O presidente da câmara de Londres, Sadiq Khan, que nos últimos dias foi criticado por Donald Trump após o último atentado de Londres, considerou esta terça-feira que o Reino Unido não deveria honrar o convite feito ao presidente dos Estados Unidos para uma visita de Estado.
O presidente da Câmara de Londres, Sadiq Khan, disse que vai impedir que Donald Trump "divida as comunidades", depois de o Presidente dos EUA o ter acusado, na rede social Twitter, de não levar o terrorismo a sério.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou esta segunda-feira no Twitter as críticas contra o mayor de Londres, Sadiq Khan, ao considerar que as suas explicações para pedir calma após os ataques de sábado foram uma "desculpa patética".
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, disse hoje que o presidente Donald Trump quer "manter-se comprometido" com as questões relacionadas com o clima apesar da retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris.
O embaixador norte-americano no Reino Unido, Lewis Lukens, elogiou o trabalho do autarca de Londres, Sadiq Khan, depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, o ter atacado.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, garantiu hoje que não conhece Michael Flynn, antigo conselheiro de Segurança Nacional do seu homólogo americano, embora se tenha cruzado com ele num evento em 2015.
O presidente da Câmara de Londres comentou hoje a crítica do Presidente norte-americano de que não levava a sério a ameaça do terrorismo, indicando ter “coisas mais importantes para fazer” do que responder a Donald Trump.
O presidente americano utilizou a sua conta de Twitter para criticar o pedido de calma do mayor de Londres. O mayor da capital londrina, Sadiq Khan, condenou desde a primeira hora os atentados terroristas e apelou a que a cidade não se deixe amedrontar.
Nos últimos dias fez sol abrasador de verão, vento forte e outonal, trovoadas tropicais, e noites frias de inverno. Coincidência? Não me parece. Basta andar pelas ruas e ver a quantidade de jovens do mesmo sexo que andam de mãos dadas.
A sequela do documentário “Uma Verdade Inconveniente”, obra que aborda os perigos do aquecimento global e que tem como figura condutora o ex-vice-Presidente americano Al Gore, vai incluir a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris.
Os Estados Unidos vão continuar com os esforços para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, assegurou hoje o chefe da diplomacia americana, um dia depois do anúncio da saída daquele país do Acordo de Paris.
O PAN criticou a presidência dos EUA pela “cegueira ideológica” que representa a saída do Acordo de Paris, considerando que a ausência americana possibilita que Portugal e a Europa reforcem a liderança no combate às alterações climáticas.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, disse que Bruxelas e Pequim consideram "um grande erro" a decisão dos Estados Unidos de abandonar o Acordo de Paris e decidiram aumentar a cooperação no âmbito do clima.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, confirmou esta quinta-feira a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris relativo às alterações climáticas. A Internet, como sempre, não ficou indiferente a esta decisão. São muitas as reações nas redes sociais. Escolhemos algumas.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o "primeiro dever" dos responsáveis do mundo é preservar o Planeta para as gerações futuras, quando questionado sobre a desvinculação dos Estados Unidos do acordo climático de Paris.
Angela Merkel reiterou esta sexta-feira, 2 de junho, o compromisso da Alemanha com o Acordo de Paris e a preservação do Planeta, isto depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter decidido rasgar o acordo ambiental firmado em 2015 e com cerca de 200 signatários.
A República Popular da China garantiu hoje aplicar o Acordo de Paris sobre as alterações climáticas reforçando a posição após a retirada dos Estados Unidos anunciada pelo presidente Donald Trump.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse, em Bruxelas, que não há como voltar atrás no acordo de Paris sobre o clima, na abertura da cimeira UE-China.
Avança o The Guardian que Nigel Farage, britânico ex-líder do UKIP, é considerado pelo FBI uma "pessoa de interesse" no âmbito da investigação sobre as ligações entre a campanha presidencial de Donald Trump e a Rússia.
O primeiro-ministro francês classificou hoje como "calamitosa" a retirada dos Estados Unidos do acordo sobre as alterações climáticas mas mostrou-se convencido de que muitas cidades norte-americanas vão manter ações contra o aquecimento global.
A administração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao Supremo Tribunal do país para repor o decreto de lei para impedir a entrada de pessoas de seis países de maioria muçulmana.
O Governo do Japão classificou hoje de "lamentável" o anúncio do Presidente dos Estados Unidos de retirar o país do Acordo de Paris, sobre alterações climáticas, com o ministro do Ambiente a considerar a medida "contrária à inteligência humana".
O Presidente da República defendeu esta quinta-feira, referindo-se ao homólogo norte-americano Donald Trump, que as alterações climáticas são uma evidência que "se vai impor", mesmo que haja alguém que "se considere importantíssimo no mundo que negue isso".