O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, considerou como "uma decisão grave" a saída dos Estados Unidos do acordo climático de Paris, sublinhando que o aquecimento global "é uma questão que nenhum país pode resolver sozinho".
O Presidente norte-americano, Donald Trump, confirmou esta quinta-feira a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris relativo às alterações climáticas e que está preparado para negociar um novo tratado.
A chanceler alemã, Angela Merkel, considerou hoje o Acordo de Paris “essencial” para combater o aquecimento global, apenas algumas horas antes de o Presidente dos Estados Unidos se pronunciar sobre a possível retirada do país deste acordo.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, pediu hoje ao Presidente dos EUA, Donald Trump, para não alterar para pior o "clima (político)", abandonando o acordo de luta contra o aquecimento global.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico disse hoje que Londres pressionará os EUA para reduzirem as emissões de gases contaminantes, após notícias de que Donald Trump poderá retirar o seu país do Acordo de Paris sobre alterações climáticas.
A televisão norte-americana CNN demitiu a comediante Kathy Griffin, esta quarta-feira, 31 de maio, depois de uma fotografia polémica em que posou segurando a cabeça ensanguentada de Donald Trump.
Os aliados dos EUA em todo o mundo fizeram soar o alarme após notícias que davam como certa a saída do país do Acordo de Paris contra as alterações climáticas. Trump começou por prometer uma decisão "em breve", mas já disse que vai anunciar ainda hoje a sua decisão.
A antiga chefe da diplomacia norte-americana Madeleine Albright disse-se "muito perturbada e triste" com a abordagem política de Donald Trump, mas salientou que a capacidade de resistência das democracias assenta na liberdade de imprensa.
O ministro do Ambiente disse que se o Presidente dos Estados Unidos "decidir mal" e "relaxar" o compromisso norte-americano no Acordo de Paris "haverá inevitavelmente um prejuízo", avisando que "o 'Armageddon' será em 2036" se emissões não diminuírem.
O Presidente dos Estados Unidos escreveu esta terça-feira, 30 de maio, um enigmático tweet na sua conta pessoal. Ao que parece a publicação ficou a meio, mas não foi apagada, o que está a gerar várias reações nas redes sociais.
"Não perguntem o que é que o vosso país pode fazer por vocês, perguntem o que é que vocês podem fazer pelo vosso país". A célebre máxima de John Fitzgerald Kennedy continua a inspirar a América, que celebra o centenário de nascimento.
Os dirigentes do G7 reconheceram hoje a incapacidade para encontrar um terreno de entendimento com os Estados Unidos sobre a luta contra o aquecimento climático, indicou uma fonte da presidência francesa.
Jared Kushner, genro e um dos principais conselheiros do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quis estabelecer um canal de comunicação secreto com o Kremlin para evitar os serviços secretos norte-americanos, segundo escutas telefónicas citadas pelo The Washington Post.
A Casa Branca estuda colocar nas mãos de advogados a supervisão prévia das controversas mensagens que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publica na sua conta de Twitter habitualmente, informou na sexta-feira o The Wall Street Journal.
Os líderes do G7 não obtiveram consenso sobre o combate às alterações climáticas, porque os Estados Unidos estão a rever a sua posição sobre a matéria e só tomarão uma decisão dentro de algumas semanas.
O Presidente dos EUA vai manter as sanções à Federação Russa devido ao conflito na Ucrânia, garantiu hoje um dos seus assessores, que acrescentou que o ocupante da Casa Branca comunicou isso mesmo na cimeira do G7.
O Presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, negou hoje que o Presidente dos EUA tenha criticado e sido agressivo com a Alemanha durante um encontro em Bruxelas, como noticiam media alemães.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje que o "grande problema" que representam a ameaça nuclear e as provocações da Coreia do Norte "será resolvido".
Jared Kushner, genro e um dos principais conselheiros do Presidente dos EUA, Donald Trump, é uma das pessoas visadas pela polícia federal (FBI, na sigla em inglês) na investigação sobre as ingerências russas nas eleições presidenciais de 2016.