O Exército israelita afirmou que o movimento Hezbollah disparou quase 320 projéteis a partir do Líbano contra Israel durante o Yom Kippur, o Dia da Expiação, o feriado mais sagrado do judaísmo, que começou na sexta-feira ao pôr do sol e termina neste sábado ao pôr do sol.
Os episódios de guerra aberta de Israel sobre instalações e forças dos capacetes azuis da ONU no sul do Líbano podem parecer eventos marginais, no meio de tanto horror e devastação. Apenas ficaram feridos dois soldados indonésios da força da ONU. Mas estes episódios são gravíssimos.
O chefe da diplomacia europeia instou hoje Israel a garantir que a agência das Nações Unidas que apoia refugiados palestinianos possa continuar a sua atividade na região, alegando as consequências "desastrosas" de uma eventual suspensão.
O exército israelita ordenou hoje que os residentes do sul do Líbano "não regressem" às suas casas, sublinhando que as suas tropas continuam a combater o movimento xiita libanês Hezbollah nesta região.
O Exército israelita afirmou que abriu uma investigação sobre os incidentes e garantiu que o intuito não era atacar os soldados da ONU, mas abater "uma ameaça" que estava perto das suas posições.
O exército israelita admitiu hoje que as suas tropas atingiram por engano bases da missão de manutenção da paz da ONU no Líbano (UNIFIL) em confrontos com o Hezbollah.
O primeiro-ministro do Líbano pediu hoje uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para um "cessar-fogo imediato e completo", com o acordo do grupo xiita Hezbollah, admitindo enviar o exército libanês para o sul do país.
Mohammad Abdullah tinha sucedido a Mohamed Yaber, que morreu durante um ataque israelita no final de agosto. Agora, o atual comandante foi morto num ataque a um campo de refugiados.
Tudo começou com enormes explosões quase simultâneas nesta quinta-feira. Depois, sirenes de ambulâncias ressoaram por toda a cidade, enquanto o coração de Beirute sofria os ataques israelitas mais letais em quase três semanas marcadas pelo ritmo de bombardeamentos sobre um bairro do sul.
A Itália acusou Israel, nesta quinta-feira, de cometer possíveis "crimes de guerra" depois da força da ONU no Líbano (Unifil, na sigla em inglês) ter denunciado disparos israelitas "repetidos" contra as suas posições, inclusive um que feriu dois capacetes azuis.
Mais de 700 mil crianças da Faixa de Gaza vivem atualmente em abrigos ou acampamentos sem água nem comida suficientes, sem escola ou cuidados médicos, alertou hoje o porta-voz da UNICEF na região, Jonathan Crickx.
A Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL) acusou hoje o exército israelita de ter atingido o seu quartel-general no sul do Líbano, ferindo dois soldados.
Um ataque israelita a uma escola que abrigava pessoas deslocadas na Faixa de Gaza matou hoje pelo menos 21 pessoas, sendo provável que o número de mortos aumente, indicaram autoridades médicas palestinianas.
O Bloco de Esquerda (BE) apresentou hoje um projeto de resolução no Parlamento para que o Governo declare o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita ‘persona non grata’, em resposta à mesma decisão aplicada por Israel Katz a António Guterres.
Os Estados Unidos avisaram hoje Israel contra qualquer ofensiva no Líbano que "se assemelhe" ao que aconteceu na Faixa de Gaza, em resposta às declarações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou hoje que um ataque israelita ao Irão em resposta ao seu recente ataque com mísseis sobre território israelita seria "letal" e "surpreendente".
O movimente xiita libanês disse hoje ter repelido por duas vezes tropas israelitas que tentavam infiltrar-se na cidade fronteiriça de Blida, no sudeste do Líbano.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ameaçou os libaneses, nesta terça-feira, com uma "destruição" semelhante à de Gaza se não "livrarem" o seu país do Hezbollah, depois do exército intensificou a sua ofensiva terrestre contra o movimento islamista no sul do Líbano.
O Exército israelita anunciou, nesta terça-feira, que "desmantelou" um túnel do movimento pró-iraniano Hezbollah que se estendia do sul do Líbano ao território de Israel.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse, nesta terça-feira, que escreveu ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para exprimir a sua "preocupação" com uma iniciativa parlamentar para expulsar a agência de refugiados da organização, UNRWA, de Gaza e dos Territórios Ocupados, o
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu hoje que Israel “eliminou” Hashem Safi al-Din, suposto substituto de Hassan Nasrallah na liderança do movimento xiita libanês Hezbollah, nas mais recentes campanhas de bombardeamento no Líbano.