A taxa de inflação homóloga da zona euro abrandou, em setembro, para os 4,3% e a da União Europeia para os 4,9%, face a 5,2% e 5,9% em agosto, divulgou hoje o Eurostat.
A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi de 3,6% em setembro, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais à de agosto, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As medidas para mitigar o efeito da crise energética e inflacionista custaram ao Estado 1.878,1 milhões de euros até agosto, de acordo com a Síntese da Execução Orçamental, divulgada hoje pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
A taxa de inflação anual na zona euro abrandou em agosto para 5,2%, face a 5,3% em julho, e a da União Europeia (UE) para os 5,9% (6,1% em julho), divulga hoje o Eurostat.
O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, defendeu que a manutenção das taxas de juro nos níveis atuais será "determinante" para baixar a inflação, que considerou "mais injusta socialmente" do que as medidas para a combater.
O BCE reviu hoje em alta a taxa de inflação na zona euro para 5,6% este ano e 3,2% em 2024 e cortou as perspetivas de crescimento económico para 0,7% este ano e 1% em 2024, foi hoje divulgado.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, admitiu hoje que a elevada inflação na União Europeia (UE) é um "grande desafio económico", que "levará algum tempo" a resolver, e anunciou um relatório sobre a competitividade europeia.
A redução do preço do cabaz de alimentos, abrangido pela medida de isenção de IVA, atingiu 10,14% até 4 de setembro, anunciou hoje o Ministério da Economia.
A taxa de inflação anual na zona euro manteve-se em agosto estável face a julho, nos 5,3%, mas abaixo dos 9,1% homólogos, segundo uma estimativa rápida hoje publicada pelo Eurostat.
A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) aumentou para 3,7% em agosto, mais 0,6 pontos percentuais do que em julho, segundo a estimativa rápida avançada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de inflação anual na zona euro recuou para 5,3% em julho, após 8,9% no mesmo mês de 2022 e 5,5% em junho de 2023, tendo Portugal a oitava percentagem mais baixa, divulgou hoje o Eurostat.
A taxa de inflação homóloga recuou para 3,1% em julho, ficando 0,3 pontos percentuais abaixo do registado em junho, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de inflação homóloga na OCDE voltou a diminuir em junho, situando-se em 5,7% face a 6,5% em maio, com todos os países, exceto a Alemanha e o Japão, a registarem uma queda.
A taxa de inflação homóloga na zona euro abrandou, em julho, para 5,3%, face aos 5,5% do mês anterior, segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo Eurostat.
A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) baixou para 3,1% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho, segundo a estimativa rápida avançada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A inflação homóloga nos Estados Unidos abrandou para 3% em junho, contra 3,8% no mês anterior, ficando no nível mais baixo desde março de 2021, segundo o índice PCE, privilegiado pelo banco central norte-americano.
A taxa de inflação homóloga na zona euro abrandou, em junho, para os 5,5%, e a da União Europeia para 6,4%, contra, respetivamente, os 6,1% e os 7,1% em maio, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A taxa de inflação homóloga recuou para 3,4% em junho, ficando 0,6 pontos percentuais abaixo da registada em maio, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O preço dos bens alimentares que integram o cabaz do IVA zero reduziu-se em 9,67% até ao final de junho, segundo dados da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), divulgados hoje pelo Ministério da Economia.
O ministro da Economia defendeu hoje, no parlamento, que, no que concerne à inflação, se continua "a dançar sobre uma camada de gelo muito fina”, apesar de em Portugal se registarem descidas e da economia apresentar uma “resposta robusta”.
A taxa de inflação com base na taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 3,4% em junho, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A ministra da Presidência afirmou hoje que o Governo seguirá uma linha de "equilíbrio" contra a inflação, com manutenção dos apoios sociais considerados necessários, contrapondo que a austeridade do passado correu mal nos planos económico e orçamental.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que "não tem havido compreensão suficiente" do Banco Central Europeu (BCE) sobre a natureza do ciclo inflacionista, quando se fala em novas subidas das taxas de juro, esperando alívio a partir de setembro.