A campanha eleitoral entra hoje na última semana com os partidos a terem ações de norte a sul do país e as comitivas da AD e PS a cruzarem-se na feira de Espinho, terra de Luís Montenegro.
Mais de 10,8 milhões de eleitores residentes em Portugal e no estrangeiro são chamados a votar nas eleições legislativas de 18 de maio, daqui a uma semana, para escolher 230 deputados. Antes disso está na rua a campanha eleitoral a que cada partido alocou um orçamento.
O líder do PS, Pedro Nuno Santos, assegurou hoje que, depois das legislativas, irá encontrar uma "solução de estabilidade política em Portugal" em diálogo com os grupos parlamentares saídos das eleições, recordando a sua experiência no tempo da geringonça.
O número de eleitores recenseados para as eleições de 18 de maio é de 10.850.215, mais 36.972 votantes do que nas legislativas do ano passado, segundo a atualização final do recenseamento eleitoral.
No debate agendado para as 21h00 e que será transmitido em direto a partir da Nova SBE, em Carcavelos, participarão partidos mais históricos, como o Partido Popular Monárquico (PPM), o Partido da Terra (MPT) e o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), mas há um estreante, o Part
Os cidadãos recenseados em Portugal e que estejam no estrangeiro a 18 de maio, dia das eleições legislativas antecipadas, podem votar a partir de hoje e até quinta-feira, indica a Comissão Nacional de Eleições (CNE).
O líder do Chega desvalorizou hoje a entrada na campanha dos antigos governantes e líderes do PSD Aníbal Cavaco Silva e Pedro Passos Coelho, considerando que representam o passado e que "Portugal precisa de futuro".
O líder socialista considerou hoje que seria impensável a AD não dar condições de governabilidade ao PS, num cenário em que os socialistas ganham as eleições mas a direita no seu conjunto tem maioria.
A imigração tem, como se antecipava, um papel central no debate dos líderes partidários e tornou-se um argumento de campanha eleitoral. O PSD queixa-se do PS, o PS acusa o PSD de propaganda, o Chega acusa ambos e também toda a esquerda, toda a esquerda acusa o Chega e está descontente com o estado d
Luís Montenegro (PSD/AD), Pedro Nuno Santos (PS), André Ventura (Chega), Mariana Mortágua (Bloco de Esquerda), Rui Rocha (Iniciativa Liberal), Paulo Raimundo (PCP/CDU), Inês Sousa Real (PAN) e Rui Tavares (LIVRE) foram ontem chamados a debater em conjunto os principais temas da agenda política do pa
A campanha eleitoral para as legislativas começou este domingo e já esta noite os líderes dos oito partidos com assento parlamentar enfrentam-se em debate televisivo.
A coordenadora nacional do BE, Mariana Mortágua, acusou hoje os "governos do centro" de terem "escancarado as portas" à extrema-direita, afirmando que agora não se podem queixar.
A IL prometeu hoje que, caso seja Governo, todas as grávidas do distrito de Setúbal terão acesso a uma urgência aberta a partir de 2026 e anunciou que vai insistir no parlamento com o alargamento da licença parental.
O líder do PS considerou hoje que a forma de a AD lidar com uma crise é cortar em salários e pensões e disse não perceber a confiança do primeiro-ministro, porque parte para esta campanha com “maus resultados” económicos.
No primeiro dia de campanha, a imigração esteve em foco após o anúncio feito ontem pelo Governo referente à expulsão de mais de 4500 imigrantes. Luís Montenegro garantiu que o processo não foi acelerado por causa das eleições e Pedro Nuno Santos afirmou que estamos a assistir à "trumpização" do líde
A campanha eleitoral para as legislativas de maio começa hoje marcada pelo debate entre todos os partidos com assento parlamentar, mas também com agenda na estrada, com AD e PS a arrancarem no norte do país.
Os eleitores recenseados em Portugal que pretendam votar mais cedo nas eleições legislativas de 18 de maio podem inscreveram-se a partir de hoje e até quinta-feira na modalidade de voto antecipado.
O secretário-geral do PS comparou hoje o caminho que a AD quer trilhar "com a companhia" da Iniciativa Liberal com os Estados Unidos da América, que afirmou ter piores resultados na saúde do que Portugal.
O Instituto Superior Técnico (IST) lançou hoje um agregador de sondagens que permite consultar diariamente a intenção de voto dos portugueses relativamente às próximas eleições legislativas de 18 de maio.
Os partidos dos extremos, Chega e Bloco de Esquerda, são os que mais apostam neste estilo de comunicar em política, mas PS e PSD também procuram abordagens semelhantes. Dos likes aos votos, é para muitos a nova fórmula de ganhar eleições - mas será que é esse o futuro da democracia?
A campanha eleitoral para as legislativas de maio começa este domingo marcada pelo debate entre todos os partidos com assento parlamentar, mas também com agenda na estrada, com AD e PS a arrancarem no norte do país.
A força política mais votada em legislativas no círculo de Lisboa, o maior do país, tem sido em regra a vencedora das eleições no conjunto do território nacional, o que só não aconteceu em 2002 e 2024.
O líder do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de “não ter limites” e de brincar com os portugueses por entregar uma nova declaração de interesses no Portal da Transparência em véspera de debates televisivos.