Todos os partidos com assento parlamentar consensualizaram hoje intervenções de um minuto e meio para os deputados únicos de Chega, Iniciativa Liberal e Livre no debate quinzenal com o primeiro-ministro de quarta-feira.
O secretário-geral comunista mostrou-se hoje aberto à discussão sobre alterações ao Regimento da Assembleia da República para permitir intervenções aos deputados únicos de Chega, Iniciativa Liberal e Livre nas sessões plenárias.
Chega e Livre estiveram entre os primeiros a pronunciar-se em Portugal sobre as eleições em Espanha. O Chega felicitou o resultado do Vox que passou a ser a terceira força política em Espanha ao eleger 52 deputados nas legislativas de domingo e o Livre considera que as legislativas deste domingo "pr
O Livre criticou hoje a “falta de espírito democrático" da conferência de líderes ao não permitir intervenções dos partidos com apenas um deputado no debate quinzenal com o primeiro-ministro, quarta-feira, na Assembleia da República.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lembrou hoje que "já há um precedente" quanto às intervenções de deputados únicos nos debates quinzenais no parlamento, mas ressalvou que esta "é uma decisão da Assembleia da República".
O PS mostrou-se hoje aberto à revisão do regimento do parlamento para dar tempos de intervenção aos deputados únicos de Chega, Iniciativa Liberal e Livre, enquanto o PSD lamentou a falta de consenso na conferência de líderes.
Os partidos Chega!, Iniciativa Liberal e Livre, todos com deputados únicos, ficaram hoje sem tempo de intervenção no próximo debate quinzenal com o primeiro-ministro, mas a situação vai ser analisada "com urgência" na 1.ª comissão parlamentar.
A deputada única do Livre, Joacine Katar Moreira, defendeu hoje que a igualdade deve ser o objetivo “número um” de um Governo do século XXI, manifestando a disponibilidade do partido para apoiar e incentivar todas as iniciativas nesse sentido.
A deputada única do Livre, Joacine Katar Moreira, defendeu hoje “o mesmo respeito e a mesma importância” aos imigrantes e minorias étnicas do que aqueles que são dados aos emigrantes e lusodescendentes.
Os novos partidos com assento parlamentar Chega, Iniciativa Liberal e Livre vão ter 10 minutos para intervir no debate parlamentar sobre o programa de Governo, quarta e quinta-feira, decidiu hoje a conferência de líderes do parlamento.
O Livre e o Bloco de Esquerda admitiram hoje que há possibilidade para convergências parlamentares ao longo da legislatura, mas Joacine Katar Moreira salientou que um possível apoio ao Governo dependerá "das medidas mais à esquerda do Partido Socialista".
Meia centena de pessoas concentrou-se hoje em frente à Assembleia da República, em Lisboa, numa manifestação antirracista de solidariedade para com a deputada do Livre, Joacine Moreira, alvo de uma petição para não assumir o seu cargo no parlamento.
A deputada do Livre vai sentar-se entre PCP e PS, o deputado da Iniciativa Liberal entre PSD e CDS-PP e o deputado do Chega o mais à direita, todos na segunda fila.
A deputada eleita pelo Livre quer ficar sentada "no meio da esquerda" no hemiciclo na próxima legislatura, pretendendo um lugar entre os grupos parlamentares do PS, PEV e PCP, mas a decisão será da conferência de líderes.
A deputada eleita do Livre, Joacine Katar Moreira, afirmou hoje, no final da reunião com o primeiro-ministro indigitado, que o partido rejeita uma "convergência bilateral", mas admite integrar uma "união à esquerda" que seja multipartidária.
O secretário-geral do PS salientou hoje a existência de "possíveis convergências" com as principais prioridades políticas definidas pelo Livre para a próxima legislatura, designadamente em matérias como a lei da nacionalidade, projeto europeu e sustentabilidade ambiental.
A deputada eleita Joacine Katar Moreira considerou hoje “fundamental que haja um entendimento” entre os partidos que apoiaram a solução governativa em 2015, esclarecendo que o Livre está disposto ao diálogo mas não pretende entrar numa "coligação partidária".
“Vitória, vitória, vitória”, gritaram logo os socialistas com as primeiras projeções. À medida que os resultados oficiais iam chegando às sedes eleitorais dos partidos que formaram a chamada ‘Geringonça’, militantes e direções punham-se a interpretar o que fizeram para merecer isto. Assim foi a noit
O Livre, que no domingo elegeu pela primeira vez uma deputada, assume-se como um partido ecologista, feminista e antirracista, defendendo quotas étnico raciais e o aumento do salário mínimo para 900 euros.
A cabeça de lista do Livre pelo distrito de Lisboa, Joacine Katar Moreira, defendeu hoje em Odivelas que quem tem "um ordenado mínimo de 600 euros não tem opções", argumentando que "não há vontade política" para o aumentar.
A cabeça de lista do Livre por Lisboa realçou hoje a importância de o partido aparecer nas sondagens pela primeira vez, considerando que foi um sair da “invisibilidade” e que os eleitores receberam um “incentivo” ao voto.
O Livre foi dos primeiros a sugerir uma convergência à esquerda para combater as políticas da direita. O resultado do governo soube a pouco e Joacine Katar Moreira diz como é possível chegar mais longe se o Livre estiver representado na Assembleia da República.
O Livre definiu hoje em congresso a justiça social, a habitação e o combate às alterações climáticas como prioridades do programa a apresentar às legislativas de outubro, disse à Lusa o dirigente Carlos Teixeira.