O gabinete do líder supremo do Irão Ali Khamenei divulgou hoje um vídeo e várias fotografias do clérigo numa cerimónia religiosa com um grupo de estudantes, após rumores sobre o seu estado de saúde.
O primeiro-ministro israelita, Yair Lapid, viaja hoje para a Alemanha para uma visita, abordando com as autoridades germânicas o restabelecimento do pacto nuclear entre as potências mundiais e o Irão, algo a que Israel se opõe.
Berlim, Paris e Londres expressaram hoje "sérias dúvidas" sobre o "compromisso" de Teerão em alcançar um "resultado positivo" nas negociações em curso para salvar o acordo nuclear iraniano de 2015.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) denunciou hoje que o Irão continua a acumular urânio enriquecido a um ritmo acelerado, com o órgão da ONU a admitir igualmente dificuldades em comprovar o caráter pacífico do programa nuclear iraniano.
O representante da União Europeia para a Política Externa, Josep Borrell, alertou hoje o Irão de que exigir mais garantias para aceitar a proposta de regresso ao acordo nuclear de 2015 coloca "o processo em perigo".
Um novo acordo nuclear com o Irão está cada dia mais próximo, mas analistas e observadores temem que o levantamento de sanções a Teerão permita à sua aliada Rússia contornar o embargo ocidental ao petróleo russo.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu hoje ao primeiro-ministro de Israel, Yair Lapid, que vai trabalhar para que o Irão nunca tenha armas nucleares.
Mais de 40 anos depois, as mulheres iranianas vão poder voltar a ver futebol nacional nos estádios locais, informou hoje o Ministério do Desporto do Irão.
Os Estados Unidos responderam hoje a Israel que um regresso ao acordo nuclear iraniano é a forma "mais eficaz" de abordar as suas preocupações sobre segurança, depois de o primeiro-ministro israelita, Yair Lapid, se ter oposto ao pacto.
O primeiro-ministro israelita, Yair Lapid, transmitiu hoje ao Presidente francês, Emmanuel Macron, que Israel se opõe ao novo acordo nuclear que está a ser negociado com o Irão, sublinhando reservar-se o direito de agir à margem desse pacto.
O Irão criticou hoje os Estados Unidos da América (EUA) pelo "atraso" em dar o seu parecer sobre as propostas iranianas face ao "texto final" apresentado recentemente pela União Europeia para retomar o acordo sobre o programa nuclear iraniano.
A União Europeia (UE) e os seus aliados estão a estudar a resposta do Irão a um "texto final", elaborado por Bruxelas, que procura reativar o acordo nuclear iraniano de 2015, após vários meses de negociações paralisadas. Aqui ficam os principais momentos desde o pacto original, numa saga que se prol
O principal diário ultraconservador do Irão, Kayhan, felicitou hoje o homem que apunhalou, nos Estados Unidos, o escritor Salman Rushdie, autor do romance "Os Versículos Satânicos", que lhe valeu uma sentença de morte decretada há mais de 30 anos.
O Irão está disposto a aceitar o texto final redigido nas negociações de Viena para salvar o acordo de 2015 sobre o programa nuclear iraniano se este incluir determinadas garantias, indicou hoje a agência oficial Irna.
O principal negociador nuclear iraniano, Ali Bagheri, indicou hoje antes da sua partida para Viena, onde vão ser retomadas as negociações indiretas com Washington para relançar o acordo nuclear de 2015, que "a bola está do lado dos Estados Unidos".
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE) instou hoje as partes envolvidas nas negociações para retomar o acordo nuclear com o Irão a tomarem decisões "agora", alertando que o espaço para alcançar novos compromissos significativos "está esgotado".
Os serviços de informações dos EUA estão preocupados com a "forte probabilidade" de interferência da Rússia, China e Irão nas próximas eleições intercalares norte-americanas e especialistas acreditam no cenário de uma ação concertada.
Os parceiros europeus estão a pressionar o Irão para que aceite um relançamento do acordo nuclear de 2015, depois de uma paralisação de meses nas negociações, defendendo que em cima da mesa está "o melhor acordo possível".
O Presidente francês, Emmanuel Macron, considerou hoje que "ainda é possível" relançar o acordo nuclear iraniano de 2015, desde que "se intervenha o mais rápido possível".
Pelo menos 22 pessoas morreram e uma outra está desaparecida na sequência das inundações no sul do Irão, resultantes de fortes chuvas ocorridas naquele país amplamente árido, noticiaram hoje os media locais.
Pelo menos três pessoas morreram hoje num sismo de 6 de magnitude, na escala aberta de Ritcher, registado no sul do Irão, disse a agência de notícias estatal iraniana.
O Irão reconheceu hoje que planeia dois testes para um novo foguete de combustível sólido, depois de fotos de satélite terem mostrado os preparativos de lançamento numa plataforma no deserto.