O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje “facilmente superáveis” as normas que o Tribunal Constitucional declarou inconstitucionais na lei que regula a morte medicamente assistida, defendendo ser um tema a resolver “o quanto antes”.
O porta-voz do Livre considera que o partido "está pronto" para assumir "funções executivas", mas não faz depender um eventual acordo parlamentar de cargos políticos e propõe-se a "ser chato" com o PS.
O líder da IL acusou hoje o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de irresponsabilidade ao admitir deixar cair uma comissão parlamentar de inquérito à Spinumviva, considerando "absolutamente surpreendente" que o faça sem novas informações sobre o caso.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, disse hoje que procura para o país as mesmas "condições de estabilidade e de governação" obtidas pela estrutura regional do partido na Madeira.
O secretário-geral do PS disse esperar que a averiguação preventiva que o envolve seja clarificada antes de os portugueses votarem nas legislativas, devendo enviar ainda hoje o requerimento ao Ministério Público para ser ouvido.
André Ventura e Mariana Mortágua travaram um debate aceso no qual manifestaram posições opostas sobre habitação, imigração e tarifas. A coordenadora do Bloco de Esquerda chegou mesmo a trazer "legos" para a mesa do frente a frente televisivo.
Pedro Nuno Santos diz que as promessas eleitorais comunistas ficam bem, mas não têm aplicabilidade. Já o líder do PCP acusa os socialistas de apresentarem um programa que é “poucochinho”.
O líder do PS/Braga disse hoje que deixará o cargo e lamentou a decisão do partido de não o apoiar na sua recandidatura à Câmara de Vizela, após notícias de alegadas agressões de Victor Hugo Salgado à mulher.
Os debates entre o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, e a coordenadora do BE, Mariana Mortágua, e o líder do Chega, André Ventura, são os dois mais vistos até ao momento, com 21 de 30 já realizados.
O partido Reagir, Incluir, Reciclar (RIR) propõe no seu programa eleitoral para as legislativas o aumento do salário mínimo para os 1.200 euros já este ano e a implementação das 35 horas semanais para todos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, desafiou hoje o líder do Chega, André Ventura, a ter a "coragem e frontalidade" de assumir que prefere os 48 anos de ditadura aos 51 de democracia.
Esta quinta-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, e o líder do Chega, André Ventura. O debate foi o último da noite, na RTP 3, e é o sexto debate para o líder da IL e o quinto para o Chega.
O debate de hoje entre Pedro Nuno Santos e Rui Tavares foi amigável e deu fortes indícios de um futuro "a dois". Os pontos fortes distanciaram-nos, mas depois das críticas, apresentaram as soluções tornando o resultado positivo
O presidente do Chega adiantou hoje que vai apresentar publicamente o seu programa eleitoral na próxima segunda-feira, que terá 30 prioridades políticas, das quais se destacam os combates à corrupção e à "imigração descontrolada" em Portugal.
No meio do caos que tem marcado os últimos debates, um diálogo calmo, sem gritos e tentativas de interpelação constantes, não deixa de ser uma lufada de ar fresco. No entanto, continua a existir o problema habitual: sobram críticas e faltam soluções.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que "em muitas matérias" o primeiro-ministro, Luís Montenegro, "se venturizou", defendendo que os socialistas têm "uma posição equilibrada" sobre imigração.
Esta terça-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, e o líder do Chega, André Ventura.
No frente a frente entre Rui Rocha e Montenegro, Rui Rocha começou por acusar Montenegro de "irresponsabilidade", culpando o social democrata por estas eleições. Já o líder do PSD acredita que movimentou uma "montenegrização" do pensamento político
O porta-voz do Livre acusou hoje a Iniciativa Liberal de “irresponsabilidade e aventureirismo”, com o líder liberal a considerar que o partido de Rui Tavares apresenta-se como moderado, mas “está a algures entre a foice e o martelo”.
Os líderes do PAN e do CDS-PP discordaram hoje em matérias como imigração, habitação ou defesa, com Inês Sousa Real a considerar difícil apoiar um Governo da AD e Nuno Melo a exaltar “a paz social” conseguida pelo executivo.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que a ausência ou redução de reembolso de IRS é “por uma boa razão”, defendendo retenções do imposto mais próximas daquilo que vier a ser cobrado.
A porta-voz do PAN acusou hoje o líder do PS de se “encostar à extrema-esquerda” no IRC, mas Pedro Nuno Santos rejeitou a crítica, considerando que ser radical é perder 1.260 milhões de euros em “borla fiscal”.