Depois de quase um ano de trocas diárias de tiros entre Israel e o grupo xiita libanês Hezbollah, as forças israelitas iniciaram uma campanha de bombardeamentos contra o Líbano, há um mês.
Após anunciar uma recompensa de 100 mil dólares na rede social X, Daniel Birnbaum recebeu mais de 100 chamadas. Embora a maioria delas falsas, o ex-executivo da SodaStream afirmou que "dez ou 20 podem ser verdadeiras".
As autoridades de Gaza, controlada pelo Hamas, denunciaram hoje que Israel impediu a entrada de "mais de um quarto de milhão de camiões de ajuda" alimentar desde o início da "guerra genocida", a 07 de outubro de 2023.
O Hospital do Sahel foi evacuado, apesar de Israel ter dito que não o iria atacar. Mais tarde, pelo menos, quatro pessoas morreram em ataques nas proximidades.
O Hamas, cujo líder Yahya Sinouar foi morto pelas forças israelitas, será temporariamente liderado por um comité sediado no Qatar, antes da eleição de um sucessor, adiantaram hoje duas fontes do movimento islamita palestiniano.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, assinou hoje um ato que declara como uma organização terrorista a entidade financeira Al-Qard al-Hassan, afiliada no grupo xiita Hezbollah, mas também usada por cidadãos libaneses comuns, informou o seu gabinete.
A polícia israelita deteve cinco adultos e duas crianças que terão sido recrutados por agentes dos serviços de inteligência iranianos para obter informações "sensíveis" das bases militares e empresas de energia de Israel.
Não se celebra a morte de alguém, mesmo que seja a de um cruel criminoso, como é o caso de Yahya Sinwar, eliminado após 375 dias encoberto nos túneis de Gaza. A morte deste mais recente chefe político e militar do Hamas poderia ser uma oportunidade para mudar o curso da guerra e da tragédia que é a
Pelo menos 16 pessoas morreram e outras 59 ficaram feridas nas últimas 24 horas devido a ataques israelitas no Líbano, informou hoje o Ministério da Saúde Pública libanês.
Israel está a destruir as posições do movimento Hezbollah libanês "em todas as aldeias ao longo da fronteira" entre os dois países, disse hoje o ministro da Defesa do Estado hebreu, Yoav Gallant.
O Líbano, palco de uma ofensiva israelita contra o movimento Hezbollah, está envolvido numa luta entre os Estados Unidos e os seus aliados, que tentam mudar o equilíbrio de forças no país, e o Irão, que luta para manter a sua posição, segundo analistas.
O exército israelita matou quatro engenheiros que iam reparar infraestruturas de distribuição de água em Khuzaa, a leste de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, apesar da coordenação prévia com as autoridades israelitas, segundo a Oxfam.
O exército israelita atacou na última noite dezenas de localidades no sul do Líbano, tendo pela terceira vez em quase uma semana como alvo a cidade de Nabatiyeh informou a agência noticiosa libanesa ANI.
As autoridades palestinianas denunciaram hoje que pelo menos 73 pessoas morreram num novo bombardeamento israelita à cidade de Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza, "destruindo completamente um complexo residencial" e deixando vários civis feridos.
O exército israelita ordenou hoje a evacuação de dois bairros nos subúrbios do sul de Beirute, no Líbano, antecipando um ataque contra dois edifícios que, segundo diz, albergam instalações do grupo xiita libanês Hezbollah.
O Hezbollah disparou hoje cerca de 200 mísseis contra Israel, a partir do Líbano, de acordo com o exército israelita, tendo sido iniciada uma ofensiva terrestre contra aquele movimento islamita no sul do país.
Cerca de 500 pessoas morreram em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, desde que as tropas israelitas retomaram a ofensiva na região há 15 dias, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo movimento islamita Hamas.
O Hamas advertiu, nesta sexta-feira, que não vai libertar os reféns em seu poder até que Israel ponha fim à guerra em Gaza, apesar do assassinato de seu líder, Yahya Sinwar, que representou um duro golpe para o movimento islamista.
Uma autópsia realizada pelas autoridades israelitas revelou que o líder do movimento islamista palestino Hamas, Yahya Sinwar, morreu após um tiro na cabeça, informou, nesta sexta-feira, o jornal americano The New York Times.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou que 33 pessoas morreram em um bombardeamento israelita lançado na noite desta sexta-feira no acampamento de refugiados de Jabaliya, no norte do devastado território palestiniano.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apelou hoje às Nações Unidas que imponham um embargo de armas a Israel, considerando-a a solução mais "eficaz" para pôr fim ao conflito na Faixa de Gaza.
A China apelou hoje à "aplicação imediata de um cessar-fogo" na Faixa de Gaza, depois de Israel ter anunciado a morte de Yahya Sinouar, líder máximo do Hamas, num ataque no sul do enclave palestiniano ocorrido na quarta-feira.