O Presidente da Tunísia, Kais Saied, foi reeleito com 90,7% dos votos, nas eleições presidenciais realizadas no domingo em que votaram menos de um terço dos tunisinos, anunciou hoje a autoridade eleitoral (Isie).
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) alertou hoje para as consequências que uma eventual queda do Governo pode ter no funcionamento do tribunal por adiar reformas consideradas necessárias, apelando à “maturidade democrática” dos políticos.
A candidata democrata prometeu ainda, em caso de ser eleita, um crédito fiscal para quem cria pequenas empresas, apoio na compra de casas e controlo dos preços dos medicamentos.
O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano à Casa Branca Donald Trump afirmou que os judeus norte-americanos que votam na rival democrata, a vice-Presidente Kamala Harris, devem "fazer exames à cabeça".
O dirigente do PS António Mendonça Mendes afirmou hoje que depende apenas do Governo a aprovação do Orçamento do Estado para 2025 e que só haverá eleições se Presidente da República ou o Governo quiserem.
Andrew McCabe, que foi demitido pelo republicano em 2018, acredita que a vitória de Trump nas eleições presidenciais de novembro pode significar uma possível interferência da Rússia no sistema político e económico dos EUA.
O alto comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Türk, alertou hoje que o mundo está numa "encruzilhada" e caminha para um "futuro distópico", com escaladas militares, repressão e desinformação.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou hoje reinar na Venezuela um clima de medo, uma vez que há detenções por expressarem ideias ou por quererem participar na vida política.
A candidata presidencial democrata, Kamala Harris, afirmou que os EUA estão prontos para "virar a página" de Donald Trump e garantiu que "apoiar e fortalecer a classe média" será a sua prioridade.
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, disse hoje que "nenhum governo democrático no mundo reconheceu" a reeleição de Nicolás Maduro, cuja vitória nas presidenciais de julho é contestada internamente e por diversos países da comunidade internacional.
O Presidente Nicolás Maduro anunciou hoje alterações na sua equipa executiva, com mudanças em 16 ministérios, uma renovação, que disse corresponder a uma nova época de transição para o socialismo.
O antigo presidente dos Estados Unidos e candidato republicano Donald Trump afirmou hoje ter chegado a acordo com os democratas para debater com a vice-presidente Kamala Harris, a 10 de setembro, na ABC News, como previsto.
O vice-Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Nguema Obiang, conhecido por "Teodorín", felicitou hoje o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pela polémica reeleição nas eleições de 28 de julho, uma vitória rejeitada por muitos países.
As Forças Armadas da Venezuela confirmaram a "lealdade absoluta" ao Presidente Nicolás Maduro, após a última instância judicial validar os resultados das presidenciais, rejeitados pela oposição e parte da comunidade internacional.
A oposição venezuelana pediu a dispensa da presidente da Sala Eleitoral do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Caryslia Beatriz Rodríguez, organismo que a pedido do Presidente Nicolás Maduro verifica os resultados das presidenciais de julho.
Inúmeros venezuelanos sonhavam com a vitória da oposição nas eleições de julho para regressarem ao seu país. Enquanto o Governo de Maduro não cair, os migrantes preferem continuar na Colômbia, nos Estados Unidos da América ou no Brasil, por exemplo.
Paulo Rangel reuniu-se, na passada segunda-feira, com Edmundo González Urrutia, candidato que reclama vitória sobre Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho, e com a líder da oposição, María Corina Machado.
O FBI disse hoje que está a investigar as alegações de que documentos sensíveis da campanha de Trump foram roubados numa intrusão cibernética, dias depois de a campanha do republicano ter declarado que tinha sido pirateada pelo Irão.
O Presidente Nicolás Maduro, disse hoje que o seu Governo não entregará a Venezuela ao imperialismo nem o poder político à oligarquia e ao fascismo, ao mesmo tempo que pediu mão dura das instituições contra os responsáveis pela violência pós-eleitoral.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou hoje que 25 pessoas foram assassinadas entre 29 e 30 de julho, pico dos protestos pós-eleitorais, e outras 192 feridas com armas de fogo, armas brancas e objetos contundentes.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, pediu hoje diálogo e "entendimento entre Governo e oposição" e o "respeito pela soberania popular" venezuelana após as polémicas eleições presidenciais na Venezuela.
Portugal mantém-se sem reconhecer a vitória anunciada do Presidente Nicolas Maduro na Venezuela e insiste na necessidade do acesso aos originais das atas eleitorais, para uma “verificação imparcial dos resultados”, adiantou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros.