O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou na segunda-feira à Polícia Federal (FBI) e aos serviços de informações que divulguem a informação classificada sobre a investigação à alegada interferência eleitoral russa.
Os famosos sapatos usados pela atriz Judy Garland no filme "O Feiticeiro de Oz" foram recuperados pelo FBI, depois de terem sido roubados do museu da atriz em 2005.
Depois de se ter vangloriado que “receberia uma bala” por Donald Trump, o antigo advogado pessoal do Presidente norte-americano, Michael Cohen, disse hoje, que agora “coloca em primeiro lugar a família e o país”.
O Centro Nacional de Cibersegurança foi informado pelo FBI que um software malicioso poderia afetar os routers e recomendou às entidades públicas e privadas portuguesas que repusessem os valores de fábrica dos equipamentos e fizessem atualizações às últimas versões.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje que vai exigir que se investigue se o Departamento de Justiça e o FBI se infiltraram na sua campanha presidencial com fins políticos e se esses pedidos vieram da administração Obama.
O livro "Mentiras e Verdades" do antigo diretor do FBI, James Comey, esgotou a primeira edição de 600.000 exemplares numa semana, e em todos os formatos, indicou hoje a editora Flatiron Books, do grupo Macmillan.
Os Estados Unidos e o Reino Unido lançaram hoje um raro alerta conjunto demonstrando preocupação com a "atividade cibernética maliciosa" do Estado russo, que visa as administrações e infraestruturas.
O FBI, a Polícia Federal americana, admitiu esta sexta-feira (16) que em janeiro recebeu um alerta sobre Nikolas Cruz, alegado autor da morte de 17 pessoas esta quarta-feira numa escola secundária da Flórida, mas falhou em seguir os protocolos de investigação.
O FBI afirmou hoje que o tiroteio em frente à sede da NSA, uma das agências norte-americanas de serviços secretos, não parece ter "ligações ao terrorismo".
O Presidente dos Estados Unidos alarmou hoje o FBI, ao assegurar que planeia tornar público informação que detalha supostos abusos da agência norte-americana e do Departamento de Justiça na investigação sobre a ingerência russa nas eleições de 2016.
O número dois da polícia federal norte-americana (FBI) abandonou hoje o cargo, depois mais de um ano de críticas do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje uma fonte governamental.
A polícia federal (FBI) e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos estão a investigar os bancos Credit Suisse, VTB e Paribas pelo alegado envolvimento nos empréstimos secretos em Moçambique, noticia o Wall Street Journal (WSJ).
O responsável indicado para ser o futuro diretor do FBI, Christopher Wray, contrariou hoje as acusações de Donald Trump à investigação sobre a alegada ingerência russa nas presidenciais americanas, salientando que presta lealdade à Constituição e não ao Presidente.
Um polícia foi hoje esfaqueado no aeroporto internacional de Bishop, em Flint, no Estado do Michigan, nos Estados Unidos, incidente que o FBI está a investigar como um possível caso de terrorismo, revelou uma fonte judicial.
O antigo diretor do FBI depõe esta quinta-feira perante o Comité dos Serviços de Inteligência do Senado sobre a ligação entre Donald Trump e a Rússia durante a campanha eleitoral de novembro de 2016.
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI) James Comey confirmou numa declaração escrita enviada ao Congresso, divulgada hoje, que Donald Trump pediu-lhe para abandonar a investigação sobre Michael Flynn, ex-conselheiro envolvido no caso da alegada ingerência russa nas presidenciais.
Jared Kushner, genro e um dos principais conselheiros do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quis estabelecer um canal de comunicação secreto com o Kremlin para evitar os serviços secretos norte-americanos, segundo escutas telefónicas citadas pelo The Washington Post.
Jared Kushner, genro e um dos principais conselheiros do Presidente dos EUA, Donald Trump, é uma das pessoas visadas pela polícia federal (FBI, na sigla em inglês) na investigação sobre as ingerências russas nas eleições presidenciais de 2016.
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI, na sigla em Inglês), James Comey, vai testemunhar em sessão pública da comissão senatorial das Informações, anunciou esta entidade na sexta-feira.
A informação é avançada pelo New York Times a partir de um documento a que o jornal teve acesso com anotações realizadas numa reunião entre o presidente americano e responsáveis da diplomacia da Rússia.
O comité do Senado norte-americano que investiga a alegada ingerência russa nas eleições norte-americanas requisitou o acesso aos memorandos do ex-diretor do FBI James Comey e pediu que este testemunhe perante o Senado.
O senador republicano, eleito pelo Estado do Texas, John Cornyn, recusou o convite da Casa Branca para ser o futuro diretor da polícia federal (FBI, na sigla em inglês), a segunda recusa de um congressista.