A Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje, com 120 votos a favor, uma resolução que apela a uma "trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada" em Gaza e à rescisão da ordem de Israel para deslocação da população para o sul do enclave.
A instalação "Empty Buggies" em Telavive, Israel, simboliza as pelo menos 27 crianças raptadas pelos militantes do Hamas em 7 de outubro de 2023. Veja as fotos.
Israel realizou uma nova operação terrestre na Faixa de Gaza, com apoio de caças e ‘drones’ (aeronaves sem tripulação), anunciou hoje o exército israelita num comunicado.
O novo líder da Câmara dos Representantes dos EUA, o republicano Mike Johnson, garantiu na quinta-feira que Washington "não vai abandonar" a Ucrânia, mas defendeu que a prioridade deve ser apoiar Israel contra o Hamas.
Seis pessoas ficaram feridas quando um foguete caiu esta madrugada em Taba, uma cidade egípcia que faz fronteira com Israel, país que desde 7 de outubro está em guerra com o grupo islamita palestiniano Hamas.
O analista Richard Gowan, do International Crisis Group (ICG), acredita que os Estados Unidos (EUA) sinalizaram a Israel que atacar o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres "é, em última análise, inútil".
O Exército israelita anunciou hoje que eliminou num bombardeamento da Força Aérea o "número dois" da Direção de Informações do grupo islamita palestiniano Hamas, Shadi Barud, considerado coautor moral do ataque de 7 de outubro a Israel.
O primeiro-ministro, António Costa, desvalorizou hoje as divergências na União Europeia (UE) sobre a terminologia referente ao apelo para ajuda humanitária em Gaza, entre pausa e cessar-fogo humanitário, vincando antes ser necessário assegurar "condições para existir".
O Papa Francisco afirmou hoje ao Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, "esperar que se consiga alcançar uma solução de dois Estados" em coexistência pacífica, Israel e Palestina, e "um estatuto especial para a cidade de Jerusalém", indicou o Vaticano.
Duzentas cadeiras com retratos de reféns raptados por militantes do Hamas durante os ataques de 7 de outubro foram colocadas em frente à sede europeia das Nações Unidas em Genebra, na Suíça. Veja as fotos.
O exército israelita e as milícias do sul do Líbano protagonizaram hoje novas hostilidades na fronteira, com trocas de tiros que incluíram disparos de foguetes e de pelo menos um míssil antitanque contra Israel.
Israel condenou hoje as declarações do Presidente da Turquia, Recep Tayip Erdogan, que assegurou que o grupo islamita Hamas "não é uma organização terrorista", mas sim um "grupo de combatentes da libertação".
O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abul Gheit, apoiou hoje a postura do secretário-geral da ONU, António Guterres, face ao que considera "chantagem moral e política" por parte do Governo israelita, que exigiu a sua demissão.
O diretor-executivo da Amnistia Internacional, Pedro Neto, apoiou hoje as declarações proferidas pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, que condenaram o ataque do Hamas a Israel mas lembraram que o povo palestiniano é reprimido há 56 anos.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, manifestou-se hoje "chocado com as interpretações erradas" das declarações que fez na terça-feira no Conselho de Segurança e negou ter justificado os atos de terror do Hamas.
O secretário de Estado britânico para a Imigração, Robert Jenrick, defendeu hoje que o secretário-geral da ONU, António Guterres, deve retratar-se dos comentários que fez sobre os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas a Israel.
O primeiro-ministro português enviou uma mensagem de solidariedade ao secretário-geral das Nações Unidas, considerando que, perante a “tragédia humanitária”, tem sido “exemplar” na afirmação humanista do Direito Internacional, disse hoje à agência Lusa fonte oficial do executivo.
O exército israelita acusou hoje o Irão de ter ajudado o grupo islamita palestiniano Hamas no ataque de 7 de outubro contra Israel, em que foram mortas 1.400 pessoas e mais de 200 feitas reféns.
Os ataques no sul da Síria mataram oito soldados esta quarta-feira, informou a agência de notícias estatal síria. O exército israelita alega que o ataque foi resposta aos rockets enviados ontem contra Israel.
A guerra entre Israel e o Hamas já está a afetar as economias dos países vizinhos, disse hoje a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) num fórum de investidores em Riade, na Arábia Saudita.
O Ministério de Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo movimento islamita Hamas, disse hoje que ataques aéreos israelitas mataram pelo menos 704 pessoas, a maioria mulheres e crianças, nas últimas 24 horas.