As prisões iranianas transformaram-se em autênticos "campos da morte", com pelo menos 853 execuções em 2023, mais da metade delas relacionadas com delitos de drogas, denunciou nesta quinta-feira a Amnistia Internacional (AI).
Pelo menos três membros das forças de segurança foram mortos num alegado ataque terrorista contra uma esquadra da polícia no sul do Irão, informou hoje a agência de notícias oficial iraniana IRNA.
O líder supremo do Irão, o 'ayatollah' Ali Khamenei, frisou hoje que as mulheres iranianas devem obedecer e cobrir os cabelos com um véu islâmico, algo que muitas deixaram de fazer após a morte de Mahsa Amini.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano exigiu hoje ao secretário-geral das ONU que o Conselho de Segurança das Nações Unidas dê uma "resposta adequada" ao bombardeamento israelita do consulado iraniano em Damasco, na Síria.
Os ataques israelitas contra a representação diplomática do Irão em Damasco provocaram a morte de um comandante e de cinco outros elementos do Corpo da Guarda Revolucionária, segundo a televisão estatal iraniana e uma organização síria.
Navios russos da Frota do Pacífico chegaram hoje ao porto iraniano de Chabahar para participar em exercícios navais conjuntos com o Irão e a China, anunciou o Ministério da Defesa da Rússia.
O Irão denunciou hoje o encerramento das contas do Facebook e do Instagram do líder supremo do país, 'ayatollah' Ali Khamenei, como um insulto e um ataque à liberdade de expressão.
O Irão condenou hoje um relatório de peritos nomeados pelo Conselho dos Direitos Humanos da ONU sobre as manifestações de 2022, denunciando a "iranofobia" dos países ocidentais.
O Irão é responsável pela violência física que levou à morte em setembro de 2022 da jovem Mahsa Amini, que desencadeou uma vaga massiva de protestos no país, denunciou uma investigação apresentada hoje pelas Nações Unidas.
Os iranianos comparecem às urnas nesta sexta-feira para renovar o Parlamento e a Assembleia dos Peritos, eleições legislativas que devem ter uma participação reduzida e consolidar o poder dos conservadores.
Mais de 61 milhões de iranianos vão às urnas na sexta-feira para eleger o Parlamento e a Assembleia de Peritos, numa votação que deverá reforçar o domínio dos conservadores face à ausência de qualquer alternativa.
O Irão aumentou significativamente as suas reservas de urânio enriquecido nos últimos meses, prosseguindo a sua escalada nuclear, apesar de negar querer adquirir a bomba atómica, segundo indica hoje um relatório confidencial da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA).
O Irão afirmou hoje que está "moralmente obrigado" a abster-se de fornecer armamento no conflito entre Rússia e Ucrânia apesar de não existirem restrições legais à venda de mísseis balísticos, num desmentido sobre o fornecimento deste armamento a Moscovo.
O líder supremo do Irão, o 'ayatollah' Ali Khamenei, afirmou hoje que Israel é um "cancro" destinado a "ser destruído" e considerou que os grupos armados palestinianos "seguem os ensinamentos do Corão" para "enfrentar o maligno inimigo sionista".
O ministro do Petróleo iraniano, Javad Owji, acusou na quarta-feira Israel da autoria de um ataque contra a rede de distribuição de gás natural do Irão que causou várias explosões na semana passada.
O comandante-chefe da Guarda Revolucionária do Irão, Hosein Salami, divulgou hoje o "sucesso" do lançamento de teste de um míssil balístico de longo alcance a partir de um dos navios da Marinha iraniana.
O presidente iraniano apelou hoje à exclusão de Israel da ONU durante as celebrações do 45.º aniversário da Revolução Islâmica, com manifestações em Teerão e outras cidades do país.
O Irão condenou hoje o ataque com um 'drone' (aeronave não tripulada) norte-americano que matou quarta-feira um alto comandante de uma milícia pró-iraniana em Bagdade, considerando-o uma "ameaça à paz e à segurança".
O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, garantiu hoje que os Estados Unidos vão continuar a retaliar contra os grupos pró-iranianos no Iraque e na Síria.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano acusou hoje os Estados Unidos e o Reino Unido de fomentarem o caos no Médio Oriente, após os últimos ataques que realizaram no Iémen, que Teerão qualificou como uma violação da soberania iemenita.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, advertiu hoje que o Irão responderá com firmeza a qualquer país que tente intimidar Teerão, no meio das crescentes tensões no Médio Oriente devido ao conflito israelo-palestiniano.
Milícias iraquianas apoiadas pelo Irão atacaram uma base norte-americana localizada no campo petrolífero de Al Omar, no leste da Síria, disse o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O secretário da Defesa norte-americano defendeu hoje ser altura de desativar "ainda mais" as milícias apoiadas pelo Irão que atacaram forças e navios dos Estados Unidos no Médio Oriente, sugerindo que estão a preparar-se para "operações de grande envergadura".