O Sindicato de Todos os Professores (STOP) alargou o pré-aviso de greve nas escolas até ao final da próxima semana, estando já agendado um protesto em Amarante na segunda-feira, revelou o coordenador da estrutura sindical.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que os professores estão contra a “domesticação da gestão das escolas”, defendendo antes a “democratização da gestão das escolas”.
A plataforma “Há amianto na escola”, criada há uma semana, recebeu 40 denúncias de situações registadas em estabelecimentos de ensino de todo o país, revelou à Lusa um responsável da iniciativa.
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais marcou hoje uma greve nacional dos trabalhadores não docentes das escolas para o dia 29 de novembro, em protesto contra a “falta crónica” destes funcionários.
Trabalhadores não docentes da EB1/JI de Monte Abraão, concelho de Sintra, distrito de Lisboa, estão concentrados desde as 09:00 de hoje em frente ao estabelecimento de ensino para reivindicar o reforço de funcionários.
As associações educativas apresentaram hoje um conjunto de medidas para propor ao novo Governo e abrir a discussão sobre temas “tabu”, como a "mudança do modelo de acesso ao Ensino Superior" e “um regime especial de aposentação” para professores.
As associações educativas saudaram hoje a abertura de “bolsas de contratação” para substituir funcionários ausentes, considerando a medida como um bom primeiro passo e advertiram que o envelhecimento da classe docente é um problema urgente que não é recente.
Os diretores garantem que as agressões a professores e funcionários são casos isolados e que a imagem das escolas como “campos de batalha” está errada e longe do que se passa nos mais de cinco mil estabelecimentos de ensino do país.
Agentes da PSP de Coimbra alertaram hoje que a falta de funcionários nas escolas pode potenciar situações de 'bullying', numa ação em que avisaram os alunos de 3.º ciclo que este fenómeno "é crime e é punido".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje mais funcionários nas escolas e a redução do número de alunos por turma para combater situações de violência e indisciplina, medidas que constarão num caderno reivindicativo a entregar ao Governo.
O Ministério da Educação garante que as situações de violência grave nas escolas são “residuais” e que existe uma tendência de diminuição de casos, repudiando todas as agressões que considera "inaceitáveis seja quem for o agressor”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) imputou hoje responsabilidade moral aos diversos governos pelos atos de violência praticados na escola, alertando para os riscos da falta de professores qualificados.
Os alunos do 12.º ano poderão ter uma nova disciplina no próximo ano letivo que aborda a história contemporânea e pretende que os estudantes consigam interpretar o presente e agir de forma critica e reflexiva.
A Escola Básica de Forjães, em Esposende, distrito de Braga, vai funcionar “com normalidade” na próxima semana, já que a comunidade educativa se mobilizou para assegurar os funcionários necessários para o efeito, disse fonte da direção.
Um aluno "vítima de 'bullying'" levou para uma escola situada na zona de Belém, em Lisboa, uma arma de fogo, que "foi roubada pelo agressor", anunciou hoje o Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP.
O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.) entregou um pré-aviso de greve a exigir a retirada de amianto das escolas, num protesto que durará 15 dias e abrange todas as escolas do país.
Universidades e institutos federais brasileiros vão ser os setores mais beneficiados pelo desbloqueio de verbas determinado a meio deste mês pelo Governo brasileiro, anunciou na segunda-feira o Ministério da Educação em Brasília.
O Sindicato dos Trabalhadores de Hotelaria do Centro afirmou hoje que estão a ser cometidas “irregularidades” em refeitórios escolares da região Centro concessionados à empresa ICA.
Um grupo de alunos da Caparica divulga notícias da escola, do bairro e do mundo numa página no Instagram, graças ao programa "Literacia para os Media e Jornalismo" que pretende chegar a todas as escolas do país.
Cerca de 258 milhões de crianças e adolescentes de entre 6 e 17 anos em todo o mundo, um sexto do total, não frequentam a escola, segundo dados de 2018 publicados hoje pela ONU.
Os professores continuam sem saber lidar com as crianças e jovens com hiperatividade e défice de atenção, alertou hoje o presidente da Sociedade Portuguesa de Défice de Atenção, adiantando que a perturbação afeta 5% a 8% dos alunos.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, disse hoje em Marco de Canaveses que há "todas as condições" para um bom início do ano letivo, destacando o acesso de mais famílias à educação pré-escolar e a manuais gratuitos.
Os professores ameaçaram hoje realizar uma greve ao trabalho em excesso, com início a 21 de outubro, caso as escolas os obriguem a trabalhar além das 35 horas semanais previstas por lei.
O ano letivo arranca no arquipélago a 16 de setembro com uma nova disciplina obrigatória de História, Geografia e Cultura dos Açores para o segundo e terceiro ciclo e a introdução no primeiro de conteúdos sobre o mar.