O presidente do Parlamento Europeu (PE), Antonio Tajani, condenou hoje "preconceitos e estereótipos" como os "comentários inaceitáveis" do líder do Eurogrupo, após um encontro com Marcelo Rebelo de Sousa.
Os partidos de esquerda com assento no parlamento espanhol pediram hoje em Madrid a demissão do presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, pelas suas palavras “profundamente ofensivas, xenófobas e machistas” em relação aos países do sul da Europa.
O presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, rejeitou na terça-feira, pedir desculpa por ter acusado os países do sul de gastarem o dinheiro “em copos e mulheres”, depois de pedidos de eurodeputados para se retratar.
Qualquer de nós pode ter um mau dia. Este Jeroen Dijsselbloem tem um problema, acumula dias maus. Já todos sabemos o que comentou em entrevista ao Frankfurter Allgemeine: Vê os países da Europa do Sul como esbanjadores em copos e mulheres. Jeroen Dijsselbloem é ainda ministro da Economia da Holanda
O presidente do Eurogrupo admitiu em Bruxelas que, quando houver um novo ministro das Finanças holandês, caberá aos países da zona euro tomar uma decisão sobre o seu cargo, mas sublinhou que tal ainda poderá “levar alguns meses”.
O Governo grego considera que as reformas adicionais exigidas pelos credores internacionais em troca do reinício da avaliação do programa de resgate não vão implicar uma nova espiral de austeridade.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou hoje que a instituição disse a verdade no diagnóstico económico divulgado na terça-feira sobre a Grécia, mesmo que a análise não agrade a alguns.
O presidente do Eurogrupo considerou hoje, em Bruxelas, que a volatilidade dos mercados sublinha a necessidade de Portugal prosseguir uma agenda de reformas e reforçar o setor bancário, mas manifestou-se convicto de que o Governo está a tomar “as medidas adequadas”.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, assegurou hoje que a União Europeia não pode permitir que o centro financeiro esteja fora do seu território, se o Reino Unido optar por uma saída que não cumpra as regras europeias.
O ministro das Finanças afirmou hoje, em Bruxelas, que a reestruturação da dívida “não é algo que esteja na agenda do Governo português” e rejeitou qualquer contradição com o que afirmou na semana passada na Assembleia da República.