Vários ataques com 'drones' atingiram a região russa de Belgorod entre a noite de terça-feira e hoje, disse o governador do território, que recentemente tem sido alvo de grupos armados alegadamente ucranianos, de acordo com as autoridades da Rússia.
O embaixador ucraniano na ONU, Sergiy Kyslytsya, disse à Lusa que os russos perceberão apenas no final da invasão da Ucrânia as atrocidades cometidas no país-vizinho, uma "catarse" semelhante à dos alemães após o domínio nazi.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sublinhou esta terça-feira que as viagens ao estrangeiro permitem "fortalecer a defesa" e "aumentar a capacidade" dos militares ucranianos, anunciando a criação de um novo Corpo de Fuzileiros Navais.
A ministra da Defesa anunciou hoje que a União Europeia (UE) já conseguiu 25% do milhão de munições de grande calibre que os Estados-membros prometeram enviar para a Ucrânia nos próximos 12 meses.
O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu hoje que o seu país "não iniciou nenhum tipo de guerra" e afirmou que a "operação militar especial" iniciada em fevereiro de 2022 na Ucrânia é de natureza defensiva.
A Comissão Europeia mobilizou hoje 1,5 mil milhões de euros em assistência macrofinanceira à Ucrânia, com o apoio financeiro da União Europeia (UE) ao país a ascender a 70 mil milhões de euros desde o início da guerra.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, declarou hoje que a Ucrânia não conseguirá vencer a guerra contra a Rússia, pedindo negociações com Moscovo para por um fim ao conflito.
O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yuri Ignat, estimou hoje em cerca de 150 o número de aviões de combate ocidentais necessários para substituir e modernizar a atual frota ucraniana de caças?da era pós-soviética.
O governador da região russa de Belgorod anunciou que pelo menos seis pessoas ficaram hoje ali feridas em bombardeamentos durante uma incursão de combatentes procedentes da Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros anunciou hoje que Portugal está disponível para dar formação a pilotos ucranianos na utilização dos caças F-16, afirmando ainda que para já não há disponibilidade para enviar aeronaves.
A Rússia lançou durante a última noite um total de 30 mísseis, de diferentes tipos, contra várias regiões da Ucrânia, tendo as defesas aéreas ucranianas derrubado 29 projéteis, de acordo com um comunicado da Força Aérea de Kiev.
O governo chinês pediu às missões diplomáticas de países estrangeiros em Pequim que evitem exibir "propaganda política", numa aparente reação a demonstrações de apoio à Ucrânia, informou uma porta-voz da União Europeia (UE).
Várias explosões soaram esta madrugada na capital Kiev e em outras regiões da Ucrânia, onde a população foi aconselhada a dirigir-se a abrigos, avançaram as autoridades militares.
A CIA, serviços de informações dos Estados Unidos, lançou uma campanha televisiva e nas redes sociais para recrutar cidadãos russos descontentes com a guerra na Ucrânia e com as condições de vida pedindo para serem "confidentes" de Washington.
O primeiro-ministro considera que só a Ucrânia tem legitimidade para definir os termos e o momento em que se deve sentar à mesa para negociar a paz, já que são os ucranianos as vítimas da agressão russa.
A Rússia lançou hoje um intenso ataque aéreo à capital ucraniana, usando uma combinação de drones, mísseis de cruzeiro, supersónicos e balísticos, e na sequência foram ouvidas explosões fortes em Kiev.
O presidente ucraniano Volodimir Zelensky está no Reino Unido para reunir com o primeiro-ministro Rishi Sunak que já prometeu fornecer à Ucrânia mísseis anti-aéreos e drones de ataque para a defesa do país contra a invasão russa.
O Exército ucraniano reclamou hoje ter alcançado "um primeiro êxito" na ofensiva em Bakhmut, leste da Ucrânia, onde se trava a batalha mais prolongada desde a invasão russa de 2022.
A França aumenta a sua ajuda à Ucrânia. Vão ser mais umas “dezenas de veículos blindados e tanques ligeiros”, num dia em que Volodymyr Zelensky e Emmanuel Macron apelaram para um aumento da pressão sobre a Rússia através da imposição de "novas sanções".
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly, prometeram hoje que os seus países continuarão a apoiar a Ucrânia depois da contraofensiva de Kiev para expulsar as tropas russas.
Os últimos bombardeamentos russos causaram cortes de eletricidade nas regiões ucranianas de Kherson, Zaporijia (sul), Donetsk, Kharkiv (leste), Sumi e Chernigiv (norte), a maioria localizadas perto das frentes de combate, disse hoje o Ministério da Energia da Ucrânia.
Um ataque russo com mísseis, hoje, contra a cidade de Pavlograd, na região da Ucrânia de Dnipro, causou mais de 30 feridos, entre os quais crianças, anunciaram as autoridades ucranianas, noticia a Europa Press.
Pelo menos duas pessoas morreram após um bombardeamento ucraniano ter atingido uma aldeia perto da fronteira com a Ucrânia, disse hoje o governador da região de Bryansk Oblast, no oeste da Rússia.
O líder do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, alertou para a necessidade de retirar da cidade ucraniana de Bakhmut, um dos atuais epicentros da guerra na Ucrânia, após lamentar as pesadas baixas e a falta de abastecimentos.