O Livre definiu hoje em congresso a justiça social, a habitação e o combate às alterações climáticas como prioridades do programa a apresentar às legislativas de outubro, disse à Lusa o dirigente Carlos Teixeira.
O partido Livre vai recorrer de novo a primárias para escolher os candidatos às eleições legislativas de outubro, depois de, em março, já ter ficado definido, através do mesmo método, quem concorrerá por Lisboa, Porto e Setúbal.
Pessoais, diretas e sem ordem definida. Questionámos os cabeças-de-lista nacionais às eleições no Parlamento Europeu, que decorrem este domingo, 26 de maio, sobre temas fora da agenda política. Se fosse um herói de ficção, Rui Tavares, candidato do LIVRE, seria o Homem-Aranha.
O cabeça de lista do Livre às eleições europeias considerou hoje “cada vez mais possível” o partido superar os 100 mil votos e estar representado no Parlamento Europeu, para onde levaria “ideias concretas de transformação” da União Europeia.
Em 2009 foi inesperadamente eleito para o Parlamento Europeu pelo Bloco de Esquerda, mas dois anos depois, após uma zanga com Francisco Louçã, passou a independente e deixou a representação entregue a Miguel Portas e a Marisa Matias. Em 2014, no meio da crise e da austeridade, criou o Livre, um part
O Livre considerou hoje que uma eventual demissão do Governo, liderado pelo socialista António Costa, será um “enorme falhanço da esquerda parlamentar” por não conseguir terminar o mandato, deixando também críticas a PSD e CDS-PP.
O partido Livre fez hoje um apelo ao Presidente da República e às direções de informação das televisões, exigindo “maior representatividade” nos debates eleitorais televisivos entre candidatos para as europeias de 26 de maio.
O cabeça de lista do Livre às eleições europeias destacou hoje o objetivo de eleger eurodeputados em 26 de maio, por forma a conseguir levar uma "diferença real" para o Parlamento Europeu.
O ex-eurodeputado Rui Tavares vê a suspensão das projeções sobre a composição do próximo Parlamento Europeu como uma falta de transparência e "um risco grave" que resulta do controlo de lugares-chave da instituição pelo Partido Popular Europeu (PPE).
Rui Tavares prevê que 2019 vai ser "o ano da viabilização do Livre em eleições europeias e nacionais", mas adverte que, para entrar numa convergência à esquerda, "a 'geringonça' tem de ser muito melhor do que aquilo que foi".
O antigo eurodeputado anunciou hoje que apresentou a sua candidatura às primárias do LIVRE, processo que escolherá o candidato do partido às eleições europeias de maio.
O historiador e ex-eurodeputado Rui Tavares sustentou hoje que as próximas eleições europeias não devem ser “acerca do caso do dia” e defendeu "uma profunda democratização" para "salvar o projeto europeu".
O partido Livre aprovou hoje em congresso o programa que apresentará às eleições para o Parlamento Europeu de 26 de maio, que prevê um "novo pacto" para uma Europa "mais democrática" e direitos laborais reforçados.
Um estudo à escala nacional realizado em 2015 mostra que 40% dos portugueses ocupa os tempos livres a ver televisão, resultado que o coordenador do Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge considera preocupante.
O Livre elegeu hoje novos órgãos dirigentes no VI Congresso, reiterou o objetivo de conquistar lugares no Parlamento Europeu e na Assembleia da República em 2019, e criticou a política ambiental da maioria de esquerda.
A candidata do Livre à Câmara de Oeiras apelou hoje contra a abstenção nas eleições autárquicas e assegurou que o partido se apresenta como alternativa para conseguir "mais transparência" nas políticas municipais.