O primeiro-ministro cessante, António Costa, elogiou hoje o discurso do seu sucessor, Luís Montenegro, considerando que foi “muito bom, muito claro e coerente” com o que defendeu na campanha, desejando-lhe “muita sorte e muitas felicidades”.
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.
O Presidente da República considerou hoje “importante para o país” que Luís Montenegro tivesse ido hoje a Bruxelas já como primeiro-ministro indigitado, indicando que foi o líder do PSD que “pediu que isso acontecesse”.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, desejou hoje “todo o sucesso” ao primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, dizendo ansiar trabalho conjunto em “benefício da Europa como um todo”, após uma reunião em Bruxelas.
O presidente do PSD disse hoje que apenas vai tratar das listas para as eleições europeias de junho depois de apresentar a composição do Governo ao Presidente da República, no dia 28 de março.
Luís Montenegro (AD) foi indigitado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, primeiro-ministro, pelas 0h18. Montenegro já tinha estado no Palácio de Belém no dia de ontem, mas voltou, desta vez sozinho, para se encontrar com o Presidente da República.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, deslocou-se hoje ao hotel onde decorre a noite eleitoral da AD para "dar um abraço" ao presidente do PSD, Luís Montenegro, e família, declarando-se "muito confiante".
O líder do PSD, Luís Montenegro, disse hoje que está muito tranquilo e otimista, relativamente ao resultado das eleições legislativas, afirmando que todos os elementos relevantes para a ponderação dos portugueses estão em cima da mesa.
O presidente do PSD afirmou hoje que a AD irá assegurar estabilidade, ganhando só por um voto ou meio milhão, pela sua capacidade de união, e alegou que o PS se vencer irá dividir o país.
O líder do PSD acusou hoje o PS de estar “zangado com uma parte da nação portuguesa” e avisou os partidos que compõem a Aliança Democrática que não tenham a expectativa de “invadir a administração pública”.
Depois da arruada no Porto, a Aliança Democrática (AD) segue para Lisboa. Não há descida no Chiado, devido ao mau tempo, mas há comício no Campo Pequeno. Juntam-se a Luís Montenegro o antigo Presidente da República Aníbal Cavaco Silva e a antiga líder do PSD Manuela Ferreira Leite.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, manifestou-se hoje certo de que vai ser primeiro-ministro e defendeu que quem andou "a atirar pedras" à Aliança Democrática (AD) não conseguiu "apontar o erro" das propostas da coligação.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que o programa da Aliança Democrática (AD) olha para as mulheres e prometeu-lhes que irá "dar passos seguros importantes" para assegurar a igualdade de oportunidades.
O presidente do PSD acusou hoje o PS de deixar "o Estado todo partido" e "o partido todo no Governo", prometendo que com a AD haverá melhores serviços de saúde e educação, sem partidarização.
O presidente do PSD ouviu hoje um professor em Trás-os-Montes pedir-lhe mais exigência na escola pública e admitiu que a reintrodução de provas de aferição poderá dar lugar, a prazo, a um regresso de exames.
O presidente demissionário do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, que manifestou a intenção de se recandidatar à liderança do PSD regional, afirmou hoje que faz o que entender e não precisa do apoio do líder social-democrata, Luís Montenegro.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, acusou hoje o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de "ter depauperado o interesse público" como ministro e responsabilizou-o por uma indemnização de 16 milhões de euros do Estado aos CTT.
O presidente do PSD assegurou hoje que não se aliará a ninguém "que não se identifique com os princípios e os valores da social-democracia e da democracia-cristã", condenando o PS por admitir entendimentos com partidos anti-NATO.
O presidente do PSD considerou hoje que a AD é “o referencial de estabilidade” nas próximas legislativas, avisando que se o PS não conseguiu garantir estabilidade com maioria absoluta “o que fará acompanhado”.
O secretário-geral do PS reiterou hoje que não inviabilizará um Governo minoritário da AD "se ficar em segundo no quadro de uma maioria de direita" enquanto o líder do PSD continuou sem esclarecer se viabilizará um governo socialista.
O líder do PSD, Luís Montenegro, apelou hoje à concentração dos votos dos eleitores que querem um novo Governo na AD, avisando que "o voto de protesto beneficia o infrator, beneficia o PS".