Os sindicatos da Frente Comum da Administração Pública decidiram marcar uma greve nacional para o dia 15 de fevereiro, anunciou Ana Avoila no final de um plenário realizado hoje em Lisboa.
Os sindicatos da Frente Comum da Administração Pública reúnem-se hoje para debater futuras formas de luta, que passam por uma manifestação nacional ou uma greve, a realizar no final de fevereiro.
As tabelas de retenção na fonte para 2019 vão acautelar o aumento da remuneração base da função pública para os 635,07 euros, segundo indica o Ministério das Finanças.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública anunciou hoje que está a preparar uma forma de luta que passará por uma manifestação nacional ou uma greve no final de fevereiro, caso o Governo mantenha a sua proposta salarial.
O Ministério das Finanças e as três estruturas sindicais da administração pública voltam esta quinta-feira a reunir-se, para discutir a proposta de aumentos salariais, com "muitas dúvidas" ainda por esclarecer, segundo os sindicatos.
Os funcionários públicos que reuniram dez pontos para o descongelamento da carreira em 2018 começam este mês a receber metade do acréscimo salarial respetivo, sendo pagos mais 25% em maio, esclareceu hoje o Ministério das Finanças à Lusa.
Os funcionários públicos com remunerações inferiores a 635 euros não deverão receber em janeiro os aumentos salariais previstos, mas mais tarde, com retroativos, pois o diploma está em negociação e ainda há "muitas dúvidas", afirmaram hoje dirigentes sindicais.
O Governo decidiu conceder tolerância de ponto nos dias 24 e 31 de dezembro aos trabalhadores que exercem funções públicas no Estado, de acordo com um despacho assinado pelo primeiro-ministro, António Costa.
Os funcionários públicos com mais de 70 anos vão passar a poder manter-se no ativo, optando pelo salário ou pela pensão, segundo uma proposta do Ministério das Finanças a que a agência Lusa teve hoje acesso.
O Ministério das Finanças estima que o aumento da remuneração mínima na administração pública, de 580 para 635 euros, proposta na sexta-feira aos sindicatos, abranja “cerca de 70 mil trabalhadores no próximo ano", disse hoje fonte oficial à Lusa.
O Governo propôs hoje aos sindicatos um aumento no nível mais baixo de remuneração da administração pública de 580 euros para 635 euros, revelou o Ministério das Finanças.
Os concursos públicos são frequentemente fracionados de modo a dificultar a contratação de pessoas com deficiência pelo cumprimento das quotas obrigatórias, admitiu a secretária de Estado para a Inclusão, que se prepara para rever a norma.
O Parlamento aprovou hoje o fim do fator de sustentabilidade (corte de 14,5%) no próximo ano para os pensionistas que aos 60 anos tenham pelo menos 40 anos de descontos e o alargamento da medida à função pública.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou esta segunda-feira, em Braga, que o Governo prometeu e cumpriu o descongelamento das carreiras na função pública, incluindo a dos professores.
A greve dos funcionários da Torre de Belém, Mosteiro dos Jerónimos e Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, teve adesão total no segundo dia, e os trabalhadores vão avançar com novas formas de luta, disse à Lusa fonte sindical.
As propostas do Governo para a revisão das carreiras dos informáticos da Administração Pública (AP) "não reúnem o consenso" dos profissionais, que vão debater o assunto num encontro nacional, anunciado hoje, em janeiro de 2019.
Os funcionários públicos cumpriram hoje uma greve nacional que levou ao encerramento de escolas, serviços de saúde, autarquias, tribunais e finanças e deixou o lixo por recolher em muitas localidades, esperando que o Governo responda agora às suas reivindicações.
A greve da função pública provocou o encerramento de autarquias e serviços municipais, de norte a sul do país, e deixou lixo por recolher desde a última noite, informou hoje o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local.
A greve nacional dos trabalhadores da administração pública causou hoje o encerramento de diversos serviços nas autarquias e da saúde na Região Autónoma da Madeira, indicaram dirigentes sindicais.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, disse hoje respeitar o direito à greve dos trabalhadores da Função Pública, mas garantiu que o Governo “vai continuar na trajetória do equilíbrio das contas públicas”.
A Fenprof antecipou hoje milhares de escolas encerradas na sexta-feira em todo o país, consequência da greve da administração pública convocada pelas duas centrais sindicais.
Os trabalhadores da administração pública cumprem a partir da meia-noite uma greve por aumentos salariais, o que poderá levar ao encerramento de escolas, ao cancelamento de atos médicos e comprometer o funcionamento de tribunais e finanças.
Os funcionários públicos vão estar em greve na sexta-feira em defesa de aumentos salariais, o que deverá levar ao encerramento de escolas e serviços municipais e ao cancelamento de atos médicos.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), afeta à UGT, anunciou esta quinta-feira que emitiu um pré-aviso de greve para dia 26, juntando-se à Frente Comum.