A Coreia do Norte anunciou hoje o levantamento do confinamento imposto no fim de julho a uma cidade localizada na fronteira com a Coreia do Sul, após a descoberta de um primeiro caso "suspeito" do novo coronavírus.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, qualificou o seu relacionamento com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como um "filme fantástico", segundo os editores de um livro a ser publicado, que revela a correspondência entre os dois líderes.
Um vídeo obtido pela agência de notícias Associated Press mostra fumo negro a sair de uma cidade norte-coreana junto à fronteira com a China, numa altura em que há relatos de vítimas mortais devido a várias explosões.
Dezenas de mulheres que saíram da Coreia do Norte para procurar trabalho foram vítimas de abusos por parte de elementos das forças de segurança norte-coreanas após terem sido forçadas a regressar ao país, denunciou hoje a ONU.
A Coreia do Norte declarou hoje "emergência sanitária máxima" devido à pandemia de covid-19, decretando o isolamento da cidade de Kaesong, na sua fronteira com o Sul, após detetar um caso suspeito, o primeiro anunciado pelo regime.
Um primeiro caso "suspeito" de coronavírus foi hoje identificado na Coreia do Norte, que entrou em um estado de "emergência máxima", avançou hoje a agência oficial do regime de Pyongyang, KCNA.
Os jornais da Coreia do Norte referem hoje que o líder Kim Jong Un apelou à cúpula do partido para se manter alerta contra o coronavírus avisando que a complacência pode conduzir a "riscos inimagináveis e a uma crise irrecuperável".
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, suspendeu os planos de uma ação militar contra a Coreia do Sul, após dias de tensão crescente na península coreana, informaram hoje ‘media’ norte-coreanos.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, suspendeu os seus planos militares para uma retaliação não especificada contra a Coreia do Sul, anunciou na terça-feira a televisão estatal daquele país.
O Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, aceitou a demissão do ministro da Unificação, Kim Yeon-chul, na sequência do agravamento da tensão com a Coreia do Norte, foi hoje anunciado.
As autoridades sul-coreanas endureceram hoje o tom e responderam fortemente às críticas feitas por Pyongyang ao Presidente da Coreia do Sul, à rejeição da oferta de diálogo e aos planos de uma nova militarização da fronteira pelos norte-coreanos.
Os dirigentes militares norte-coreanos anunciaram hoje que vão deslocar tropas para o espaço económico e turístico inter-coreano, agora encerrado, próximo da fronteira com a Coreia do Sul, e tomar outras medidas para anular o acordo de 2008.
A Coreia do Norte disse hoje que os esforços para melhorar as relações diplomáticas com Estados Unidos deram lugar à desesperança, no dia em que se assinala dois anos desde a cimeira histórica entre os dois países.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, lamentou hoje a decisão da Coreia do Norte de cortar as linhas de comunicação com a Coreia do Sul, alertando que esses canais são “necessários”.
A Coreia do Norte anunciou que tenciona cortar hoje os seus canais de comunicação, nomeadamente militares, com o "inimigo" sul-coreano, anunciou a agência noticiosa estatal norte-coreana KCNA.
Um posto militar sul-coreano foi atingido hoje por tiros disparados do lado norte-coreano da fronteira que separa os dois países, segundo o Exército da Coreia do Sul.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, apareceu hoje em público pela primeira vez em mais de um mês, acabando assim com rumores acerca do seu estado de saúde, indicou a agência de notícias oficial KCNA.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, está "vivo e bem", informou um alto conselheiro de segurança do presidente sul-coreano, Moon Jae-in, minimizando os rumores sobre a saúde de Kim Jong-un depois da sua ausência num importante evento comemorativo.
O Governo norte-americano está "a acompanhar muito de perto" as informações sobre alegados problemas de saúde que afetam o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, assegurou hoje Robert O'Brien, conselheiro de Segurança Nacional da administração de Donald Trump.
A Coreia do Norte disparou hoje vários presumíveis mísseis de cruzeiro em direção ao mar do Japão ou mar de Leste, anunciaram as forças armadas da Coreia do Sul.
A Coreia do Norte disparou hoje pelo menos "um projétil não identificado" ao largo da costa oriental, em direção ao mar do Japão, noticiou a agência de notícias sul-coreana Yonhap, citando o estado-maior sul-coreano.
A Coreia do Norte confirmou hoje que os dois mísseis de curto alcance disparados no sábado fazem parte de uma nova arma tática guiada e o exercício foi acompanhado pessoalmente por Kim Jong-un.