O presidente da CP - Comboios de Portugal, Nuno Freitas, vai abandonar o cargo no final de setembro, três meses antes do final do mandato, após ter pedido à tutela a antecipação da sua saída, segundo uma comunicação enviada aos trabalhadores.
O ministro das Infraestruturas e as administrações da CP -- Comboios de Portugal e da Infraestruturas de Portugal (IP) vão ser ouvidos no parlamento, sobre os salários em atraso de trabalhadores da limpeza dos comboios e das estações.
Os trabalhadores da CP - Comboios de Portugal e da Infraestruturas de Portugal (IP) vão fazer duas concentrações no dia 16 de setembro, em protesto contra o congelamento salarial e a desvalorização profissional, foi hoje divulgado por fonte sindical.
A CP rescindiu hoje o contrato com a Ambiente e Jardim, cujos trabalhadores estão em greve contra os salários em atraso, e lançou uma consulta para a contratação urgente de outra empresa de prestação de serviços de limpeza.
Os comboios e as estações da CP estão hoje sem limpeza devido à greve dos trabalhadores da Ambiente e Jardim, que, no entanto, não causou nenhuma supressão na circulação durante a manhã.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) garantiu hoje que o partido vai ser “teimoso” na luta pela “dignidade do trabalho” e pela necessidade de as pessoas terem “contratos como deve ser e não com empresas abutres”.
A CP - Comboios de Portugal prevê perturbações na circulação de comboios a partir de hoje, em todos os serviços, a nível nacional, e até 15 de setembro, devido a greves na empresa e na IP.
A CP aprovou o lançamento de um procedimento pré-contratual para adquirir apoio à reparação dos equipamentos dos veículos ferroviários que suportam os rodados (bogies), no valor de 236 mil euros, a executar até 2022, segundo deliberação hoje publicada.
A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) e das suas filiadas suprimiu, até às 18:00, 272 comboios de serviço regional, urbano e longo curso, segundo um balanço feito pela CP.
A CP realizou 220 das 257 ligações ferroviárias que tinha programadas até às 08:00 de hoje, em dia de greve dos trabalhadores da empresa e da Infraestruturas de Portugal (IP), segundo fonte oficial da empresa.
O tribunal arbitral do Conselho Económico e Social (CES) não fixou serviços mínimos na greve de sexta-feira dos trabalhadores da CP e Infraestruturas de Portugal (IP), considerando que “o impacto na mobilidade das pessoas não é muito elevado”.
A CP -- Comboios de Portugal repõe, a partir de hoje, a totalidade dos lugares disponíveis, nos comboios apenas com lugares sentados, como Alfa Pendular e Intercidades, ficando sem efeito qualquer limitação imposta no âmbito da pandemia.
Os trabalhadores da CP – Comboios de Portugal, da Infraestruturas de Portugal (IP) e empresas filiadas voltam a estar em greve no dia 25 de junho pelo aumento geral dos salários, anunciaram hoje as estruturas sindicais.
A CP realizou 284 das 979 ligações ferroviárias que tinha programadas até às 18:00 de hoje, devido ao impacto da greve dos revisores e trabalhadores de bilheteiras, segundo fonte oficial da empresa.
A CP realizou 203 dos 810 comboios que tinha programados até às 16:00 de hoje, devido ao impacto da greve dos revisores e trabalhadores de bilheteiras, revelou fonte oficial da transportadora à Lusa.
O segundo dia de greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP registava cerca das 09:30 "uma adesão maciça", estando a ser cumpridos os serviços mínimos e com a maioria das bilheteiras encerradas, disse fonte sindical.
Trinta e uma ligações ferroviárias foram realizadas entre as 00:00 e as 06:00 de hoje, 29 no âmbito dos serviços mínimos decretados, devido à greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP, segundo fonte da empresa.
A adesão à greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP, que se iniciou hoje, regista uma adesão superior a 90% em todo o país, estando apenas a ser cumpridos os serviços mínimos obrigatórios, disse fonte sindical.
Os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP iniciam hoje uma greve nacional de três dias, até terça-feira, que a empresa admite que possa causar "fortes perturbações" na circulação de comboios a nível nacional.
O sindicato ferroviário acusou hoje a CP de "intimidar os trabalhadores com mentiras", após o anúncio da greve de três dias dos trabalhadores das bilheteiras e revisores, pedindo uma resolução para os problemas que afetam o setor.
A administração da CP classificou hoje a greve de três dias dos trabalhadores das bilheteiras e revisores, que começa no domingo, como "desproporcional, injusta e inoportuna", destacando o esforço para revitalizar o setor.
A greve que os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP iniciam domingo pode causar já hoje ao final do dia perturbações na circulação de comboios, que a empresa admite que sejam “fortes” durante os três dias do protesto.
Os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP cumprem uma greve nacional de três dias entre domingo e terça-feira, em protesto contra a proposta de regulamento de carreiras e reclamando aumentos salariais e o cumprimento do acordo de empresa.
A CP vai reforçar a oferta de comboios a partir do dia 13, com a reposição de seis comboios Alfa Pendular, a circulação de dois novos comboios Intercidades e uma ligação direta entre a Figueira da Foz e Valença.