O Presidente da República agradeceu e elogiou o contributo dos enfermeiros para o combate à covid-19, numa mensagem hoje divulgada, considerando que "há setores da opinião pública que não compreendem a saga" destes profissionais de saúde.
Uma centena de enfermeiros fez-se hoje representar por sapatos numa manifestação em Braga pela valorização da carreira, face à impossibilidade da presença física por se encontrarem na linha da frente do combate à pandemia de covid-19.
A bastonária da Ordem dos Enfermeiros considerou hoje ter chegado a "hora do reconhecimento" do papel dos enfermeiros e alertou que "um país que continua a injectar milhões para salvar bancos parece que não aprendeu nada" com o coronavírus.
O Papa Francisco agradeceu hoje aos enfermeiros o "serviço prestado à Humanidade" e pediu, neste Dia Internacional dos Enfermeiros, um maior investimento dos Estados nos sistemas de saúde.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) exigiu hoje que os contratados no âmbito da pandemia de covid-19 devem ter um contrato por tempo indeterminado.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) considera "inadmissível" a diferença de pagamento das baixas médicas destes profissionais de saúde com base no tipo de contrato, exigindo que todos os enfermeiros infetados com covid-19 recebam 100% das suas retribuições.
Os profissionais de saúde não vão receber já o aumento de 0,3% que vai começar a ser pago aos funcionários públicos durante o mês de abril. Sindicato dos enfermeiros considera situação "inadmissível", médicos falam em "incompetência".
A Ordem dos Enfermeiros (OE) criou a Linha de Apoio à Saúde Mental, que pretende apoiar estes profissionais durante a pandemia covid-19, gratuitamente, e que estará disponível a partir de quarta-feira, informou hoje a entidade.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) disse hoje "que as normas da Direção-Geral da Saúde (DGS), na sua generalidade, excluem o papel fundamental dos enfermeiros e das suas competências no combate à pandemia" do covid-19.
O Ministério da Saúde contratou meio milhar de enfermeiros para reforçar o combate da pandemia no Serviço Nacional de Saúde, esclareceu hoje a tutela, respondendo assim às exigências do Sindicato de Todos os Enfermeiros Unidos.
O Sindicato de Todos os Enfermeiros Unidos (SITEU) considera que os hospitais e os centros de saúde encontram-se numa "situação insustentável" devido "à falta de enfermeiros" e acusa o Governo de oferecer salários baixos e poucos equipamentos de proteção. Os problemas mais graves estão nas Unidades
Mais de 300 enfermeiros estão infetados com covid-19 e 1.750 encontram-se em casa em vigilância ativa, depois de terem estado em contacto com doentes, anunciou hoje Ordem dos Enfermeiros (OE).
A Ordem dos Enfermeiros (OE) denunciou hoje que há instituições de saúde que estão a obrigar os enfermeiros que se encontram em isolamento profilático a converter esses dias em férias ou a descontar no banco de horas extraordinárias.
Em tempo de pandemia, os profissionais de saúde não podem ficar em casa e continuam todos os dias a dar "o peito às balas", mesmo que isso implique estarem afastados dos filhos e restantes familiares por tempo indeterminado.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) solicitou uma reunião urgente à ministra da Saúde para discutir melhores condições de trabalho para estes profissionais, por forma a fazerem face à pandemia Covid-19, foi hoje anunciado.
O Sindicato Independente de Todos os Enfermeiros Unidos (SITEU) denunciou hoje à Lusa “faltarem equipamentos nos centros de saúde [do Norte do país] para evitar contágios do Covid-19”, argumentando a administração regional “decorrerem concursos” para os equipar.
Os enfermeiros do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) cumprem hoje um dia de greve reivindicando um desbloqueamento da avaliação para progressão nas carreiras, tendo o turno da manhã registado uma adesão de 81%, segundo o sindicato.
A Federação Nacional dos Sindicados dos Enfermeiros (FENSE) exigiu hoje o reinício das negociações do acordo coletivo de trabalho neste setor e acusou o Governo de “inação” perante “o crescendo de agressões” a estes profissionais.
A greve dos enfermeiros nos hospitais e cuidados de saúde primários algarvios está a ter hoje uma adesão de cerca de 70% nos hospitais de Faro e Portimão, mas há centros de saúde que atingem os 100%, disse fonte sindical.
Mais de quatro mil enfermeiros pediram no ano passado à Ordem a declaração para efeitos de emigração, um número recorde de profissionais a pretender sair do país e que representa três vezes mais do que o registado em 2017.
Mais de 2.500 pessoas assinaram a petição que defende a atribuição do estatuto de profissão de desgaste rápido aos enfermeiros, assim como de um subsídio de risco.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) repudiou hoje “veementemente” as agressões contra profissionais de saúde e exigiu “medidas imediatas”, como o reforço das equipas nos “períodos mais sensíveis” e admissão de mais profissionais.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) convocou hoje uma greve nos hospitais e cuidados de saúde primários no Algarve para o dia 24 de janeiro, alegando o incumprimento de acordos para o descongelamento das carreiras.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) queixou-se hoje de que o Governo continua a "impedir que cerca de 20 mil enfermeiros progridam na carreira", reagindo à mensagem de Natal do primeiro-ministro, António Costa.