centenas de pessoas concentraram-se na Praça Marques de Pombal, no Porto, com bombos, bandeiras de Portugal e cartazes para se manifestarem contra o que qualificam de "imigração descontrolada" e insegurança nas ruas.
O grupo Climáximo convocou a manifestação 'Parar Enquanto Podemos' para o próximo sábado, dia 23 de novembro com o objetivo de "parar de normalizar a violência da crise climática" e criar uma "mobilização popular massiva" capaz de desmantelar a indústria fóssil e implementar um plano de transição as
Poucas centenas de manifestantes juntaram-se hoje convocados pela França Insubmissa (LFI, esquerda) contra a realização do jogo das seleções de futebol de França e Israel, mostrando o descontentamento com a presença do Presidente francês no jogo.
Milhares de manifestantes convocados por associações, sindicatos e partidos de esquerda de França protestaram, esta quarta-feira, contra a cerimónia "Israel is Forever", que terá a participação remota do ministro israelita das Finanças, Bezalel Smotrich.
Um total de 28 associações convocaram hoje uma manifestação contra o racismo e fascismo para o dia 23 de novembro, no Porto, em resposta a uma ação anunciada pelo partido Chega, na mesma cidade e no mesmo dia, contra imigrantes e a pedir mais segurança.
O secretário-geral da CGTP lamentou hoje que o Governo não perceba a dificuldade da grande maioria da população em chegar ao fim do mês e ter de optar entre pagar a casa ou pôr comida na mesa.
O secretário-geral da CGTP espera "uma grande manifestação nacional" em Lisboa e no Porto no sábado, pelo aumento dos salários e pensões, e não descarta convocar mais ações de luta.
Representantes do BE, Livre e PCP estiveram hoje presentes na manifestação em Lisboa contra a violência policial, onde defenderam um combate às desigualdades e a todas as formas de discriminação.
Várias comunidades juntaram-se à manifestação, organizada pelo movimento Vida Justa, e caminharam durante cerca de uma hora e meia entre o Marquês de Pombal e a Praça dos Restauradores.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que a manifestação convocada pelo seu partido em defesa das forças de segurança tem como objetivo mostrar que "há outro país" como contraponto aos "esquerdalhados contra a polícia".
O coordenador da Frente Comum fez um balanço positivo da manifestação de hoje, em Lisboa, destacando a "enorme mobilização dos trabalhadores" e as "ruas cheias de gente".
Uma comissão representativa das associações de imigrantes que esta tarde se concentram junto ao parlamento para pedir o regresso das manifestações de interesse foi chamada a uma reunião com a vice-presidente do órgão, Teresa Morais.
O Presidente da República considerou hoje legítimo o confronto político sobre questões de segurança, na sequência da morte de um cidadão baleado pela PSP, e afirmou ser prematuro visitar os bairros afetados por distúrbios.
Maputo vive horas de caos com a polícia a lançar gás lacrimogéneo e tiros para o ar para desmobilizar, em vários bairros, manifestações contra o duplo homicídio de apoiantes de Venâncio Mondlane.
Os residentes das Ilhas Canárias protestaram contra o modelo turístico existente nas ilhas, alegando que o crescente aumento de alojamentos turísticos está a excluir a população local do mercado imobiliário.
Apelos à paz no Médio Oriente e condenações da política "genocida" de Israel e dos apoios dos Estados Unidos e União Europeia marcaram hoje as intervenções numa manifestação que juntou em Lisboa milhares de pessoas em solidariedade com a Palestina.