É o momento de agir, tomar partido. De quem tem poder declarar se está com a democracia. Não acredito que 49 milhões de brasileiros estejam contra. Há muitos votos para reverter e conquistar.
O candidato à Presidência do Brasil pelo Partido dos Trabalhadores (Partido dos Trabalhadores, esquerda) Fernando Haddad disse hoje que o país deve exercer o seu papel de líder regional para ajudar a democracia na Venezuela.
A bolsa brasileira está esta segunda-feira subir mais de 6% em relação a sexta-feira, na primeira sessão após as eleições presidenciais de domingo, que ditaram que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) vai disputar a segunda volta com Fernando Haddad (PT).
Fernando Haddad fez campanha correndo contra o tempo. Teve menos de um mês para convencer o eleitorado de que era o representante do carismático ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e passou com uma votação abaixo dos 30% para a segunda volta, na qual vai enfrentar o candidato da extrema direita
O candidato da extrema direita Jair Bolsonaro e o do PT, Fernando Haddad vão decidir na segunda volta, a 28 de outubro, as eleições presidenciais no Brasil. O país vai a votos com dois projetos diametralmente opostos.
O candidato do Partido Democrático Trabalhista (PDT) às presidenciais brasileiras e terceiro colocado nas sondagens, Ciro Gomes, afirmou hoje que o seu adversário do PT, Fernando Haddad, "não tem energia e autoridade" para vencer Bolsonaro.
No domingo, cada voto fará falta, fará diferença. Cada voto pode afastar Bolsonaro da segunda volta. Não há como desistir, não há porque desistir, e não há alternativa. Estamos todos na luta do Brasil pela democracia. Essa é a grande maioria desta eleição histórica.
Herdeiro político do 'Lulismo' e de um Partido dos Trabalhadores em crise, o académico paulista que já foi ministro da Educação e presidente da Câmara de São Paulo é o candidato presidencial do PT às eleições de outubro. Fernando Haddad, o homem que Lula escolheu para o substituir, terá pela frente
A menos de uma semana das eleições presidenciais - considerada uma das mais atípicas das últimas décadas - em Brasília, o centro do poder brasileiro, a palavra de ordem é “mudança” e ecoa por toda a cidade.
Os líderes das sondagens, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) foram os principais alvos de criticas do penúltimo debate televisivo, que juntou neste domingo oito dos 13 candidatos às eleições presidenciais do Brasil.
Pela primeira vez, os candidatos Jair Bolsonaro do Partido Social Liberal (PSL) e Fernando Haddad do Partido dos Trabalhadores (PT) aparecem tecnicamente empatados na corrida presidencial brasileira, segundo uma sondagem divulgada hoje.
A subida nas intenções de voto do candidato Fernando Haddad, que substitui Lula da Silva como candidato nas presidenciais do Brasil, mostra uma polarização da esquerda com a extrema-direita representada por Jair Bolsonaro.
O Ministério Público (MP) de São Paulo indiciou Fernando Haddad, candidato à vice-presidência na candidatura de Lula da Silva à eleição presidencial, por suposta corrupção relacionada com a sua campanha nas eleições municipais de 2012.
As sondagens mostram vontade de mudança do estado das coisas. A Suécia, vanguarda do estado de bem-estar no século XX, vota no próximo domingo em eleições que confrontam a Europa com mais uma escalada da extrema-direita nacionalista: em 2002, valia 1,4%; em 2010, subiu para 5,7%. Agora as sondagens
A invalidação da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva deixou o Partido dos Trabalhadores (PT) diante do dilema de prosseguir com o nome do ex-presidente preso ou designar Fernando Haddad, o candidato a vice, para substituí-lo nas eleições de outubro, cuja primeira volta se disputa no dia 7.
O Ministério Público brasileiro acusou Fernando Haddad, candidato à vice-Presidência na lista de Lula da Silva, de enriquecimento ilícito na campanha de 2012, quando foi eleito presidente de câmara de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
A derrota do Partido dos Trabalhadores (PT) no final da primeira volta das eleições nas cidades de todo o Brasil foi esmagadora. Em São Paulo, Fernando Haddad, o autarca que até aqui simbolizava para muitos as virtudes de uma terceira via que funciona, não resistiu à sombra de Lula.