O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou uma campanha clandestina para influenciar a eleição presidencial nos EUA, em favor de Donald Trump, garantiu na sexta-feira a comunidade dos serviços de informações norte-americanos.
Carlos Severino admitiu hoje voltar a candidatar-se à presidência do Sporting no próximo ato eleitoral, marcado para 4 de março, mas, entretanto, assumiu a liderança de um movimento eleitoral denominado "Sporting Campeão".
Este relato é tão absurdo quanto real. De sábado para domingo, no espaço de 15 segundos, passei de estar sossegado – calado, mãos nos bolsos, olhos no céu - para estar a iniciar um comboio humano que não se coibiu de berrar a clássica “Mamãe eu quero”. Da serenidade à euforia foi necessário apenas
Pedro Madeira Rodrigues reconhece mérito a Bruno de Carvalho, mas diz que o modelo esgotou. O atual presidente é, para o candidato, sinónimo de títulos mas para um dos rivais. Quer elevação na campanha, numa candidatura aberta a todos. identifica os problemas e deixa a apresentação de soluções para
Na gíria futebolística costuma escrever-se que determinada equipa é “jogador x mais dez”. Descodificando a linguagem, tal significa que esse jogador é o tal motor imprescindível na composição do onze inicial sendo que tudo depende da sua ação.
Pedro Madeira Rodrigues vai apresentar a sua candidatura à presidência do Sporting na terça-feira, confirmou hoje a estrutura de apoio ao ex-secretário-geral da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.
A ex-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton assegurou hoje que perdeu as eleições presidenciais nos Estados Unidos devido a um ataque informático russo e à reabertura da polémica dos ‘e-mails’ pela polícia federal norte-americana (FBI).
O Presidente norte-americano, Barack Obama, ordenou uma análise aprofundada dos ciberataques ocorridos durante a campanha presidencial e exigiu um relatório antes de entregar o poder a Donald Trump a 20 de janeiro, anunciou hoje a Casa Branca.
A vitória do candidato ecologista face ao da extrema-direita nas presidenciais austríacas representa o retirar de "um peso" da mente de toda a Europa, considerou hoje o vice-chanceler alemão, Sigmar Gabriel.
O PS congratulou-se hoje com a vitória do candidato independente, apoiado pelos Verdes, nas eleições presidenciais na Áustria, considerando que os eleitores “rejeitam as propostas políticas baseadas no populismo e na intolerância”.
O candidato ecologista Alexander Van der Bellen venceu hoje a segunda volta das presidenciais austríacas face a Nobert Hofer, do partido de extrema-direita (FPÖ), de acordo com as projeções da televisão pública austríaca.
A campanha acabou e já algumas das promessas do 45º presidente dos Estados Unidos caíram. Trump, como bom empresário, propõe um contrato com os americanos. É tudo uma questão de políticas: da imigração aos tratados, está em curso uma viragem no rumo dos Estados Unidos.
Dias depois de o Presidente norte-americano eleito, Donald Trump, prometer deportar imigrantes indocumentados com antecedentes criminais, o Governo mexicano pediu aos seus cidadãos nos EUA para "manterem a calma" e lançou uma linha telefónica de apoio.
Na sua primeira aparição pública, na quarta-feira, desde que reconheceu a derrota nas presidenciais dos Estados Unidos, Hillary Clinton disse que os resultados eleitorais expuseram divisões profundas "no maior país do mundo".
Trump pode ser um homem de excessos, mas o aparelho de Estado - e as pessoas que o integram - têm “muitas maneiras de diluir” a ação do Presidente. Vimos isso com Obama e seus antecessores. Por outro lado, “há muita gente no Partido Republicano que não concorda com Trump nem tem interesse em certos
Não está demonstrado que as escolhas feitas livremente, através de actos eleitorais em países democráticos, sejam mais acertadas do que as decisões de um ditador.
Os protestos contra a eleição de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos prolongaram-se na noite de quinta-feira, pelo segundo dia consecutivo, com milhares de pessoas a manifestarem-se em cidades de estados democratas e republicanos.
O lugar-comum que faz o título desta crónica podia ser dito a respeito dos portugueses, dos espanhóis, dos franceses, dos ingleses, e de mais um generoso conjunto de povos dispersos que, por razões mais ou menos explicáveis, se tornaram países.
Esta poderia ter sido uma crónica vagamente tranquila. Uma história que tentaria dar conta do dia das eleições presidenciais em Nova Iorque e no qual, pelo menos tudo o parecia indicar, a grande metrópole estaria alinhada com os desejos e votos da maioria dos cidadãos americanos. É antes uma crónica
A resposta é de Tiago Moreira de Sá, professor da Universidade Nova e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais. A “incerteza” é a maior inimiga, sobretudo num contexto de Brexit, de combate ao terrorismo, de crise de integração europeia, de crise no médio oriente e de refugiado
Esta é uma crónica que facilmente não passaria dos títulos, das grandes manchetes, dos famosos “headlines”, com palavras fortes e acusações, chavões redundantes que quase sempre marcaram a campanha eleitoral americana, e agora descreveriam a noite que chocou o mundo.
A comissão política do BE declarou hoje a eleição de Donald Trump como 45.º Presidente "uma péssima notícia para os Estados Unidos [da América] e para o mundo" e uma "vitória da política do ódio".
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou hoje a Donald Trump para o felicitar pela vitória nas presidenciais e convidou-o para uma reunião na Casa Branca na quinta-feira.
É um grande falhanço não ter percebido que a desilusão e revolta da América branca contra o sistema político de Washington tivesse tal magnitude que tenha provocado o apocalipse eleitoral de Hillary Clinton. Pela minha parte, peço desculpa pelo erro de análise, por não ter sabido sentir a intensidad