O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que mais de 90% de Mariupol foi destruída no último ano pelas forças russas que tomaram a cidade nas margens do Mar de Azov.
Um ataque com um drone provocou hoje um incêndio num depósito de combustível no porto de Sebastopol, a base da frota russa do Mar Negro na península anexada da Crimeia.
As autoridades ucranianas informaram que foram registados esta madrugada ataques russos a várias cidades ucranianas, causando pelo menos dois mortos em Dnipro, tendo sido ativada a defesa aérea em Kiev.
Os Estados-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) disponibilizaram à Ucrânia mais de 1.500 veículos blindados e 230 tanques desde o início da invasão da Federação Russa, anunciou hoje o secretário-geral, Jens Stoltenberg.
Pelo menos uma pessoa morreu e 15 ficaram feridas após um bombardeamento russo ter atingido esta madrugada a cidade de Mikolaev, no sul da Ucrânia, revelou o governador da região, Vitali Kim.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo avisou na terça-feira que a União Europeia (UE) "está a militarizar-se a um ritmo recorde" e a tornar-se agressiva no objetivo de conter a Rússia.
As forças russas destruíram um museu no centro da cidade ucraniana de Kupyansk, um ataque que o Presidente Volodymyr Zelensky já classificou de "bárbaro" e do qual resultaram um morto e pelo menos 10 feridos.
A comunidade internacional deve encontrar soluções para que todas as crianças deportadas para a Rússia regressem à Ucrânia, defendeu hoje à agência Lusa o deputado socialista Paulo Pisco, autor de um relatório do Conselho da Europa sobre o tema.
O chefe da diplomacia europeia incentivou hoje o Presidente do Brasil a visitar a Ucrânia para ver "a agressão" da Federação Russa pelos próprios olhos, em resposta às críticas feitas recentemente por Lula da Silva.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje respeito pela soberania e integridade territorial e criticou duramente a invasão da Ucrânia pela Rússia, numa reunião do Conselho de Segurança presidida pelo ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov.
O presidente russo, Vladimir Putin, promulgou hoje uma lei que persegue homens em idade militar que não queiram servir no exército, incluindo recrutas e militares na reserva, no âmbito da campanha militar russa na Ucrânia.
A Ucrânia está a preparar as suas tropas ao máximo para uma contraofensiva e tem várias opções de ataque em cima da mesa para recuperar os territórios ocupados pela Rússia, disse hoje o Presidente ucraniano.
A Rússia anunciou que a Força Aérea bielorrussa completou hoje o treino para usar armas nucleares táticas, no âmbito do seu plano para as estacionar na aliada Bielorrússia enquanto trava uma guerra na vizinha Ucrânia.
O chefe da diplomacia ucraniano afirmou hoje que Kiev não desistirá de exigir a retirada das forças russas da Crimeia, bem como das outras zonas da Ucrânia que Moscovo ilegalmente anexou mais recentemente, para que a guerra termine.
A União Europeia (UE) decidiu hoje sancionar o grupo Wagner, uma formação paramilitar privada, pela sua participação na guerra na Ucrânia, em particular nos combates que decorrem nas cidades de Bakhmut e Soledar, na região leste do Donbass.
O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje mil milhões de euros ao abrigo do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz Europeu (MEAP) para entregar munições às Forças Armadas ucranianas .
O ministro da Defesa da Ucrânia reiterou hoje o pedido de meios aéreos para a guerra aos aliados e disse ter certeza de que se formará uma coligação internacional para fornecer aviões a Kiev, como aconteceu com os tanques.
O assessor da Presidência ucraniana, Mykhailo Podolyak, fez um apelo aos países aliados para que esqueçam as informações reveladas em documentos secretos dos Estados Unidos da América (EUA) e intensifiquem o fornecimento de armamento para as forças ucranianas.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, reúne-se esta terça-feira com representantes da indústria de defesa para fazer um balanço da transição para uma "económica de guerra" e incentivá-los a "assumirem riscos", especialmente nas exportações de armas.
O chefe da agência de energia atómica da ONU alertou hoje, numa reunião com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a situação perigosa na maior central nuclear da Europa "não está a melhorar", devido aos combates na área.
Cerca de 3.500 civis ucranianos mantêm-se na cidade de Bakhmut, no leste da Ucrânia, atingida por violentos combates entre as forças invasoras da Rússia e as defesas ucranianas.
O governante espanhol, Pedro Sánchez, estará em Pequim nos dias 30 e 31 de março, a convite do Presidente chinês Xi Jinping, que esteve esta semana em visita a Moscovo.
Os líderes europeus reúnem-se entre hoje e sexta-feira em Bruxelas num Conselho Europeu novamente marcado pela guerra na Ucrânia e o reforço do apoio da União Europeia a Kiev, contando com a presença especial do secretário-geral das Nações Unidas.