A diplomacia norte-coreana defendeu hoje os interesses da Rússia na crise da Ucrânia, acusando os Estados Unidos e a NATO, que descreveu como um produto da Guerra Fria, de representarem, uma ameaça à segurança na região.
A Coreia do Norte continuou a desenvolver programas nucleares e de mísseis balísticos, incluindo a capacidade de produzir materiais físseis nucleares, numa violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, concluiu um novo relatório da ONU.
O Conselho de Segurança da ONU realiza hoje uma reunião de emergência sobre a Coreia do Norte, que lançou no domingo o seu míssil mais poderoso desde 2017.
O exército sul-coreano e o Ministério da Defesa japonês disseram hoje que o projétil lançado no mar pelos norte-coreanos é um míssil balístico de alcance intermédio, violando novamente as resoluções estabelecidas pelas Nações Unidas.
A Coreia do Norte disparou um "projétil não identificado" no mar do Este, também conhecido como mar do Japão, o sétimo este mês, informou hoje a agência de notícias Yonhap, que cita uma fonte militar sul-coreana.
Os Estados Unidos pediram hoje que a Coreia do Norte "cesse as suas atividades ilegais e desestabilizadoras", depois de Pyongyang ter disparado dois novos mísseis balísticos.
A China confirmou hoje a reabertura da sua fronteira terrestre com a Coreia do Norte para fins comerciais, após um ano e meio de um encerramento rigoroso decretado por Pyongyang devido à pandemia de covid-19.
A Coreia do Norte disparou um projétil não identificado, disseram militares sul-coreanos nesta sexta-feira, no que terá sido o terceiro teste de armamento do país em pouco mais de uma semana.
O Departamento do Tesouro norte-americano sancionou hoje cinco altos responsáveis da Coreia do Norte, após o lançamento de seis mísseis balísticos nos últimos quatro meses, em violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, supervisionou pessoalmente o teste bem sucedido de um míssil hipersónico, o segundo teste deste tipo realizado por Pyongyang em menos de uma semana, informou hoje a imprensa estatal norte-coreana.
Os Estados Unidos condenaram hoje o lançamento, pela Coreia do Norte, de um míssil balístico no mar oriental norte-coreano, o segundo numa semana, qualificando a ação como "uma ameaça para os vizinhos e para a comunidade internacional".
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, destacou o desenvolvimento económico do país num discurso proferido na reunião plenária do partido no poder, noticiou hoje a agência estatal norte-coreana KCNA.
A Coreia do Norte realizou exercícios de artilharia de longo alcance para reforçar sua capacidade de defesa, numa altura em que Pyongyang pressiona Washington e Seul a abandonar uma "política hostil", segundo fontes militares.
As forças armadas dos Estados Unidos condenaram hoje o lançamento pela Coreia do Norte de um míssil balístico disparado alegadamente a partir de um submarino e apelaram a Pyongyang para “se abster de novos atos desestabilizadores”.
A Coreia do Norte abriu uma rota marítima para permitir a chegada de ajuda humanitária ao território, sendo a primeira abertura fronteiriça conhecida desde que o país se isolou com a eclosão da pandemia de covid-19.
Desertores norte-coreanos prestaram depoimento nesta quinta-feira num tribunal de Tóquio para um processo simbólico contra Kim Jong Un, para responsabilizá-lo como atual dirigente do regime por um antigo programa de repatriação de Pyongyang que consideram ter perpetrado "sequestros de Estado".
Um tribunal japonês convocou o líder norte-coreano para responder hoje a queixas de japoneses de etnia coreana, que alegam ter sofrido violações de direitos humanos no regresso à Coreia do Norte.
A Coreia do Norte acusou hoje as Nações Unidas, e especialmente os Estados Unidos e os seus aliados, pela convocação e realização da recente reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir lançamentos de mísseis norte-coreanos.
O chefe da diplomacia dos EUA, Antony Blinken, afirmou hoje que a Coreia do Norte promove a instabilidade, depois de os dirigentes de Pyongyang terem disparado um míssil, que apresentaram como hipersónico.
Os Estados Unidos disseram na quarta-feira não ter "nenhuma intenção hostil" em relação à Coreia do Norte e renovaram o apelo ao diálogo após o líder norte-coreano ter apelidado de fachada as propostas dos EUA para conversações.
O Japão está a intensificar a vigilância sobre a Coreia do Norte, disse hoje o primeiro-ministro nipónico, horas após o lançamento de um míssil para o mar do Japão.
A nova aliança dos Estados Unidos na região da Ásia-Pacífico e a recente compra de submarinos norte-americanos por parte da Austrália pode desencadear uma "corrida às armas nucleares" na região, avisou hoje a Coreia do Norte.
O primeiro-ministro do Japão, Yoshihide Suga, condenou hoje o lançamento de dois mísseis balísticos pela Coreia do Norte afirmando que, além de violar resoluções internacionais, representam "uma ameaça à paz e à segurança" do seu país.