Os crimes violentos e graves representaram em 2017 apenas 4,4% de toda a criminalidade participada no ano passado, registando o valor mais baixo dos últimos dez anos, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).
Os portugueses sentem-se mais seguros do que há cinco anos, uma situação para a qual terá contribuído o clima de “mais otimismo” que hoje se vive em Portugal, revela um inquérito da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
O presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) considerou hoje que os dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) 2016 são "animadores", mas alertou para as dificuldades da GNR em realizar a missão de "prevenção e patrulhamento".
A greve dos agentes da polícia civil e militar no Estado do Espírito Santo, sudeste do Brasil, desde sábado, está a assustar a população devido aos crescentes casos de assaltos, saques e mortes violentas resultantes da falta de policiamento.
O Ministério Público abriu 3.360 inquéritos por corrupção e criminalidade conexa nos últimos dois anos judiciais, segundo o relatório hoje divulgado pela Procuradoria-geral da República (PGR).
A criminalidade violenta e grave baixou 12,6 por cento no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período de 2015, revelou hoje no parlamento a ministra da Administração Interna.