Kamala Harris afirmou nesta segunda-feira (14) que Donald Trump é "cada vez mais instável e perturbado" e se ganhar as eleições "seria um grande risco para os Estados Unidos" porque, para ele, o "inimigo interno" são os "jornalistas", os "funcionários eleitorais" e os "juízes".
A Casa Branca publicou hoje um relatório médico que conclui que os 59 anos de Kamala Harris lhe conferem uma "resiliência física e mental necessária" para servir como presidente, numa tentativa de pressionar o seu rival republicano Donald Trump a fazer uma publicação semelhante.
“É uma loucura”, a única coisa que importa “é o seu ego, dinheiro e estatuto", disse Barack Obama sobre Donald Trump nesta quinta-feira, durante um evento de campanha na Pensilvânia, em que pediu uma "viragem de página" e apoio a Kamala Harris nas eleições presidenciais americanas.
O Presidente norte-americano, o democrata Joe Biden, acusou na quarta- feira o seu antecessor e candidato republicado às presidenciais de novembro, Donald Trump, de estar a espalhar mentiras "antiamericanas" sobre furacões que vão contra os valores do país.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, acusou hoje o seu antecessor republicano, Donald Trump, de ter desencadeado uma "avalanche de mentiras" sobre a gestão dos furacões Helene e Milton que afetam território norte-americano.
A candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, aparece com uma leve vantagem a nível nacional sobre o adversário republicano, Donald Trump, numa sondagem eleitoral divulgada nesta terça-feira, a quatro semanas das eleições americanas.
Donald Trump enviou em sigilo testes de covid-19 para o colega russo, Vladimir Putin, quando era presidente dos Estados Unidos, apesar da escassez desse bem no país. Também conversou com o líder russo várias vezes após deixar o cargo, revela um livro escrito pelo jornalista renomado Bob Woodward.
Como primeira-dama, Melania Trump era uma incógnita para os americanos. No seu livro de memórias, segue a mesma linha, e deixa mais perguntas do que respostas.
A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, disse nesta segunda-feira que, se for eleita, não terá uma reunião bilateral para falar de paz com o presidente russo Vladimir Putin se a Ucrânia não estiver representada.
A ex-primeira-dama dos Estados Unidos Melania Trump defende o direito ao aborto na sua autobiografia, que será lançada na próxima terça-feira, segundo o The Guardian, uma posição inesperada sobre um tema quente das eleições presidenciais, disputadas pelo seu marido.
O ex-presidente Donald Trump atuou como uma pessoa particular na sua tentativa "criminosa" de reverter o resultado das eleições de 2020 nos Estados Unidos e, assim, não deveria ter imunidade presidencial, segundo uma apresentação judicial do procurador especial Jack Smith, que veio a público nesta q
Ainda não se sabe quem é o autor da escultura chamada "Crooked and Obscene" (em português, "Torto e Obsceno"). No entanto, a obra vai passar por vários "estados decisivos" norte-americanos.
Alguns membros proeminentes do partido Republicano dos EUA criticaram as palavras do seu candidato às presidenciais de novembro. Trump afirmou no sábado que a rival democrata Kamala Harris tem uma "deficiência mental".
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse estar grato pelo encontro "muito produtivo" de hoje com o candidato republicano às presidenciais nos Estados Unidos, Donald Trump, que tem criticado o apoio militar norte-americano a Kiev.
Shahram Poursafi tentou contratar um grupo de criminosos, entre outubro de 2021 e abril de 2022, para assassinar John Bolton. O homem está foragido desde então e acredita-se que já tenha saído do país.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, criticou hoje planos de resolução do conflito na Ucrânia que visam a "capitulação" de Kiev perante o invasor russo.
A candidata democrata prometeu ainda, em caso de ser eleita, um crédito fiscal para quem cria pequenas empresas, apoio na compra de casas e controlo dos preços dos medicamentos.
Um relatório hoje divulgado revela que falhas na comunicação com as autoridades locais prejudicaram o desempenho dos Serviços Secretos dos EUA no atentado ao ex-Presidente Donald Trump, em julho.
O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano à Casa Branca Donald Trump afirmou que os judeus norte-americanos que votam na rival democrata, a vice-Presidente Kamala Harris, devem "fazer exames à cabeça".
O homem detido sob suspeita de tentar assassinar Donald Trump na Flórida não disparou a arma contra o ex-presidente republicano ou contra os agentes de segurança, informaram, nesta segunda-feira, os Serviços Secretos norte-americanos.
A campanha presidencial norte-americana prosseguiu nesta segunda-feira num país alarmado por uma suposta segunda tentativa de assassinato do candidato republicano, Donald Trump, que a atribuiu ao que apelidou como a "retórica" da sua adversária democrata, Kamala Harris, e do presidente, Joe Biden.
A imprensa dos Estados Unidos informou que o suspeito da aparente tentativa de assassínio de Donald Trump é um homem de 58 anos chamado Ryan Wesley Routh, que a AFP entrevistou em 2022 em Kiev, para onde tinha viajado com a intenção de ajudar a Ucrânia na guerra contra a Rússia.