O presidente do PSD exigiu hoje explicações sobre a atuação do SIS na recuperação de um computador que estava na posse do ex-adjunto do ministro João Galamba e criticou o primeiro-ministro por ainda não ter falado do caso.
O líder do PSD, Luís Montenegro, considerou hoje que o Governo acabou e que foi o próprio presidente do PS, Carlos César, que o admitiu quando pediu um “algum refrescamento” no executivo socialista.
O presidente do PSD defendeu hoje que “a economia tem de prevalecer face às finanças” e considerou “um logro” baixar o défice e a dívida à custa de mais impostos e de cortes no investimento.
O líder do PSD criticou hoje o discurso do 25 de Abril do presidente do parlamento, Augusto Santos Silva, e acusou o PS de se querer agora "ancorar na extrema-direita", como fez no passado "com a extrema-esquerda".
Luís Montenegro, líder do Partido Social Democrata, esteve presente na Assembleia da República para assistir à celebração do 49.º aniversário da revolução de 25 de abril de 1974. Em reação, Montenegro rejeitou acordos com forças "irresponsáveis e imaturas".
O Conselho Nacional do PSD vai reunir-se na quarta-feira à noite, em Lisboa, com a atualidade política no centro da agenda, numa reunião em que também deverão ser lançadas as bases da discussão da revisão estatutária.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que António Costa "mostra medo" dos sociais-democratas e "arrogância e desprezo" ao nada dizer "sobre as trapalhadas dos ministros" do seu Governo relacionadas com a TAP.
O presidente do PSD afirmou ser contra a legalização da canábis para fins recreativos, num jantar com jovens, no qual admitiu já ter recusado uma chamada ao Presidente da República, sem revelar em que circunstâncias.
O presidente do PSD não excluiu hoje que os deputados sociais-democratas possam pedir a fiscalização sucessiva do diploma da eutanásia ao Tribunal Constitucional (TC) e apontou ao PS uma atitude de confrontação quanto às dúvidas do Presidente da República.
O presidente do PSD acusou hoje o Governo de "faltar à verdade" sobre o parecer jurídico que fundamentou os despedimentos de responsáveis da TAP e desafiou o primeiro-ministro a falar ao país.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, classificou hoje como tonta e “para rir” a acusação que o líder parlamentar do PS lhe dirigiu de abuso de poder e de intromissão na comissão parlamentar de inquérito à TAP.
O presidente do PSD defendeu hoje que ainda há tempo para levar “um texto legislativo consolidado a referendo” sobre a eutanásia após o veto presidencial, criticando o que classificou de “pressa ofegante” dos impulsionadores desta legislação.
O líder do PSD defendeu hoje que os ministros que recusem enviar documentos pedidos pela comissão de inquérito à TAP incorrem no crime de desobediência qualificada e desafiou, se o Governo não recuar, o presidente do parlamento a agir.
O secretário-geral adjunto do PS, João Torres, afirmou hoje que os socialistas partilham as preocupações de outras forças políticas quanto à data das eleições europeias de 2024, mas realçou que a decisão não depende só de Portugal.
O presidente do PSD transmitiu hoje ao Presidente da República a sua apreensão por “o Governo não estar a compreender a real situação” dos portugueses e reservou outros temas da conversa para “o recato das relações institucionais” entre ambos.
O presidente do PSD assegurou hoje que vai andar na rua “de cabeça levantada” para responder a dúvidas e desfazer “perceções erradas” sobre o Governo liderado por Passos Coelho, depois de ter sido confrontado com críticas de cortes nas pensões.
O presidente do PSD defendeu hoje que a medida do IVA zero em alguns produtos tem um efeito inexistente ou “meramente simbólico”, considerando que Governo tem “uma política fiscal errada” e deveria antes reduzir o IRS.
O presidente do PSD acusou hoje o primeiro-ministro de "desonestidade política" sobre a atualização das pensões, mas considerou que "mais vale tarde do que nunca", saudando que os reformados recuperem "aquilo a que têm direito pela aplicação da lei".
O presidente do PSD distinguiu hoje as posições do Presidente do Brasil sobre a Ucrânia da relação entre os dois países, considerando que políticos que as confundem “não estão à altura de assumir cargos de responsabilidade na democracia portuguesa”.
O presidente do PSD recusou hoje acrescentar mais uma palavra sobre o partido Chega, e assegurou que irá a Belém na terça-feira dizer ao Presidente da República que "está preparado” para ser alternativa ao Governo PS.
O líder do PSD defendeu hoje que o Presidente da República não deve ser "nem um ajudante nem um óbice" para a oposição, admitindo que nem sempre o partido tem gostado de ouvir as posições do chefe de Estado.
O presidente do PSD rejeitou hoje, em entrevista à CNN Portugal, que o partido possa fazer acordos de Governo ou ter o apoio de “políticas ou políticos racistas ou xenófobos, oportunistas ou populistas”.
O presidente do Chega apelou hoje ao líder do PSD que apresente uma moção de censura ao Governo, considerando que existe uma "degradação permanente e evidente das instituições" e que se chegou a um "grau zero da política".
O líder do PSD considerou hoje que a resposta do primeiro-ministro sobre a TAP “não é habilidade, é fuga às responsabilidades”, questionando se António Costa só acha gravíssimo o e-mail do ex-secretário de Estado Hugo Mendes.