As repetidas referências que o presidente americano faz a Arnold Schwarzenegger não passam despercebidas a quem as ouve e menos ainda aos meios de comunicação americanos. Depois de mais uma troca de galhardetes, o Washington Post avançou com uma explicação e não tem nada a ver com política.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje, em La Valetta, que “bastaram duas semanas da nova presidência norte-americana” para o mundo perceber que precisa de “uma Europa forte”, e disse esperar que da cimeira de Malta saia “um bom exemplo”.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou na quinta-feira a atitude de Donald Trump para com a imprensa, inquietando-se com as eventuais consequências das suas afirmações para os jornalistas nos EUA e noutros países.
A Casa Branca disse na quinta-feira que a construção de novos colonatos israelitas ou a expansão de existentes "pode não ajudar" a assegurar a paz no Médio Oriente.
A Assembleia da República debate hoje cinco votos de condenação das políticas da nova administração norte-americana, liderada por Donald Trump, com destaque para o decreto que restringe a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países muçulmanos.
O Presidente dos EUA disse ao homólogo mexicano que estava disponível para enviar o exército norte-americano para o México para lidar com os "bad hombres" [homens maus].
O CDS-PP apresenta na sexta-feira um voto de condenação pelas restrições à entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países, apontando para os "efeitos negativos que pode gerar na ordem internacional".
O atleta britânico de origem somali Mo Farah, bicampeão olímpico dos 5.000 e 10.000 metros, decidiu não participar na meia-maratona de Lisboa, agendada para 19 de março, por receio de não poder regressar aos Estados Unidos, onde vive.
O líder parlamentar do PS anunciou esta quinta-feira que a bancada não votará favoravelmente os votos de condenação apresentados por outros partidos sobre a imigração nos Estados Unidos, argumentando que o texto dos socialistas já tem a “intensidade” necessária.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, reiterou que “o Irão foi colocado formalmente sob aviso por disparar um míssil balístico” e acrescentou que Teerão “devia estar agradecido pelo acordo terrível assinado com os Estados Unidos”.
O ex-CEO da ExxonMobil Rex Tillerson, um dos nomes mais polémicos da administração Trump, foi confirmado no cargo de secretário de Estado esta quarta-feira, 1 de fevereiro, num momento em que o departamento que vai liderar está muito dividido face ao decreto anti-imigração do presidente dos EUA.
A conversa teve lugar no sábado, dia em que o presidente americano falou com vários líderes mundiais, incluindo Vladimir Putin. E, segundo noticia o The Washington Post, foi a que correu pior com Donald Trump a terminar abruptamente a chamada telefónica com a Austrália.
Mais de 100 cidadãos dos sete países incluídos na polémica proibição de entrada nos Estados Unidos pediram nacionalidade portuguesa nos últimos três anos, a maior parte estrangeiros residentes em Portugal, segundo o Ministério da Justiça.
O conselheiro de Donald Trump para a Segurança Nacional anunciou hoje à imprensa que os Estados Unidos vão questionar oficialmente o Irão sobre os testes com mísseis e o alegado ataque a um navio militar saudita. A administração Obama não foi poupada.
O secretário-geral da ONU António Guterres considerou hoje que a proibição de entrada nos EUA de cidadãos de diversos países, decretado pelo Presidente Donald Trump, viola “princípios básicos” e deve ser eliminado.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse hoje que a proibição temporária de entrada nos Estados Unidos de imigrantes e refugiados de sete países muçulmanos é “fraturante e errada”, cinco dias depois de ter recusado criticar o decreto.
A Organização Mundial de Turismo condenou hoje o decreto da administração do Presidente Donald Trump que bloqueia a entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana, considerando que vai prejudicar o turismo nos Estados Unidos.
O secretário-geral da ONU criticou hoje duramente a ordem executiva de Donald Trump que impede a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos nos Estados Unidos, afirmando que tais medidas "cegas" arriscam ser "ineficazes" na luta antiterrorista.
Os deputados britânicos vão debater a 20 de fevereiro uma petição 'online' que reclama que a futura visita de Estado do Presidente norte-americano, Donald Trump, seja reduzida a uma visita oficial, anunciou hoje o Parlamento britânico.
O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, considerou hoje que a política de protecionismo do novo presidente norte-americano, Donald Trump, pode até ser "uma oportunidade" para a Europa reforçar a sua unidade.
Os veteranos de guerra dos Estados Unidos disseram-se indignados com a proibição de entrada de pessoas de sete países muçulmanos, que bloqueou os vistos de intérpretes iraquianos que arriscaram a vida para ajudar as tropas norte-americanas.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, despediu, na segunda-feira, a procuradora-geral interina do país que ordenou aos advogados do Ministério Público que não defendam a proibição de entrada de refugiados e outros viajantes de países muçulmanos.
Centenas de manifestantes protestaram hoje junto ao consulado dos Estados Unidos em Toronto, contra a nova política de imigração aprovada na sexta-feira pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.