A iniciativa Fair Saturday avança por diferentes cidades do mundo, no sábado, um dia depois da Black Friday, apresentando-se como alternativa ao consumismo, com eventos que celebram a cultura e causas sociais.
Os portugueses planeiam gastar uma média de 314 euros por agregado familiar com compras de Natal, menos 7,1% dos gastos estimados em 2017 e quase metade do registado em 2008, segundo um estudo hoje divulgado.
Os combustíveis são dos bens que os portugueses residentes junto à fronteira entre o Algarve e Espanha mais procuram no país vizinho, onde uma botija de gás pode custar quase metade do preço do que em Portugal.
A maior parte dos portugueses, 80%, ignora os prazos de validade dos produtos que compra, o que contribui para o desperdício alimentar, como também contribuem as promoções, disse hoje numa conferência em Lisboa um responsável do setor.
A proposta do Governo que visa "consolidar" a rede de arbitragem de consumo, através de serviços prestados pelas entidades de resolução alternativa de litígios, foi hoje aprovada, na generalidade, no parlamento.
O Conselho de Administração da Agros garantiu hoje que está contra a descida do preço pago ao produtor por litro de leite e adiantou que já pediu uma reunião com a Lactogal para solicitar o retrocesso da medida.
O mercado do Lumiar, na Alameda das Linhas e Torres, vai passar a estar dedicado a partir de hoje à venda de produtos biológicos, a retalho e em grosso, e vai contar também com uma padaria e um restaurante.
As preocupações dos consumidores portugueses com o meio ambiente aumentaram em 2017 face ao ano anterior, mas, apesar desta maior consciência, são poucos os que compram produtos sustentáveis ou que aceitariam taxas ambientais, segundo um estudo hoje divulgado.
A economia portuguesa deverá crescer 0,7% no primeiro trimestre, o que permite manter as previsões de um crescimento de 2,3% e 1,8% para o conjunto de 2018 e 2019, respetivamente, prevê hoje o BBVA Research.
Os portugueses consumiram 33.596 toneladas de bacalhau até outubro, menos 3,4% do que em 2016, mas prevê-se que em dezembro sejam consumidos um milhão de quilogramas, segundo os dados fornecidos pelo Conselho Norueguês das Pescas (Norges).
Livros, chocolates, roupa e calçado constam dos principais presentes que os portugueses vão dar no Natal, sendo também os que mais esperam receber, revela um estudo da consultora Deloitte hoje divulgado.
As vendas na quadra natalícia estarão a subir entre 10% a 15% este ano, comparativamente ao ano anterior, disse à Lusa o vice-presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).
O presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo (APDC), Mário Frota, alertou hoje os consumidores para a segurança dos brinquedos e da confeitaria, que, nesta altura do ano, são dois motivos de preocupação daquela organização.
Os portugueses estão menos pessimistas do que há um ano e dispostos a aumentar o orçamento para este Natal, apesar de continuarem a tentar cortar nas despesas, segundo um estudo hoje divulgado pela Deloitte.