Os atentados à bomba no Irão mataram hoje pelo menos 95 pessoas, de acordo com as autoridades iranianas, que reviram em baixa as vítimas do ataque ocorrido numa cerimónia evocativa do quarto aniversário do assassínio do general Qassem Soleimani.
A União Europeia (UE) condenou hoje "da maneira mais veemente" o "ato de terror" ocorrido em Kerman, no sul do Irão, durante uma cerimónia de homenagem ao general Qassem Soleimani que fez pelo menos 103 mortos.
O Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, e o Presidente russo Vladimir Putin condenaram hoje o atentado perpetrado esta manhã no Irão e que provocou pelo menos 103 mortos junto ao túmulo de um general assassinado em 2020. Para Putin, é um atentado "chocante pela sua crueldade", enquanto o presidente do
As explosões ocorridas hoje no Irão durante a homenagem ao general Qassim Soleimani causaram 103 mortos e centenas de feridos, noticiou a televisão estatal, citada pela agência francesa AFP.
As autoridades diplomáticas iranianas condenaram hoje os ataques ao campo de refugiados de Maghazi, na Faixa de Gaza, e lamentaram o facto de as tropas israelitas não terem parado "os seus crimes" na noite do nascimento de Cristo.
O Irão denunciou hoje a ineficácia das organizações internacionais, que não conseguiram pôr termo à ofensiva israelita na Faixa de Gaza, em resposta ao ataque, sem precedentes, do grupo islamita palestiniano Hamas em solo israelita, a 7 de outubro.
O Irão afirmou ter sido alvo de um ciberataque, que afetou a distribuição de combustível, tendo esta sido interrompida em cerca de 60% dos postos de combustível.
Uma queixa hoje apresentada na Suíça insta as autoridades a deter o Presidente iraniano numa visita a Genebra prevista para esta semana e a acusá-lo de crimes contra a humanidade pelas execuções em massa de opositores em 1988.
Os ataques a missões diplomáticas "prejudicam o Iraque, a sua estabilidade e a sua segurança", considerou hoje o primeiro-ministro iraquiano, apelando às forças de segurança que encontrem os autores dos atentados contra a embaixada norte-americana.
A Rússia e o Irão assinaram hoje uma declaração conjunta contra as sanções ocidentais, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, durante uma reunião realizada em Moscovo com o seu homólogo iraniano, Hossein Amir-Abdollahian.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir Abdollahian, afirmou hoje que não pode participar numa reunião nas Nações Unidas sobre a crise de Gaza porque os Estados Unidos atrasaram a emissão dos vistos necessários.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raissi, disse hoje que Israel falhou todos os seus objetivos em mais de 40 dias de guerra na Faixa de Gaza contra o grupo islamita palestiniano Hamas.
O rapper iraniano Toomaj Salehi foi libertado sob caução, após mais de um ano de prisão por ter apoiado o movimento de contestação ao regime no país, segundo um media local.
O 'ayatollah' Ali Khamenei, a mais alta autoridade iraniana, afirmou hoje que a derrota de Israel na guerra contra o Hamas em Gaza "é um facto" e instou os países muçulmanos a cortarem relações com Telavive.
A Bélgica retirou um pedido de detenção emitido contra um ministro do Qatar no âmbito da investigação anticorrupção conhecida como Qatargate, para facilitar uma negociação sobre a libertação de reféns europeus no Irão, noticiaram hoje vários meios de comunicação.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, viajará no domingo para a Arábia Saudita para participar numa cimeira da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) sobre Gaza, a primeira visita a Riade desde que os dois países normalizaram as relações em março.
Milhares de iranianos assinalaram hoje o aniversário da tomada da embaixada dos EUA em Teerão, em 1979, gritando "Morte à América" e "Morte a Israel", condenando o apoio de Washington a Israel na sua guerra contra o Hamas.
O líder religioso máximo iraniano afirmou esta madrugada nas redes sociais, numa mensagem em hebraico, que Israel mente sobre a guerra com o Hamas e que vai ser destruída "numa questão de dias" sem apoio norte-americano.
As autoridades prisionais iranianas bloquearam a transferência hospitalar urgente da laureada com o prémio Nobel da Paz de 2023, Narges Mohammadi, por se recusar a cobrir a cabeça, informou a sua família.
Os chefes da diplomacia turca e iraniana, respetivamente Hakan Fidan e Amir Abdollahian, pediram hoje em Ancara a realização de uma conferência internacional o mais rapidamente possível, para evitar uma guerra regional com origem no atual conflito Israel-Hamas.
A Hezbollah é um dos principais procuradores do regime iraniano para influenciar os bastidores no Médio Oriente. Atua conforme os interesses do Irão em modo que permite a Teerão argumentar que não se envolve no conflito.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raissi, considerou hoje que Israel ultrapassou "as linhas vermelhas" ao intensificar a sua ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza, o que poderá levar outras partes a "tomar medidas".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou ao ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, "a importância da contribuição iraniana para a libertação incondicional e imediata" dos reféns do Hamas.