O julgamento contra um homem que atacou duas pessoas em 2020 em frente às antigas instalações do jornal satírico Charlie Hebdo, assim como cinco outras pessoas, foi aberto hoje num tribunal especial de menores de Paris, em França.
O número de atos de antissemitismo registados em França em 2024 aproximam-se do valor registado no ano anterior, que marcou um aumento muito acentuado, referiu hoje a ministra da Igualdade e da Luta contra a Discriminação, Aurore Bergé.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, deve "terminar o mandato" para evitar "uma crise institucional maior", apesar dos apelos crescentes para a demissão, defendeu hoje o antecessor, François Hollande, em entrevista ao jornal Ouest-France.
Cinco pessoas foram feitas reféns hoje por um recluso na prisão de Arles, no sul de França, disseram à agência de notícias AFP fontes policiais e prisionais.
O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que o próximo ano deverá ser de recuperação coletiva e estabilidade, num discurso em que fez 'mea culpa' pela dissolução do parlamento.
A decisão deste caso, também denominado Bismuth, surge poucos dias antes da abertura de um novo julgamento do antigo chefe de Estado sobre suspeitas de financiamento da sua campanha presidencial de 2007, que deverá ser aberto a 6 de janeiro de 2025.
As violações cometidas por desconhecidos e planeadas pelo seu marido poderiam tê-la destruído, mas a francesa Gisèle Pelicot decidiu enfrentar os seus agressores nos tribunais para exigir que "a vergonha mude de lado" e virou um ícone feminista mundial.
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, admitiu hoje que o método apresentado pelo novo primeiro-ministro, François Bayrou, parece "mais positivo" do que o do anterior chefe de Governo, Michel Barnier.
O recém-nomeado primeiro-ministro de França, François Bayrou, reúne-se segunda-feira com Marine Le Pen, no início de uma ronda de consultas com os principais líderes partidários, confirmou hoje o partido União Nacional.
O novo primeiro-ministro francês, François Bayrou, nomeado na sexta-feira pelo Presidente Emmanuel Macron, iniciou hoje uma ronda de consultas institucionais, tendo como preocupação a situação orçamental do país devido à dívida pública.
Bayrou é o quarto primeiro-ministro de França neste ano 2004. Sucede a Elizabeth Borne, Gabriel Attal e o mais breve, Michel Barnier. Bayrou é o sexto chefe de governo de França nos sete anos que leva a presidência Macron.
O recém-nomeado primeiro-ministro francês, François Bayrou, defendeu hoje que "a reconciliação é necessária" para ultrapassar o impasse político que a França vive atualmente, abrindo a porta à colaboração com todos os partidos.
França, Reino Unido e Alemanha evocaram, em carta dirigida ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, a possível reimposição de sanções ao Irão, para o impedir de desenvolver o seu programa nuclear.
Pelo menos 30 gabinetes de deputados franceses nas respetivas circunscrições eleitorais foram vandalizados na última semana por grupos de agricultores, em protesto contra a queda do governo conservador de Michel Barnier, que tinha preparado medidas favoráveis ao setor.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que "resolver o problema da Ucrânia com a Rússia" será a sua prioridade quando assumir o cargo em janeiro e descreveu a situação no Oriente Médio como "menos difícil".
O Presidente da Guiné-Bissau afirmou hoje que o seu corpo de segurança o protegeu em Paris, num encontro com a comunidade guineense, "perante ameaças de violência" e negou que tenha atuado à margem da lei.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, disse hoje aos líderes partidários reunidos no Palácio do Eliseu que pretende nomear um novo primeiro-ministro "dentro de 48 horas", relataram os participantes na reunião à agência noticiosa francesa AFP.
As negociações de paz na Ucrânia podem "começar este inverno", declarou esta terça-feira o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, antes de Varsóvia assumir a presidência rotativa da União Europeia (UE), em janeiro.
O Presidente francês prometeu hoje que nomeará um primeiro-ministro "nos próximos dias", após a moção de censura que derrubou o Governo de Michel Barnier, num discurso que foi recebido com pedidos de demissão pelos líderes da oposição.
O Presidente francês anunciou hoje que irá nomear "nos próximos dias" um primeiro-ministro que lidere um "governo de unidade nacional" e reiterou que irá cumprir o seu mandato integralmente, defendendo "um caminho claro" para os próximos 30 meses.