A mina do Barroso, em Boticas, um dos projetos que originaram a investigação sobre um alegado favorecimento no negócio do lítio e que levaram à demissão do primeiro-ministro, obteve a luz verde da Agência Portuguesa do Ambiente em maio.
António Costa demitiu-se hoje do cargo de primeiro-ministro, dando por encerrada uma etapa que começou há quase oito anos, depois de se saber alvo de um processo judicial que investiga negócios do lítio e do hidrogénio.
Os cinco detidos no âmbito da investigação aos negócios do lítio e hidrogénio verde vão ficar no Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP, em Moscavide, até serem ouvidos em primeiro interrogatório judicial, disse hoje à Lusa fonte policial.
A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), liderada por Filipe Santos Costa, foi hoje alvo de buscas no âmbito da investigação sobre negócios ligados ao lítio e hidrogénio, confirmou à Lusa fonte oficial.
A bolsa de Lisboa seguia hoje com uma queda acentuada de quase 3% no índice PSI, após o primeiro-ministro, António Costa, ter anunciado que apresentou a sua demissão ao Presidente da República.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, confirmou ter aceitado a demissão do primeiro-ministro e convocou os partidos políticos e o Conselho de Estado para os próximos dias.
António Costa apresentou a demissão ao fim de quase oito anos em funções como primeiro-ministro, cargo para o qual foi empossado em 26 de novembro de 2015. Marcelo aceitou a sua demissão e Costa não vai recandidatar-se ao cargo se o chefe de Estado convocar eleições legislativas antecipadas. A decis
Montenegro acusou António Costa de estar "arrogantemente instalado na sua maioria absoluta" e que "tem contribuído para agravar a desconfiança no Governo, na política e no Estado". O líder do PSD diz-se "perplexo" com a "balbúrdia", assegura que os portugueses querem alternativa. E pede a demissão d
No fim da conferência de imprensa do Conselho de Ministros, o tema quente era crise política e o comunicado que Marcelo Rebelo de Sousa fará hoje ao país. Mas as Ministras conseguiram esquivar-se às questões.
O ministro das Infraestruturas, João Galamba, "retomou" hoje a atividade governativa pública, para participar no Conselho de Ministros, que decorre em Braga, mas escusou-se a fazer quaisquer declarações aos jornalistas.
O PSD acusou hoje o PS de querer "preparar e ensaiar" uma eventual audição do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações (SIRP) sobre a polémica do ex-adjunto de Galamba, com os socialistas a rejeitar "insinuações".
Montenegro comenta a crise política num longo discurso onde se põe na linha da frente como alternativa. Mas garante que o seu partido não apresentará uma moção de censura, e que respeitará a vontade do Presidente da República.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que a “pior coisa que podia haver era inventar uma crise política” em Portugal, salientando que se está a “viver uma situação muito exigente”, com uma crise inflacionista.
O Presidente da República afirmou hoje que "não contem com a ideia de dissolver o parlamento", em resposta ao "coro de críticas em relação à governação", declarando-se "de uma estabilidade em termos institucionais total".
A conferência de líderes vai reunir-se extraordinariamente na terça-feira para discutir o “agendamento e organização” da moção de censura ao Governo da Iniciativa Liberal e apreciar os requerimentos de PSD e Chega para um debate de urgência.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, desdramatizou hoje o atual cenário político, com a dissolução do parlamento e legislativas antecipadas, considerando que a solução “não é querida”, mas “é natural” em democracia.
A Assembleia da República marcou hoje trabalhos até ao dia 26 de novembro, sendo a maioria agendamentos potestativos de partidos, anunciou a porta-voz da conferência de líderes, Maria da Luz Rosinha.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, falou ao país sobre a dissolução do parlamento e a data de eleições legislativas antecipadas, após ter ouvido os partidos e o Conselho de Estado. "Uma semana e um dia depois" da rejeição do Orçamento do Estado para 2022, como frisou, o Chefe de Est
Três das sete dissoluções do parlamento desde o 25 de Abril de 1974 resultaram em maiorias absolutas, da AD, do PSD e do PS, e três em governos de coligação, um do "Bloco Central" e dois PSD/CDS-PP.
As três crises políticas que culminaram em eleições antecipadas nas últimas duas décadas prolongaram-se, em média, por 82 dias entre o ato que as desencadeou e a realização de legislativas, e só uma demorou mais de três meses.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai falar ao país na quinta-feira às 20:00 sobre a dissolução do parlamento e a data das eleições legislativas antecipadas, após ter ouvido os partidos e o Conselho de Estado.