O incêndio que lavra no concelho de Seia, no distrito da Guarda, destruiu hoje o pavilhão de uma fábrica têxtil na localidade de Vodra, disse o presidente da Câmara Municipal à agência Lusa.
Mais de uma dúzia de casas foram salvas, hoje, no lugar de São Tomé e Calvário, em Verdoejo, Valença, "graças aos bombeiros, sapadores e população que deram tudo por tudo", disse à Lusa o presidente da Câmara.
Os cincos bombeiros hoje feridos na sequência de um capotamento da viatura sofreram ferimentos ligeiros e estão no Hospital da Feira a fazer exames, disse hoje à Lusa o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).
Cerca de 50 idosos de um lar em Barbeita, Monção, começaram a ser evacuados para o pavilhão da escola EB 2/3 devido ao incêndio que lavra, desde sábado, naquele concelho do Alto Minho, disse a vice-presidente da Câmara local.
Cerca de 1.500 operacionais combatiam às 16:00 de hoje oito “grandes incêndios” no Centro e Norte do país, sendo os “mais complicados” os fogos que lavram em Monção, Seia, Vale de Cambra e Lousã, segundo a Proteção Civil.
Um incêndio que deflagrou às 12:02 na freguesia de Ermida e Figueiredo, concelho da Sertã, já obrigou à retirada de algumas pessoas de aldeias, disse o presidente da Câmara Municipal à agência Lusa.
Pelo menos sete estradas nacionais e municipais do norte e centro do país estavam hoje cortadas às 14:30 devido a incêndios, disse fonte da GNR à Lusa.
Mais de mil operacionais combatem hoje incêndios de grande dimensão no país, sendo os fogos nos distritos de Viana do Castelo, Guarda e Coimbra os que suscitam mais preocupação, segundo a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
O plano municipal de proteção civil de Monção foi ativado às 13:30 de hoje devido ao incêndio que está a arder “com muita intensidade” daquele concelho do distrito de Viana do Castelo, avançou a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Quase 150 operacionais e um meio aéreo estão a combater um fogo que deflagrou hoje no concelho de Seia, no distrito da Guarda, segundo a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
As dificuldades nas comunicações impediram "gerir em tempo útil os inúmeros pedidos de socorro feitos por cidadãos ameaçados pelas chamas" no incêndio de Pedrógão Grande, revela o Centro de Estudos e Intervenção em Proteção Civil.
Mais de 80 concelhos de 15 distritos de Portugal continental apresentam hoje risco ‘máximo’ de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O balanço de mortos na Califórnia subiu para 35 este sábado, enquanto os bombeiros tentavam controlar as chamas que forçaram a retirada de 100 mil pessoas.
O presidente da Câmara de Pedrógão Grande, Valdemar Alves, disse hoje que está preocupado com o inverno que se aproxima, sobretudo, por causa da chuva que pode poluir as linhas de água na sequência dos incêndios.
A Associação de Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande (AVIPG) disse hoje estar "plenamente de acordo" com o Presidente da República quanto às consequências que cabe ao Governo retirar do fogo florestal na região em que morreram 64 pessoas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje em Pedrógão Grande que Portugal aguarda "as consequências que o Governo irá retirar" do incêndio na região Centro no qual morreram 64 pessoas.
Cerca de 70 concelhos de 13 distritos de Portugal continental apresentam hoje risco 'máximo' de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
As autoridades da Califórnia, nos Estados Unidos, elevaram na sexta-feira para 35 o número de mortos na sequência dos devastadores incêndios que lavram desde domingo, após a descoberta de mais três vítimas.
O período crítico do Sistema de Defesa da Floresta, que prevê a proibição de lançar foguetes e fazer queimadas e fogueiras nos espaços florestais, foi hoje novamente prolongado até 31 de outubro devido às condições meteorológicas.
O relatório sobre os incêndios na região centro divulgado na quinta-feira vai ser considerado no âmbito do inquérito aberto pelo Ministério Público às circunstâncias do incêndio de Pedrógão Grande, que matou 64 pessoas.
O incêndio que deflagrou no dia 6 em Vila Cã, Pombal, consumiu 332 hectares de floresta, disse hoje à agência Lusa aquela Câmara do distrito de Leiria.
Redação, 12 out (Lusa)- Portugal gastou cerca de 6.585 milhões de euros nos últimos 16 anos em incêndios, mas só 410 milhões de euros foram investidos na prevenção, concluiu o relatório da comissão técnica que analisou os fogos de junho na região Centro.
Os incêndios que começaram em Pedrógão Grande e Góis, em 17 de junho, foram causados, respetivamente, por descargas elétricas mediadas pela rede de distribuição de energia e por um raio.