A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) e das suas filiadas suprimiu, até às 18:00, 272 comboios de serviço regional, urbano e longo curso, segundo um balanço feito pela CP.
A CP realizou 220 das 257 ligações ferroviárias que tinha programadas até às 08:00 de hoje, em dia de greve dos trabalhadores da empresa e da Infraestruturas de Portugal (IP), segundo fonte oficial da empresa.
O tribunal arbitral do Conselho Económico e Social (CES) não fixou serviços mínimos na greve de sexta-feira dos trabalhadores da CP e Infraestruturas de Portugal (IP), considerando que “o impacto na mobilidade das pessoas não é muito elevado”.
A CP -- Comboios de Portugal repõe, a partir de hoje, a totalidade dos lugares disponíveis, nos comboios apenas com lugares sentados, como Alfa Pendular e Intercidades, ficando sem efeito qualquer limitação imposta no âmbito da pandemia.
Os trabalhadores da CP – Comboios de Portugal, da Infraestruturas de Portugal (IP) e empresas filiadas voltam a estar em greve no dia 25 de junho pelo aumento geral dos salários, anunciaram hoje as estruturas sindicais.
A CP realizou 284 das 979 ligações ferroviárias que tinha programadas até às 18:00 de hoje, devido ao impacto da greve dos revisores e trabalhadores de bilheteiras, segundo fonte oficial da empresa.
A CP realizou 203 dos 810 comboios que tinha programados até às 16:00 de hoje, devido ao impacto da greve dos revisores e trabalhadores de bilheteiras, revelou fonte oficial da transportadora à Lusa.
O segundo dia de greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP registava cerca das 09:30 "uma adesão maciça", estando a ser cumpridos os serviços mínimos e com a maioria das bilheteiras encerradas, disse fonte sindical.
Trinta e uma ligações ferroviárias foram realizadas entre as 00:00 e as 06:00 de hoje, 29 no âmbito dos serviços mínimos decretados, devido à greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP, segundo fonte da empresa.
A adesão à greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP, que se iniciou hoje, regista uma adesão superior a 90% em todo o país, estando apenas a ser cumpridos os serviços mínimos obrigatórios, disse fonte sindical.
Os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP iniciam hoje uma greve nacional de três dias, até terça-feira, que a empresa admite que possa causar "fortes perturbações" na circulação de comboios a nível nacional.
O sindicato ferroviário acusou hoje a CP de "intimidar os trabalhadores com mentiras", após o anúncio da greve de três dias dos trabalhadores das bilheteiras e revisores, pedindo uma resolução para os problemas que afetam o setor.
A administração da CP classificou hoje a greve de três dias dos trabalhadores das bilheteiras e revisores, que começa no domingo, como "desproporcional, injusta e inoportuna", destacando o esforço para revitalizar o setor.
A greve que os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP iniciam domingo pode causar já hoje ao final do dia perturbações na circulação de comboios, que a empresa admite que sejam “fortes” durante os três dias do protesto.
Os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP cumprem uma greve nacional de três dias entre domingo e terça-feira, em protesto contra a proposta de regulamento de carreiras e reclamando aumentos salariais e o cumprimento do acordo de empresa.
A CP vai reforçar a oferta de comboios a partir do dia 13, com a reposição de seis comboios Alfa Pendular, a circulação de dois novos comboios Intercidades e uma ligação direta entre a Figueira da Foz e Valença.
A greve de 24 horas dos trabalhadores da CP -- Comboios de Portugal, iniciada às 00:00 de hoje, levou à supressão de 80 comboios até às 18:00, período em que circularam 890 comboios, revelou fonte oficial da empresa.
A greve de 24 horas dos trabalhadores da CP – Comboios de Portugal, que começou hoje às 00:00, suprimiu 43 comboios nas primeiras 12 horas, período em que circularam 506 comboios, revelou fonte oficial da empresa.
A greve parcial dos ferroviários da CP -- Comboios de Portugal convocada para começar hoje foi suspensa porque o Governo se comprometeu a voltar à mesa das negociações, disse à Lusa fonte sindical.
Os trabalhadores da CP - Comboios de Portugal e da Infraestruturas de Portugal (IP) marcaram hoje uma greve de 24 horas para dia 27 e uma concentração, em defesa de aumentos salariais e melhores condições de trabalho.
Os trabalhadores do setor ferroviário vão estar em greve às horas extra a partir hoje e até 17 de maio, reivindicando a valorização dos salários, numa ação que a CP admite que possa causar “atrasos e supressões”.
O troço ferroviário da Linha da Beira Baixa entre as cidades da Guarda e da Covilhã, que estava fechado desde 2009, reabre hoje ao serviço comercial após obras de requalificação e de eletrificação.
A CP alertou hoje para a possibilidade de ocorrência de “atrasos e supressões” face à greve dos trabalhadores às horas extraordinárias, entre segunda-feira e 17 de maio, apesar de prever realizar a “larga maioria” dos comboios.
O ministro das Infraestruturas afirmou hoje, em Lisboa, que o Estado tem que financiar a dívida histórica da CP porque, no passado, não pagava pelo serviço que obrigava a empresa a prestar.