Rodrigo Londoño afirmou que existe um "compromisso" para que seja feito um novo referendo ao acordo de paz estabelecido com o governo da Colômbia via Congresso, depois da rejeição do primeiro, a 2 de outubro.
O Governo português saudou hoje o novo acordo de paz assinado no sábado entre o executivo colombiano e as FARC, espera que seja a “solução definitiva” para o conflito no país, e realçou a “determinação de ambas as partes”.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou hoje que o novo acordo de paz assinado no sábado com as FARC "é de todos os colombianos", incluindo dos opositores do primeiro texto, rejeitado no referendo de 2 de outubro.
O presidente da Colômbia admitiu hoje convocar outro plebiscito porque um novo acordo com os rebeldes das FARC "não pode ser descartado", e reconheceu que não contava com a derrota no referendo de 2 de outubro.
O Presidente da Colômbia Juan Manuel Santos anunciou na quinta-feira que o cessar-fogo do país com as FARC foi alargado até 31 de dezembro, mas disse esperar chegar a "um novo acordo" de paz antes dessa data.
Milhares de pessoas manifestaram-se na quarta-feira na capital da Colômbia, Bogotá, para pedir a paz no país e que seja aplicado o acordo assinado entre o Governo e a guerrilha das FARC, rejeitado num referendo.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, comprometeu-se na terça-feira, junto de um grupo de vítimas, a exigir à guerrilha das FARC que devolva as pessoas desaparecidas durante o conflito armado.
O Presidente colombiano, Juan Manuel Santos, anunciou que vai doar às vítimas do conflito os oito milhões de coroas suecas (847 mil euros) que vai receber como parte do prémio Nobel da Paz que obteve na sexta-feira.
O líder das FARC, Rodrigo Londoño, reagiu à atribuição do Nobel da Paz ao Presidente colombiano Juan Manuel Santos, ao assegurar que “o único prémio” que a guerrilha pretende obter é “o da paz com a justiça social”.
Num mundo que parece ter sido tomado de assalto pelas pessoas zangadas, esta semana foi uma espécie de intervalo. Não precisamos de ser sempre uns porreiros, mas podemos tentar, simplesmente, ir resolvendo as coisas. Conversando, ouvindo, ganhando, perdendo e resolvendo as coisas.
Milhares de pessoas participaram na quarta-feira num "marcha do silêncio" em Bogotá, em defesa da paz, depois de o acordo assinado entre o Governo colombiano a guerrilha das FARC ter sido rejeitado em referendo.
O Presidente da Colômbia anunciou na terça-feira que o cessar-fogo com a guerrilha das FARC, em vigor desde 29 de agosto, termina a 31 de outubro, após o acordo de paz ter sido rejeitado em referendo.
A decisão de renegociar o acordo para terminar com meio século de conflitos na Colômbia depende das FARC, disse a ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, dois dias depois do pacto com essa guerrilha marxista ter sido rejeitado em referendo.
O 'não' dos colombianos chegou aos 50,2%. Mais alta só a taxa de abstenção que ficou em números acima dos 60%. Com estes resultados, o país regressa a uma situação de incerteza.
No dia 23 de janeiro de 1994, uma festa para angariar fundos para as escolas transformou-se num massacre, com os guerrilheiros da FARC a matar a sangue frio as vítimas diante de seus familiares. 22 anos depois voltaram ao local para um emocionado pedido de desculpas.
A foto de Che Guevara em t-shirts, pulseiras e colares, ponchos coloridos que parecem lenços, boinas com pins de Lenin, com imagens do 'Tirofijo' e até da Minnie: a moda guerrilheira mostra as suas tendências nesta semana que marca a assinatura dos acordos de paz na Colômbia.
Foi com uma cerimônia solene que a Colômbia assinou, nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um acordo de paz histórico com a guerrilha das FARC. O presidente Juan Manuel Santos e o principal líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia assinaram o pacto anunciado a 24 de agosto, após
Timoleon Jimenez ou “Timochenko” será confirmado como chefe supremo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que se deverá transformar num movimento político, disse hoje o comandante Carlos Antonio Lozada, membro do Estado-Maior da guerrilha colombiana.
O Governo disponibilizou até oito militares das Forças Armadas e mais oito elementos das forças de segurança para a missão das Nações Unidas que irá monitorizar a aplicação do acordo de paz entre o governo colombiano e as FARC.
A milícia Farc marcou a sangue e fogo a história da Colômbia nos últimos 52 anos, numa frustrada luta pelo poder que chega ao fim depois do cessar-fogo anunciado esta quarta-feira, em Havana.