A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) confirmou hoje que o Irão cumpre os seus "compromissos em matéria nuclear" definidos no acordo com as grandes potências.
O presidente da comissão de Segurança Nacional do parlamento iraniano defendeu hoje em Lisboa que o cumprimento pelo Irão do acordo nuclear, abandonado pelos EUA, depende das “garantias práticas” da União Europeia de que resistirá às exigências norte-americanas.
Os europeus "tudo farão" para manter o Irão no acordo nuclear, afirmou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel, depois de o guia supremo iraniano ter pedido garantias aos europeus na sequência da decisão dos EUA de sair do acordo.
A Rússia está "profundamente desapontada" com a decisão do Presidente norte-americano de retirar os Estados Unidos do acordo sobre o nuclear iraniano, indicou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros, denunciando "uma violação grosseira do direito internacional".
O ex-secretário da Energia de Barack Obama Ernest Moniz classificou hoje a decisão dos EUA de saírem do acordo nuclear com o Irão como um "erro monumental" que prejudica os interesses da comunidade internacional.
O presidente francês, Emmanuel Macron, a chanceler alemã, Angela Merkel, e a primeira-ministra britânica, Theresa May, vão analisar em conjunto a decisão do Presidente norte-americano, Donald Trump, sobre o acordo nuclear com o Irão.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou hoje que os Estados Unidos abandonam o acordo nuclear assinado entre o Irão e o grupo dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou hoje que divulga terça-feira a sua posição quanto à continuidade ou não dos Estados Unidos no acordo nuclear com o Irão, rubricado pelas principais potências mundiais com Teerão em 2015.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que o Irão está a fornecer armas avançadas para a Síria, o que representa um perigo para Israel, sendo preferível enfrentar Teerão "agora do que mais tarde".
O Irão advertiu hoje que os Estados Unidos vão arrepender-se "como nunca" se decidirem deixar o acordo internacional nuclear iraniano, como uma ameaça ao Presidente norte-americano, Donald Trump.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou hoje para que o Presidente dos EUA, Donald Trump, não rejeite o acordo nuclear com o Irão, alertando que existe um risco real de guerra se o acordo terminar.
O Governo marroquino anunciou hoje o corte de relações diplomáticas com o Irão, a quem acusa de armar, financiar e formar a Frente Polisário através do movimento xiita libanês Hezbollah.
O chefe da diplomacia britânica, Boris Johnson, considerou hoje que as recentes afirmações do primeiro-ministro israelita sobre o Irão, sublinham a importância do acordo nuclear concluído em 2015.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) reiterou hoje "não haver qualquer indicação credível de atividades no Irão relacionadas com o desenvolvimento de armas nucleares após 2009".
A França pediu hoje ao Irão "cooperação total" e transparência após as revelações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, sobre o alegado programa nuclear secreto que, na opinião dos franceses, reforça a pertinência do acordo alcançado em 2015.
O Irão bloqueou hoje a aplicação de mensagens Telegram, muito usado no país, depois de semanas de polémica sobre o futuro da aplicação, acusada de danificar a segurança nacional.
A Casa Branca recuou hoje na declaração de que o Irão mantém ativo um programa de armas nucleares "robusto e clandestino", sublinhando que este está congelado desde o acordo nuclear de 2015.
A representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, afirmou hoje que as alegações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, não parecem comprovar que o Irão está a violar o acordo nuclear assinado em 2015.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o seu país dispõe de “provas concludentes” sobre um programa secreto iraniano para obter armas nucleares.
A chanceler alemã concordou com o Presidente francês e com a primeira-ministra britânica sobre a importância de os Estados Unidos permanecerem no acordo nuclear do Irão, mas Trump já disse que ainda não tomou qualquer decisão.
O novo chefe de diplomacia dos Estados Unidos, Mike Pompeo, considerou hoje que o Irão "desestabiliza toda a região" e disse que continuará a trabalhar com os "aliados europeus" para corrigir o acordo nuclear iraniano de 2015.
O presidente iraniano, Hassan Rohani, contestou hoje a legitimidade de um eventual novo acordo sobre o programa nuclear iraniano, em resposta a propostas nesse sentido assumidas na terça-feira pelos seus homólogos francês e norte-americano.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que o acordo nuclear com o Irão é "um desastre", falando ao lado do homólogo francês, Emmanuel Macron, que defende a manutenção do acordo.
O Irão retomará "vigorosamente" o enriquecimento de urânio se Washington romper o acordo nuclear com Teerão, como Donald Trump ameaçou fazer, advertiu no sábado o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Javad Zarif.