O que fazer a Assunção Cristas? Chicão é peremptório: "Convidá-la a ser uma militante ativa e, se possível, representar o partido em futuras eleições onde já provou conseguir óptimos resultados eleitorais".
A líder do grupo parlamentar do CDS-PP, Cecília Meireles, respondeu hoje ao candidato à liderança Francisco Rodrigues dos Santos, apontando que o seu lugar à frente da bancada dos centristas “estará sempre à disposição do partido”.
O candidato à liderança dos centristas diz que casos como o da agressão ao motorista não podem acontecer em Portugal. "É preciso mudar tudo, e essa mudança tem de começar primeiro pelo CDS".
"CDS! CDS! CDS! CDS!", entusiasmam-se quase pela primeira vez congressistas e convidados. Francisco Rodrigues dos Santos, Chicão, candidato a líder do CDS, subiu ao palco e recebeu o maior aplauso - vários aplausos - da manhã ao longo dos dez minutos em que apresentou a moção: "Voltar a creditar".
O candidato à liderança centrista João Almeida declarou hoje perante os delegados ao 28.º Congresso que "se for preciso" o CDS apresentar um candidato próprio às eleições presidenciais, já sabe quem será.
Filipe Lobo d'Ávila, candidato à presidência do CDS-PP, defendeu hoje uma eventual candidatura da ex-líder e vereadora à câmara de Lisboa Assunção Cristas nas próximas autárquicas, em 2021.
João Gonçalves Pereira, que deverá substituir Assunção Cristas na Assembleia da República, quer combater a abstenção e diz que o CDS deve liderar esta matéria.
Eram onze horas e nove minutos, uma hora depois do previsto, quando abriu o microfone no 28.º Congresso do CDS-PP: "Bom dia, senhores congressistas, agradeço que se sentem nas mesas de trabalho, e sublinho trabalho, para dar início às actividades", ouviu-se.
Assunção Cristas subiu hoje ao púlpito no 28.º Congresso Nacional para fazer aquele que foi o seu último discurso enquanto líder dos centristas. E Cristas sai "triste" da liderança do CDS, "mas tranquila" por saber que deu "tudo o que podia por aquilo" em que acredita.
A líder parlamentar do CDS-PP, Cecília Meireles, afirmou esperar que o 28.º Congresso centrista, que se inicia hoje em Aveiro, seja “vivo e animado” mas “não sirva para dizer mal uns dos outros”.
Os cinco candidatos à liderança do CDS-PP “enterraram” politicamente alguns dossiês polémicos como a lei do aborto ou os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, mas têm divergências quanto a um referendo sobre a eutanásia.
O CDS-PP saiu das crises devido a maus resultados nas eleições de 1991 e 1998 com a eleição de novos líderes, Manuel Monteiro e Paulo Portas, e com mudanças de estratégia, um pela direita, outro pelo centro. Recorde este e outros momentos da história dos centristas nos últimos 45 anos.
O Congresso CDS-PP arranca este sábado, em Aveiro. São dois dias de congresso com cinco candidatos à sucessão de Assunção Cristas e um desfecho imprevisível, dado que nenhum deles divulga quantos delegados tem do seu lado.
Saiba o que esperar do CDS se João Almeida, deputado, for eleito líder do partido este fim-de-semana. Para começar, no combate político quer acabar com a descentralização prevista pelo PS e obrigar o parlamento a discutir as decisões europeias.
O candidato à liderança do CDS-PP Francisco Rodrigues dos Santos defendeu que o partido não precisa de uma viragem à direita porque "já é um partido de direita" e considerou que os portugueses têm essa perceção.
Os cinco candidatos à liderança do CDS-PP vão pagar do seu bolso a campanha interna e só o deputado João Almeida tem uma estimativa de custos, cerca de três mil euros.
O candidato a presidente do CDS-PP João Almeida escusou-se hoje a comentar em detalhe a reeleição de Rui Rio para líder do PSD, declarando ser necessário o fortalecimento dos centristas e trabalho posterior para uma "plataforma alternativa ao socialismo".
O candidato à liderança do CDS Filipe Lobo d’Ávila acha que o partido “não deve cair na tentação” nem cometer o “erro tremendo” de tornar-se num “Chega II”, porque há “um mundo de diferenças” entre os dois.
Carlos Meira, militante de Viana do Castelo e candidato à liderança do CDS-PP, manifestou-se disponível para, durante o 28º congresso nacional, chegar a acordo com Filipe Lobo d'Ávila e Francisco Rodrigues dos Santos para ganhar a João Almeida.
O candidato à liderança do CDS-PP Abel Matos Santos defende que o partido deve assumir "sem vergonha" e "sem complexos" que é de direita e vê o Chega como um aliado e não como um adversário.
O ex-ministro Mota Soares defende que o CDS “tem de dialogar preferencialmente com o PSD” para construir uma "alternativa ao socialismo" em Portugal e “não desfocar” a atenção com os novos partidos.
O candidato à liderança do CDS-PP João Almeida defendeu hoje que o partido pode “lutar pelo campeonato dos grandes”, recusando disputar apenas o eleitorado dos novos partidos e de quem acha “que é a gritar que se faz política”.