O anúncio foi feito esta sexta-feira, um dia depois da viagem de Emmanuele Macron à Polónia
“O chefe do MoDem, primeiro aliado do Chefe de Estado e figura do centro, terá a difícil tarefa de formar um governo capaz de sobreviver à ameaça de censura de uma Assembleia Nacional sem bloco maioritário, e de ter um orçamento adotado, do qual a França está atualmente privada para 2025", explica a presidência.
Este anúncio foi feito mais de uma semana depois da votação da moção de censura da Assembleia Nacional ao orçamento de 2025 apresentada pelo governo.
Michel Barnier foi então obrigado a apresentar a sua demissão ao Presidente da República, que a aceitou no dia seguinte.
Bayrou tem uma longa carreira política em França, tendo-se tornado candidato presidencial em diversas ocasiões. A sua carreira tem sido em partidos centristas como o MoDem que representa hoje. Apesar de não pertencer ao partido de Macron, tem sido um apoio político fundamental na carreira do presidente da república. Nos últimos anos foi conselheiro do Eliseu, mas anteriormente ocupou cargos como autarca de Pau ou vários ministérios com três presidentes: Mitterrand, Chirac e Macron.
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