Um dos três reféns israelitas na Faixa de Gaza que estavam até hoje dados como desaparecidos tem nacionalidade portuguesa, revelou o embaixador israelita em Lisboa, Dor Shapira.
Milhares de pessoas prestaram hoje homenagem ao "número dois" do braço político do Hamas, Saleh al-Arouri, no seu funeral em Beirute, dois dias depois de ter sido assassinado por um 'drone' no escritório do movimento palestiniano na capital libanesa.
O exército israelita declarou hoje que eliminou vários "batalhões antitanque" do grupo islamita Hamas durante a sua ofensiva na Faixa de Gaza, que nos últimos dias tem registado um aumento dos combates nas zonas centro e sul do enclave.
Dezenas de palestinianos foram mortos ou feridos em ataques de Israel na madrugada de hoje na Faixa de Gaza, quando o conflito com o Hamas entra no seu 90.º dia, divulgou a imprensa local.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, condenou hoje os comentários de dois ministros israelitas que sugeririam a expulsão da população palestiniana de Gaza para permitir o regresso dos colonatos judaicos que foram desmantelados em 2005.
O chefe dos serviços secretos israelitas (Mossad), David Barnea, prometeu hoje que a agência "vai perseguir todos os membros do Hamas envolvidos no ataque de 7 de outubro" a Israel, independentemente do local onde se encontrem.
O número dois do Hamas, Saleh al-Arouri, foi morto na terça-feira num ataque israelita nos subúrbios de Beirute, revelou o Hamas no seu canal oficial, a Al-Aqsa TV.
As 90 toneladas de ajuda humanitária do Chipre e do Reino Unido com destino a Gaza chegaram hoje ao Egito, abrindo um canal de ajuda por via marítima, anunciou o presidente cipriota, Nikos Jristodulidis.
O Ministério da Defesa israelita considerou hoje que a presença do movimento islamita palestiniano Hamas no norte da Faixa de Gaza é "irrelevante", após muitos dos seus combatentes terem fugido para o sul daquele território palestiniano.
O Hamas está aberto ao estabelecimento de um governo palestiniano único para a Cisjordânia e Faixa de Gaza, afirmou hoje o líder do movimento islamita, Ismail Haniya.
O novo ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Israel Katz, afirmou hoje que o país se encontra no "apogeu" de uma terceira guerra mundial contra o Irão e o Islão radical, reiterando o objetivo de derrotar o grupo islamita Hamas.
O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) garantiu que não haverá mais libertações de reféns sem o estabelecimento prévio de um cessar-fogo, disse um responsável.
A administração do Presidente dos Estados Unidos aprovou uma venda de armas a Israel, de mais de 147 milhões de dólares (133 milhões de euros), pela segunda vez, este mês, sem passar pelo Congresso.
O Governo de Israel reagiu hoje com "repúdio" à acusação de "atos de genocídio" das suas forças em Gaza, apresentada perante o Tribunal Internacional de Justiça pela África do Sul, retorquindo que este país "coopera com uma organização terrorista".
A Agência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) acusou hoje o exército israelita de ter disparado contra um dos seus comboios de ajuda na Faixa de Gaza, sem que tenham sido registadas vítimas.
O primeiro-ministro israelita considerou hoje que o Presidente turco "é a última pessoa que pode dar lições de moralidade" aos israelitas, reagindo a declarações de Recep Tayyip Erdogan, que comparou Benjamin Netanyahu a Hitler.
O chefe do Estado-Maior do exército israelita, Herzi Halevi, assumiu hoje que a guerra contra o grupo Hamas na Faixa de Gaza irá "continuar por muitos meses mais".
"Sim, ainda estamos vivos, mas não sabíamos que uma pessoa pode morrer mais do que uma vez, permanecendo viva". A carta de Maysoon Kuheil, jornalista de Gaza e cofundadora do meio de comunicação Bawaba 24.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje que Israel expandirá a sua ofensiva terrestre em Gaza nos próximos dias, apesar de os esforços internacionais para travar os combates.
O Exército israelita confirmou hoje que as suas tropas terrestres, aéreas e navais estão a participar em combates conjuntos "em toda a Faixa de Gaza" e atacaram vários "alvos terroristas do Hamas".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o país está a pagar "um preço muito elevado pela guerra", na sequência da morte de 14 soldados, desde sexta-feira, nos combates contra o movimento palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.
O número de mortos causados pelas operações militares israelitas na Faixa de Gaza desde 07 de outubro subiu hoje para 20.258, segundo números do Governo do Hamas na região citados pela agência France-Presse (AFP).
Os países e entidades árabes consideram "insuficiente" a resolução aprovada na sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU para impulsionar a ajuda humanitária na Faixa de Gaza por não mencionar a necessidade de parar as hostilidades.
Um funcionário do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) morreu hoje num bombardeamento aéreo na zona onde se encontrava com a sua família em Gaza, um ataque onde também morreram 70 dos seus familiares.