Kamala Harris e Donald Trump embarcam este fim de semana numa viagem por vários estados altamente disputados na procuro do voto dos indecisos para as eleições presidenciais de terça-feira.
Beyoncé, Taylor Swift, Jennifer Lopez, Bruce Springsteen e até mesmo os Avengers apoiaram Kamala Harris, enquanto Donald Trump tem o apoio de nomes como Elon Musk, Mel Gibson e Dr. Phil.
Ao lado das suas paletes de azeitonas, o empresário palestino-americano Jamal Zaglul pensa no fim da colheita na sua adufa, ferramenta usada no preparo do azeite, em Turmus Ayya, na Cisjordânia ocupada, mas também nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, na próxima semana.
O Little Portugal está cheio e Rosemary Pereira não tem mãos a medir, servindo bifanas, churrasco e outros pratos portugueses, raros na Carolina do Norte, onde uma indigesta inflação é tema de conversa com clientes.
A cantora Jennifer Lopez pediu às mulheres e aos latinos que votem em Kamala Harris para que as eleições presidenciais no EUA tenham um final como em Hollywood, onde "a mulher" vence.
Numa reviravolta extraordinária que afetou eleições já imprevisíveis, o homem mais rico do mundo tornou-se o aliado mais influente de Donald Trump na sua tentativa de voltar à Casa Branca.
A seis dias das eleições presidenciais, Donald Trump denunciou “aldrabices” eleitorais, o que alimenta o temor de que não aceite o resultado da votação em caso de derrota, como aconteceu em 2020.
A candidata presidencial democrata, Kamala Harris, distanciou-se hoje da polémica desencadeada pelo Presidente norte-americano, Joe Biden, que apelidou os apoiantes do candidato republicano, Donald Trump, de "lixo" devido a uma piada racista sobre os porto-riquenhos.
O ex-estratega da Casa Branca Steve Bannon, libertado nesta terça-feira após passar quase quatro meses na prisão, começou a fazer campanha para o seu ex-chefe Donald Trump.
O ex-presidente e candidato presidencial republicano, Donald Trump, descreveu hoje o seu comício no Madison Square Garden, em Nova Iorque, um evento marcado por insultos grosseiros e racistas por parte de vários oradores, como um "festival de amor".
Em teoria, num Estado de Direito democrático onde vigora o princípio da separação de poderes, está presente o escudo necessário. Será que ele resiste a todas as investidas?
Foi um cenário de pavor próprio do "Halloween" (Dia das Bruxas), festa que coincide com a última semana de campanha para as presidenciais dos Estados Unidos, que Donald Trump apresentou num comício em Atlanta, que acabou com metade do público inicial.
"Lixo é o que saiu da boca" do humorista que insultou o Porto Rico durante um comício de Donald Trump, afirmou o governador deste território sobre os comentários que irritaram democratas, alguns republicanos e artistas como Bad Bunny, Jennifer Lopez e Ricky Martin.
Kamala Harris acusou Donald Trump, nesta segunda-feira, de estar "obcecado com as suas queixas, consigo mesmo e em dividir" o país, enquanto o republicano tenta conter os efeitos da retórica racista durante um comício em Nova Iorque.
"Não sou um nazi", afirmou Donald Trump nesta segunda-feira, defendendo-se daqueles que o acusam de ser um "fascista" e de querer governar os Estados Unidos de forma autoritária se vencer as eleições presidenciais na semana que vem.
Tudo parece colocar ambos os candidatos à eleição presidencial de 5 de novembro de lados opostos e sete em cada dez americanos relatam estar preocupados com o resultado das eleições. Do cenário internacional às causas pessoais e privadas, são cinco os grandes temas que dividem os candidatos e os ame
Mais de 200 milhões de eleitores estão aptos para votar nas eleições presidenciais de 5 de novembro nos Estados Unidos da América (EUA), mas o resultado pode depender de algumas dezenas ou centenas de milhares de votos.
O estado da Georgia, um dos "campos de batalha" onde democratas e republicanos podem decidir as presidenciais dos Estados Unidos, entra na última semana de campanha num ambiente de dúvida e desconfiança, incluindo no próprio processo eleitoral.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, está a apostar no regresso de Donald Trump à Casa Branca para ter mais margem de manobra nas guerras que está a travar no Médio Oriente.
O candidato presidencial republicano Donald Trump apresentou-se no domingo perante cerca de 20 mil apoiantes em Nova Iorque, para "despedir" a sua rival democrata Kamala Harris e prometer corte de impostos e o fim da "invasão de imigrantes".
As eleições americanas acontecem em pouco mais de uma semana – a 5 de novembro - e as últimas sondagens apontam para um empate técnico entre os dois candidatos, Donald Trump e Kamala Harris. E é neste contexto que o Washington Post, jornal detido pelo fundador da Amazon, Jeff Bezos, tornou público,
Harris “concorre para se tornar a 47º presidente”, e Trump, "para ser um tirano", disse nesta quinta-feira a lenda do rock Bruce Springsteen sobre Kamala Harris e Donald Trump, antes do primeiro comício da vice-presidente com Barack Obama, na Geórgia.
O bilionário Elon Musk entregou mais dois prémios de um milhão de dólares (924 mil euros) a eleitores registados para presidenciais nos estados norte-americanos de Michigan e Wisconsin.
Donald Trump pode ter tido um caso com uma estrela porno, mas se voltar à Casa Branca, poderá banir o setor, alertam os atores de filmes adultos numa campanha que incentiva os jovens a votarem contra o republicano a 5 de novembro.